A coisificação, ou reificação, é o processo pelo qual seres humanos são tratados como objetos ou coisas, desprovidos de sua individualidade e dignidade. Frankl observou e experimentou a coisificação em sua forma mais extrema nos campos de concentração, onde os prisioneiros eram reduzidos a números e tratados como meros instrumentos de trabalho.
Nos campos de concentração, Frankl testemunhou a desumanização sistemática dos prisioneiros. Eles eram privados de suas identidades, direitos e dignidade, sendo tratados como objetos descartáveis. Essa experiência de coisificação extrema levou Frankl a refletir sobre a natureza humana e a importância do sentido na vida.
Argumentava que, mesmo nas circunstâncias mais adversas, os seres humanos têm a capacidade de encontrar sentido em suas vidas. Ele acreditava que a busca de sentido é uma força motivadora fundamental que pode ajudar as pessoas a superar o sofrimento e a adversidade. Em seu livro "Em Busca de Sentido", Frankl descreve como ele e outros prisioneiros encontraram propósito e significado, mesmo em meio à brutalidade dos campos de concentração.
A logoterapia é uma abordagem terapêutica que se concentra na busca de sentido. Ela se baseia na premissa de que a vida tem um significado incondicional, e que os indivíduos podem encontrar esse significado através de suas experiências, valores e atitudes. A logoterapia ajuda as pessoas a superar a coisificação, reconectando-as com sua humanidade e dignidade intrínsecas.
Viviane, 45 anos, casada há 25 anos com Jairo, um casal de filhos, advogada de sucesso em Fortaleza, tem uma rotina muito simples. Levanta-se as 07h, toma café, academia, trabalho, as 17h volta casa, relaxa tomando uma taça de vinho, lê alguns romances. As terças-feiras, faz terapia as das 17:30h às 18:30h, nas quintas-feiras se reúne com as amigas no shopping, na sextas-feiras após o trabalho vai ao salão onde cuidas das unhas, do cabelo e faz depilação, uma vez por mês tem sessões de bronzeamento artificial. Veste-se de forma elegante, sempre com roupas bem cortadas e algumas joias. Uma vida típica de uma mulher de classe média alta, sonho de consumo da grande maioria.
Aparentemente uma vida fácil, simples de ser administrada. Mas não completa, sempre parcial, sempre pela metade. Jairo já não a vê como nos primeiros anos de relacionamento, suas transas são burocráticas, sem tesão, sem fogo, sem pegada. Tudo se resume a pronomes possessivos. Meu marido, minha esposa, nossos filhos, meu apartamento, meu carro, minhas amigas, minhas roupas, meu trabalho, meu dinheiro, meu sucesso, tudo é um grande conjunto de objetivos e relações entre coisas e pessoas coisificadas.
Os desejos mais íntimos, o tesão e apropria vida estão amordaçados numa vida em busca de ser cansada do ter. Viviane que ser amada, admiradas, desejada, possuída, entendida. Não há nada disso na sua relação, se sente como um troféu que dá segurança ao marido, vivendo um relacionamento de aparências. Ela a vê como um porto seguro para onde pode voltar após se satisfazer com outras mulheres, pois a vê como genitora, a mãe dos seus filhos. Assim ambos compartilham a infelicidade familiar coletiva.
Num ato de coragem, Viviane me procurou pois conheceu o meu método e leu alguns contos. Aos poucos foi se abrindo, contando seus desejos mais profundos, coisas que nunca dize a sua terapeuta tradicional. Gosto da teoria de Viktor Frankl, mas também acredito que somente damos valor as coisas quando as perdemos, quando somos privados de nossas escolhas. No caso dele o campo de concentração e a vivência terrível que teve denotou exatamente isso, quando nada mais resta ou você morre ou luta, esmo que veladamente se submetendo ao opressor.
Em nossa primeira sessão, como sempre faço, mandei ela tirar a roupa, ficar nua e de joelhos. Então bati no seu rosto com uma certa violência, fazendo-a entender que a partir daquele momento ela me pertencia. O pavor tomou conta dos seus olhos, ela tentou falar e recebeu outro tapa na cara, pois não havia autorizado. Então a coloquei de joelhos num canto, sentei-me no sofá e esperei por 30 minutos, ela se manteve obediente e quieta. Ela queria ser vista, então foi, porém, também foi dominada. Tirei o pau para fora e mandei chupar, babando bastante pois eu iria comer o seu cu. Viviane disse que nunca havia sido sodomizada, tinha medo de sentir dor. Sim ela tinha razão, inicialmente ela sentiria dor, no segundo momento isso seria prazer. Então com KY e anestésico untei seu rabinho lindo, grande sustentado por coxas grossas. Quando encostei a glande no seu anus, ela tentou fugir, mas foi segura pelo cabelo e recebeu uma palmada na bunda para ficar empinada. Esfreguei meu pau na sua bucetinha babada então fui desvirginando fazendo seu esfíncter alargar-se lentamente.
Gozei enchendo o seu cu de porra sem me preocupar se ela havia ou não gozado. Viviane me confessou que quando relaxou e se acostumou com o invasor sentiu um prazer enorme, maior ainda quando se masturbou e gozou intensamente. Disse que nunca se sentiu tão usada, abusada, sem controle das suas emoções, que eram um misto de raiva, aceitação e prazer. Nunca na sua vida tinha sido violentada desta maneira, se sentia uma verdadeira puta, uma cadela, um objeto nas mãos de um homem desconhecido. Havia perdido completamente o controle ao se entregar desta forma. Este é o primeiro passou para descobrir o verdadeiro sentido da vida, quando não temos mais nada precisamos encontrar algo. Esta foi apenas a nossa primeira sessão, o tratamento baseado na logoterapia é longo. Haverá novas sessões, ela merece um tratamento de choque, pois nos dias de coisificação todos somos objetos.
Uma das razões para as mulheres encontrarem aceitação na violência como detalhe do contexto sexual, tem à ver com o instinto primal feminino (li isso em Esther Villar). A mulher não conhece o jugo masculino (abstração, sentimentos, honra, curiosidade...) por isso ela toma certas liberdades que soam absurdas para os homens.
Hummm delícia... queria apanhar na bucetinha