CARÊNCIA

Em uma pequena vila na Hungria, vivia uma mulher chamada Eszter. Desde jovem, Eszter sentia uma profunda carência emocional. Cresceu em uma família onde o afeto era escasso e as palavras de carinho eram raras. Seus pais, embora trabalhadores e dedicados, não tinham tempo ou disposição para demonstrar amor e apoio emocional. Passava a maior parte do tempo sozinha, sonhando com um mundo onde fosse amada e valorizada. Na escola, ela se destacava por sua inteligência e criatividade, mas sempre sentia que algo faltava. Seus colegas a viam como uma pessoa reservada e distante, sem saber da dor que ela carregava em seu coração. Ao se tornar adulta, Eszter decidiu deixar a vila e se mudar para Budapeste, em busca de novas oportunidades e, quem sabe, de um amor que preenchesse seu vazio emocional. Na cidade grande, ela encontrou um emprego em uma livraria e começou a construir uma nova vida. No entanto, a carência emocional continuava a assombrá-la.

Um dia, enquanto organizava livros na livraria, Eszter conheceu András, um jovem escritor que frequentava o local. Gentil e atencioso, e logo se interessou por Ela. Começaram a conversar sobre literatura e arte, e uma amizade floresceu entre eles. A jovem sentia-se atraída, mas tinha medo de se abrir e ser machucada novamente. Com o tempo, o jovem percebeu a tristeza nos seus olhos e decidiu confrontá-la. Em uma tarde chuvosa, ele a convidou para um café e, com delicadeza, perguntou sobre sua vida e seus sentimentos. Inicialmente relutante, começou a desabafar. Contou sobre sua infância solitária, a falta de afeto e o vazio que sentia.

András ouviu atentamente e, em vez de julgá-la, ofereceu seu apoio incondicional. Ele a encorajou a buscar ajuda profissional e a trabalhar em sua autoestima. Tocada pela sinceridade, decidiu seguir seu conselho. Começou a frequentar sessões de terapia e a explorar suas emoções de maneira mais profunda. Com o tempo, começou a se sentir mais confiante e segura de si. Ela aprendeu a valorizar suas próprias qualidades e a reconhecer seu valor. A amizade com András se transformou em um amor genuíno e saudável, baseado no respeito e na compreensão mútua.

Foram muitos cafés e desabafos, depois alguns jantar e taças de vinho, Até que ele a convidou para conhecer o seu apartamento na Distrito VII, também chamado de Erzsébetváros, famosa por sua vibrante vida noturna, cultura alternativa e atmosfera artística. Região onde também fica o Massolit Books & Café, um café-livraria que é um ponto de encontro popular para intelectuais e amantes de livros e onde ela trabalha. Cheia de amor represado, a jovem se entrega de corpo e alma ao escritor. Ainda sentada no sofá da sala, ele retira seus sapatos, beija seus pés, sua panturrilha, seus joelhos, suas coxas até chegar ao seu sexo. Em silêncio, Eszter aprecia da destreza da língua do escritor ao chupar sua buceta que jorra gozo intenso. Sem tirar o seu vestido, vendo-a mole depois do orgasmo, beija-a ternamente enquanto penetra sua buceta virgem. Acelera os movimentos de vai e vem com estocadas firmes e profundas com mesma selvageria que a sua língua agora invade a boca. Seu corpo agora suado desfalece em mais um orgasmo sentindo o pau de András pulsar dentro dela jorrando litros de porra quente.

Os dois riem e se beijam enquanto se livram do restante das roupas. Nus transformam os dois corpos em um único com ela timidamente cavalgando o amado, esfregando seu clitóris buscando novo orgasmo. Ele a segura pelas ancas e mete com força, fazendo-a delirar, gemer, gritar, perder os sentidos enquanto goza desfalecendo sobre seu peito. Descansam por alguns minutos apreciando o calor de seus corpos e o cheiro inconfundível do sexo que toma conta do pequeno ambiente que antes cheira a livros e intelectualidade. Resolvem então tomar um banho, cada um lavando as partes do corpo do outro, explorando cada pedaço. András brinca com seus dedos enquanto lava a buceta de Eszter, ela por sua vez punheta o amado lentamente aproveitando o sabão e o shampoo que escorre de suas cabeças e corpos. O jovem enche a sua mão de condicionador e penetra o cu dela com o dedo médio, depois o indicador e o anelar, com três dedos nos anus, Eszter geme e empina o rabo, quase que implorando para ser sodomizada. Lentamente ele posiciona a sua glande naquele cuzinho apertado e vai penetrando até sentir seu saco escrotal bater na buceta recém deflorada onde uma de suas mãos dedilhava seu clitóris. Entregue, empalada rebola suavemente enquanto morde o pênis com contrações anais querendo receber novamente sêmen no seu interior enquanto goza pela terceira vez.

Todas as suas carências, todo os seus medos de abandono, foram preenchidos naquela noite, assim como seus buracos. Era verdadeira uma mulher completa, uma nova mulher sem medo de se entregar. No próximo Shabat ela estaria nas primeiras filas da Grande Sinagoga de Budapeste, também localizada no coração do Distrito VII, a maior sinagoga da Europa, um importante centro cultural e histórico, a para agradecer ao criador a nova mulher que havia se tornado, sem recordar seus dias na pequena vila onde nasceu cresceu. Dizem que só se esquece as carências com amor, para ela o amor era importante, mas não mais do que prazer de ser uma mulher completa.


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Comentários


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senhordominador Comentou em 26/11/2024

Muito bom

foto perfil usuario thadeu41

thadeu41 Comentou em 25/11/2024

No próximo Shabat ela estaria nas primeiras filas da Grande Sinagoga de Budapeste, também localizada no coração do Distrito VII, a maior sinagoga da Europa, um importante centro cultural e histórico, a para agradecer ao criador a nova mulher que havia se tornado. Seu conto é Perfeito, reúne literatura e sexualidade. Parabéns. Abraços Marcelo Thadeu




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Ficha do conto

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lordoftantric

Nome do conto:
CARÊNCIA

Codigo do conto:
223625

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/11/2024

Quant.de Votos:
4

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