CARTA DE ANTONIO A SEU PAI Agachei-me e beijei seu clitóris, então, sua mulher gemeu alto e estremeceu, arrepiando-se. Essa carta é para você, seu bandido, para agradecer-lhe por ter nos abandonado eu, minha madrasta e sua filha. Vou te contar algumas coisas. Por onde poderia começar? Imagina um sábado, aqui na aldeia. Minha meia-irmã e eu fomos levar a vaca para ser coberta pelo touro da vizinha. Ela puxava o animal por uma corda amarrada no pescoço eu sigo atrás dela com o picador na mão. Levamos a vaca, antes apenas eu fazia isso, mas dessa vez minha meia-irmã pediu-me para ir também. Quando nos abandonou há cinco anos, eu contava com quatorze anos e ela com treze hoje tenho dezenove e ela dezoito, mas acho que você ainda sabe fazer as contas. Esse dia em especial o cio da vaca chegou com intensidade e ela precisava ser contida, pois estava inquieta e conduzi-la sozinho poderia ser problemático e até mesmo perigoso, sabe como se comportam os animais no cio! Dona Amparo proprietária do boi, nos levou até o cercado onde ele estava ruminando, introduziu a vaca naquele pasto. O touro ao sentir os feromônios da vaca, tentou monta-la, mas não conseguia introduzir na vaca seu vergalho de quase um metro de comprimento. - Teremos que ajudar ao touro! - Ajudar em que? Respondeu minha meia-irmã! - A meter na vaca, ele não consegue enfiar dentro! - Como se faz isso? - Segurando o vergalho e direcionando para a xoxota da vaca! Minha meia-irmã me repreendeu dizendo que aquilo não se falava. - Você quer que eu chame de que uma buceta desse tamanho, de perereca? Minha meia-irmã tentou argumentar, ainda que tivesse que concordar comigo. - Segure o boi e faça você? - Eu não, vou chamar a senhora Amparo, respondi a ela. Então minha meia-irmã me entregou a corda que continha a vaca e se dirigiu ao seu traseiro , onde o touro estava montado tentando copular. Segurou aquele enorme instrumento e o direcionou para a vagina da vaca. Quando o touro sentiu a ponta de seu membro tocar aquela xoxota, com um movimento o introduziu totalmente, profundamente, entrou como uma faca na manteiga. Minha meia-irmã ficou como que hipnotizada olhando como aquela monstruosidade de membro, entrava e saia de dentro da vaca, quando saia, estava totalmente molhada, pingando líquidos que escorriam daquele interior. ela estava em transe, imóvel, observando atentamente aquele cópula, aquela posse. - Saia daí que pode se machucar, disse-lhe, procurando protegê-la, caso os animais se tornassem violentos ou avançassem sobre ela. Minha meia-irmã voltou ao meu lado. Estava vermelha como um tomate suava em bicas, mas não deixava de olhar aquela cena. O cacete do boi entrando e saindo da vaca, eu penas mugia com certeza de satisfação. Por fim ela despertou do transe e me disse: - Não pensei que pudesse entrar com tanta facilidade. Em tom de piada lhe respondi: - Quando a vaca mugir três vezes é o momento em que estará gozando. - As vacas também gozam? Retrucou intrigada. - Eu estava apenas brincando, mas acredito que sim! Em seguida, o touro gozou dentro da vaca e a desmontou, com o cacete gotejando sêmen. Dona Amparo voltou, separou a vaca e o touro e nos disse: - Vocês estão meio quentes, não! Disse Dona Amparo após contatar o volume da ereção que eu apresentava debaixo das calças e o suor que escorria das faces rubras de minha meia-irmã. Presenciar uma monta pode incomodar as pessoas, comentou com malícia e um pouco de picardia. Quando voltávamos para casa, eu seguia atrás da vaca que era puxada por minha meia-irmã, mas, contudo, dessa vez minha atenção estava fixa não na vaca, mas nos quadris e nas curvas que o traseiro de minha meia-irmã apresentava. Que bunda ela tinha. Chegando a casa, peguei a vaca e a introduzi em seu curral, minha meia-irmã foi até o banheiro que construímos com uma entrada por fora de casa para fazermos as necessidades. Entrei em casa e vi sua mulher, minha madrasta, dançando sem musica, sozinha naquela sala. Tinha a escova de cabelo entre as pernas e esfregava aquele cabo contra a xoxota. Fiquei apreciando o espetáculo por alguns instantes, até que ela percebeu minha presença, tirou a escova dentre as pernas e recomeçou a varrer o cômodo, continuando seu labor. Sua mulher estava se masturbando com a escova. Eu sabia disso e ela sabia que eu sabia, mas mesmo assim, puxou conversa e perguntou: - Já está coberta e prenhe a vaca. - Coberta ela foi, porque o touro montou nela, quando a estar prenhe, somente o tempo dirá. - E sua meia-irmã? - Vou ver o que ela está fazendo! Virei para sair quando ela me disse: - Toninho! Girei-me e olhei diretamente a ela. - O que? - Nem uma palavra do que você viu, a ninguém. - Não vi nada. Respondi maquinalmente. E sai daquela sala. Fui até o banheiro externo e ao chegar, ouvi minha meia-irmã dizer: - Agora sim estou realmente molhada, não pensei que ver a vaca trepando mexeria tanto comigo. O cacete do boi é fino, mas é grande, e ele enfiou tudo na mimosa! Será que ela sente a mesma coisa que a gente. Minha calcinha ficou toda molhada. Aproximei-me em silencio e olhei por uma fenda na parede então a vi, sentada no vaso sanitário, com as calcinhas brancas abaixadas, as costas apoiadas na parede do fundo, nua da cintura para cima, uma mão acariciava os seios enquanto a outra estava enfiada entre as pernas. Momentos depois ela tirou a mão de entre as pernas e pude ver seus dedos brilhantes, molhados pela excitação que fluía como uma fonte. Ela separava os dedos e eu podia ver como a baba formava fios ligando um dedo a outro. Ela então enfiou os dedos na boca e sugou seus fluidos, chupando aquele manjar babado. Logo sua mão retornou e ela então acelerou o ritmo da masturbação, eu escutava o barulho molhado que seus dedos faziam ao entrar e sair de dentro dela. Então ela fechou fortemente as pernas, prendendo a própria mão naquele vértice e começou a gozar, gemendo baixinho, sua respiração acelerada, denunciava o orgasmo. Apesar de estar excitado desde a cena da vaca, não queria me masturbar, sentia meu membro bem ereto dentro das calças e deslizei a mão por sua extensão como que medindo minha pujança. Saiba que tenho pelo menos oito centímetros mais que você, pois foi o que disse sua mulher enquanto me chupava, mas ainda havia tempo e eu sabia que com apenas uma ou duas balançadas eu gozaria. Olhei ao redor para ver se era observado e descobri que sim, era observado por sua mulher, minha madrasta, que não tirava os olhos do volume de meu cacete duro. Não sei o que me ocorreu, pois não fiquei inibido, ao contrário, tirei o pau para fora da calça e continuei me tocando lentamente para cima e para baixo, até que comecei a jorrar meu esperma naquela parede. Eu sabia que aquele dia, estávamos no cio, excitados, desejosos de prazer. Quando chegou a noite, lá pelas tantas, estava deitado com o cacete na mão, os olhos fechados e pensando em minha meia-irmã e em minha madrasta, senti como minha coberta era retirada destapando meu corpo, lábios me beijaram. Eram lábios doces, a língua buscou a minha e uma mão segurou meu cacete e começou a me masturbar. Em seguida senti uma boca se aproximar e engolir minha masculinidade, quase fazendo com que eu gozasse naquele instante. Eu não quis romper a magia e continuei de olhos fechados. Podia ser sua mulher ou minha meia-irmã. Tinham o mesmo corpo, as diferenças são mínimas, o mesmo cheiro corporal. Ela então colocou uma teta em minha boca e eu chupei aquele seio, depois ela colocou o outro e o chupei também, lambendo aquele mamilo ereto pela excitação. Ela se deteve um momento e senti seu corpo girar, para em seguida, sentir o cheiro e o toque de sua vagina sendo colocada diretamente em minha boca. E saiba que comecei a chupar aquela xoxota, que destilava fluidos e eu os sorvia com gosto. Senti que ela estava gozando, pois os espasmos em seu corpo eram evidentes, minhas mãos deslizavam por seu flanco, por sua bunda e acariciava seus seios, enquanto minha boca se apoderava daquela vagina sedenta. Depois ela deslocou o corpo para baixo, senti que sua vulva molhada fazia um caminho por meu peito, ventre, até que se encontrou com meu cacete duro, ereto, a glande estava enorme, inchada, ela roçava o traseiro de encontro ao cacete até que a posicionou na entrada e com um movimento se empalou. Senti como meu membro entrava apertado naquele canal molhado e quente, era apertada e assim, conclui que estava metendo em minha meia-irmã. Ela movimentava devagar, girou o corpo e novamente colocou o seio em minha boca e eu novamente me apoderei e chupei aquele mamilo. Ela ao sentir que eu estava prestes a gozar, saiu de cima de mim e apontando a glande para o ânus, sentou-se sobre ela, recebendo-a quase pela metade. Nesse momento eu comecei a gozar e inundei sem conduto traseiro com meu leite. Depois disse e antes que meu cacete baixasse, enfiou ele de novo na xoxota e começou a cavalgar como uma desesperada, eu sentia que ela queria gozar, ela acelerou até que eu senti como seu canal apertava meu cilindro de carne, como se estivesse ordenhando a vaca, ela estava gozando com meu cacete dentro dela e eu não resisti e apesar da gozada recente, inundei seu interior com meu leite. Ela se assustou ao perceber meu orgasmo em uníssono com o dela, e rapidamente me desmontou, saindo de meu quarto tão silenciosamente como entrou. Passou uma semana e minha meia-irmã não voltou à minha cama. Cheguei a casa e encontrei sua mulher sentada em uma cadeira, como os pés dentro de uma bacia de água, nua da cintura para cima, sem calcinha e com a saia levantada até a cintura. Suas tetas são grandes, maiores que as da filha, com grandes aréolas escuras, os mamilos grossos e desafiantes, uma mata de pelos negros protegia sua xoxota, notei também a existência de três pintas em sua nadega direita. Digo isso a você para não pensar que o estou enganando. Ela ao verme chegar apenas disse que minha meia-irmã tinha ido ao riacho se banhar e que lavaria algumas peças de roupa, que demoraria a retornar, sem sequer procurar esconder sua nudez. Eu ainda meio abobado perguntei? - Você está muito necessitada? - Cinco anos apenas com os dedos! O que você acha? - Que sim! Ela então lavou as tetas com uma esponja e olhando para uma vasilha com água que tinha ao lado, disse-me: - me enxágue, a partir da cabeça. Sua mulher então se levantou a tirou a saia, ficando completamente nua diante de mim. Peguei a vasilha cheia de água e a elevei começando a enxaguá-la a partir da cabeça, eu via a água deslizar por suas tetas, por seu ventre e quadril e se perder por fim em suas pernas. Peguei a esponja em suas mãos e a deslizei primeiro por suas costas e depois por suas tetas. Ela me ofereceu os lábios e a beijei ternamente, docemente a principio, mas depois a luxúria e o fogo se instalaram e então nos possuímos, com a fome que sentíamos de nos entregar um ao outro. Nossas línguas digladiavam. Desci por seu colo, por seu ventre, então agachei-me e beijei seu clitóris, então, sua mulher gemeu alto e estremeceu, arrepiando-se. Perguntei se havia gostado e ela me respondeu: - Continue meu querido, chupe até que ela acabe ou derreta. Eu chupei sua xoxota até o momento em que ela percebeu que iria gozar então me pediu para parar dizendo: - Pare agora, quero sentir você dentro de mim. Assim, ela se virou e agarrou com as mãos na beirada da cadeira, abriu as pernas e se ofereceu a mim. Não perdi tempo e meti, coloquei minha glande na entrada de seu túnel e empurrei. Entrou com extrema facilidade. Sua mulher não demorou nem dois minutos para começar a gozar com meu cacete dentro dela, começou a gemer e dizer que estava gozando, que ha muito não sentia prazer. Sua mulher gozou de uma forma assombrosa. Pensei que eu também queria gozar, não sabia se gozaria fora ou dentro, sentia como sua xoxota escorria os fluidos produzidos por nossos sexos, o barulho de meu cacete entrando naquele canal alagado. O choque entre minha virilha e seu traseiro também fazia aquele som característico. O que eu não sabia era que esses barulhos estavam também sendo ouvidos por minha meia-irmã, que parada na porta de entrada, observava como eu metia em sua mãe. Ela então desceu o cesto de roupas que estava trazendo para passar, fazendo barulho para que escutássemos e nós dois nos viramos no exato momento em que ela colocava a vasilha no chão e puxava o vestido por sobre a cabeça, desnudando-se também. Sua mulher ficou sem graça, mas quando minha meia-irmã começou a beijar a própria mãe e a acariciar seus seios, enquanto eu estava montado em seu traseiro, elevou ainda mais a temperatura de nós três. Não quero te contar mais nada, quero apenas agradecer por ter nos abandonado e por ter deixados duas lindas e sedutoras e jovens mulheres à minha disposição. Assim me despeço papai, até nunca mais.
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Que delicia, como sempre seus contos mechem com a gente, tua naração nos leva a sentir cada momento com muito prazer, é como se estivessemos vivenciando sua história, alem de tudo, você tem um extremo bom gosto na escolha das fotos ilustrativas, parece até que escreveu se inspirando nas fotos, como sempre só posso dizer que adorei. Abraços Zezé.
Sempre espero ansiosa por seus contos, voce consegue tirar agua da pedra, se posso dizer assim. um enredo simples, mas bem estruturado, bem contado, sedutor, com a dose exata de sensualidade e calor que nos faz viajar e excitar, espero que haja uma continuação.
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