Eva e Miguel tinham recebido um convite para jantar na casa do chefe de Miguel. Como tinha jogo do Real Madri contra o Barcelona, resolveu ficar em casa e assistir à partida, comprou vinho e tira gosto para ficar tranquilo, desfrutando da tarde de futebol.
Tereza não gostava de futebol, mas adorava um vinho e os petiscos que o acompanham. Estava usando um vestido velho de ficar em casa, bem confortável, sentou-se ao lado dele, virou-se e o interrogou:
- O que você achou da outra noite?
- Muito escuro!
- No escuro não se enxergam os pneuzinhos!
- Parece que não vou conseguir assistir ao futebol hoje e colocou a mão no joelho de Tereza.
- Você prefere assistir futebol a ficar comigo?
- Há muita diferença entre os prazeres do futebol e os seus.
Então a puxou para ele e começou a beijá-la, a acaricia-la. Os beijos eram cada vez mais apaixonados e as caricias mais intimas. Sebastião então puxou seu vestido e tirou-o pela cabeça, ela não estava de sutiã e seus seios apareceram em todo seu esplendor de mulher madura, grandes pesados, imponentes, com grandes aureolas de mamilos grandes e intumescidos. apesar da gravidade já fazer efeito neles, não eram tão erguidos como gostaria, mas jamais deixaria se levar por isso, tendo aquela mulher madura a sua disposição, para satisfazer todos os seus instintos de macho. Ela também estava sem calcinha e mostrou sua xoxota peluda, inchada, grande, um verdadeiro bucetão, sua selva negra, seu bosque encantado, nada pude fazer exceto me entregar de corpo e alma àquela tarefa prazerosa.
- Quero que você me chupe a xoxota, quero gozar em sua boca.
Sebastião desnudando-se, apenas ordenou.
- Quero que você fique de quatro sobre o sofá.
- Assim eu gosto ainda mais bandido.
Cumprindo a ordem do macho Tereza se ajoelhou sobre o sofá e apoiando o peito no encosto, arrebitou o traseiro, abrindo-se, expondo-se ao macho. Sebastião se posicionou atrás dela, agarrou-a pelas tetas e começou a lamber suas costas e foi descendo até o rego da bunda. Sua língua pincelava desde a xoxota até o ânus, lambia e enfiava a ponta da língua nos dois orifícios. Seus dedos ajudavam penetrando sua vagina e buscando tocar seu ponto G, enquanto a língua deslizava, provando os distintos sabores de um buraco e outro.
- Você está preparando o cu ou a xoxota.
- Os dois e você é quem vai escolher onde vou entrar primeiro, na hora de meter.
Tereza estava já virando os olhos, seu orgasmo se aproximava rapidamente, sabia que não iria resistir muito mais quando explodiu na boca dele. Seu corpo se convulsionou, suas pernas tremiam. Tentou cair para frente e deitar-se no sofá, mas as mãos fortes a seguraram e a mantiveram na mesma posição, afogada entre os espasmos do prazer que tinha recebido.
O macho se levantou e começou a pincelar o cacete naquela ampla rachadura que abarcava desde a vagina até o final da bunda, seus líquidos pré-seminais lubrificavam todo aquele caminho.
- Onde você quer que eu meta?
- Na bunda, nunca dei a bunda, dizem que dói, mas eu quero experimentar.
Ele então enfiou o cacete de uma vez só na xoxota dela, empurrando até que somente os testículos ficaram de fora.
Tereza se assustou e gemeu alto aquela penetração imprevista.
- Te disse que queria na bunda.
- Calma mulher, eu sei o que estou fazendo, ou você acha que comer um cuzinho é apenas enfiar o cacete dentro dele. Se eu faço isso acaba nossa brincadeira na hora e eu teria que te levar ao hospital, pois te rasgaria toda. Preciso primeiro uma boa lubrificação e depois tenho que ir dilatando-o até que possa colocar o cacete. Não sou um animal.
Então com o pau lubrificado pelos fluidos vaginais, começou a pincelar a porta traseira da mãe de sua cunhada. Enfiou o dedo polegar e depois enfiou o anelar, girando os dedos e abrindo aquele orifício, lanceando-o, dilatando-o.
Tereza excitada pelo orgasmo gemia e então ele colocou a glande e forçou a entrada. A ponta em forma de seta começou a empurrar as pregas e Tereza travou, tentando tirar a bunda daquela posição.
Sebastião a segurava firme pela cintura, enquanto que com a outra mão sustentava o cacete duro na posição correta para desvirginar aquele traseiro, então com um movimento de quadril empurrou o corpo para frente e a cabeça perfurou aquele esfíncter.
O grito de Tereza foi aterrador, não esperava e apesar da dilatação previa o cacete era muito maior e mais grosso que os dedos que estiveram dilatando seu traseiro. Sua bunda ardia e ela gemia e então começou a chorar, chamando-o de bruto, de indelicado, que a estava rasgando ao meio.
Sebastião apenas a acalmada, enquanto segurava firme os quadris daquela mulher e mantinha a glande dentro daquele orifício apertado, ficou parado até Tereza se acostumar com aquela invasão, que a abrira de uma forma brutal.
O cacete entrou por aquele buraco estreito até os culhões de Sebastião. Seus bagos batiam na xoxota que estava escorrendo fluxos e deixando-os molhados=, cheios de fluidos. Então ele começou a meter primeiro devagar e depois segurando-a pelos cabelos como se fosse a rédea de uma égua, foi acelerando e empurrando com força para dentro e para fora daquele traseiro que o mantinha louco de tesão. Forçou o cabelo de modo que o rosto se voltasse e começou a beija-la sem trégua. Tereza gemia e chorava de dor e prazer ao mesmo tempo, suas tetas balançavam ao movimento de quadris que o macho lhe impunha. Enfiando uma mão por baixo dos quadris dedilhou sua xoxota, foi enfiando o dedo do meio dentro dela até conseguir tocar seu ponto G, que acariciou com fluidez e parcimônia. Seus movimentos eram endemoniados e perduraram até que Tereza começou a gozar escandalosamente.
- Assim você me mata! Gritou enquanto recebia as arremetidas do macho.
Há alguns quarteirões de distância Eva estava na cozinha da casa do patrão de seu marido, esposo de sua prima. Ajudava a fazer os pratos e os organizar na grande mesa de jantar que estavam preparando. Neiva sua prima, era uma mulher no auge de seus trinta anos, de estatura mediana, o corpo em forma, seios turgidos, cintura arredondada, uma xoxota grande e peluda. Surpreendeu-se quando sua prima lhe interrogou:
- Posso te perguntar uma coisa sem que fique chateada?
- É uma crítica prima?
- É um elogio.
- E porque eu ficaria chateada com um elogio?
- Eu gostaria de ir para a cama com você?
- Eu já te disse que não há alguns anos!
- Por isso tenho esse desejo escondido, cravado em mim como uma espinha.
Eva olhou para sua prima. Viu que estava mais bonita essa noite, suas vestimentas eram muito similares, contudo, Neiva levava como acessórios uma gargantilha de ouro, pulseiras e um relógio delicado, além de brincos de jogo.
- Você gosta de mulheres ou só de mim?
- Sou bissexual, sempre fui, você sabe disso.
Eva olhou sua prima por alguns instantes, sem saber o que responder. Ao final lhe disse:
- O que diria seu marido se soubesse?
- Nada, nós dois fazemos e fizemos ménages mais de uma vez, as vezes ele com duas mulheres outras eu com dois homens e até mesmo troca de casais nós já experimentamos.
- E você não ficou com ciúmes?
- A verdade é que não, mas você não me respondeu.
- Eu nunca fiz com outra mulher e assim, não sei com o é!
- Pode ser doce, pode ser terno, pode ser luxurioso, comigo seria como você quisesse que fosse!
- E não pode ser um pouco de tudo?
- Já te disse que pode ser como você quiser que seja.
- Não sei, não sei, uma coisa é falar de sexo e outra é faze-lo.
Neiva então a segurou pela face e lhe deu um beijo intenso cheio de paixão e desejo, surpreendendo-a, mas deixando-a com vontade de ter mais daquela inesperada e intensa caricia.
- Como seu beijo é gostoso! Disse quase sem folego.
Neiva lhe desferiu um tapa nas nádegas, cujo estralo ecoou pela casa.
- E chupo uma xoxota como ninguém, melhor que qualquer homem ou mulher. Gostaria de provar diante de seu marido e do meu?
- Você só pode estar de brincadeira, respondeu recolhendo os pratos que estavam sobrando e os levando para a cozinha.
Neiva voltou à carga.
- Falo muito sério. Você gostaria de experimentar?
Eva recolhendo os talheres, respondeu:
- Claro que sim. Gozar com uma mulher chupando minha xoxota, com dois homens olhando. Só de pensar nessa possibilidade estou com a calcinha umedecendo. Mas teria que ser com outro homem, essa experiência com um marido como o meu é impossível.
- Impossível é não morrer um dia.
O jantar transcorreu sem outras intercorrências. Terminada a refeição e após algumas taças de vinho, Neiva e Eva estavam alegrinhas. Neiva colocou musicas sugestivas e a primeira foi Je T´aime.... Moi Non Plus, para quem não conhece é uma musica com um forte apelo sexual, alguns consideram a canção mais sexy da história da música moderna e contemporânea. Neiva movia seu corpo sensualmente, então, olhou para Eva e a convidou a dançar com ela.
Eva não pensou duas vezes e aceitou o convite, abraçou sua rima e começaram a dançar lentamente, esfregando seus corpos de forma discreta, mas intensa. Os seios de ambas soltos dentro daqueles vestidos de noite, tinham os mamilos intumescidos e cada vez mais excitados ao roçarem um contra o outro. A mão de Neiva deslizou pelas costas de Eva e se espalmaram no traseiro firme.
Eva fez um movimento de olhar para seu esposo com receio de que ele tomasse alguma atitude contrária. Então Neiva lhe disse ao ouvido:
- Não se preocupe com seu marido pois o meu, o tem dominado, apenas curte esse nosso momento. Então Neiva mordeu levemente com a ponta dos dentes o lóbulo da orelha de Eva, beijou seu pescoço e deslizou a boca por todo o colo da prima como se não bastasse, procurou sua boca e a beijou lascivamente.
Miguel olhava com cara de bobo as duas mulheres, como se acariciavam e como se chupavam as línguas. Ernesto o marido de Neiva apenas comentou que as duas formavam um lindo casal.
Os dois homens estavam sentados com seus copos de bebida na mão observando como suas mulheres se entregavam uma à outra em meio à dança e as canções que se sucediam em um ritmo previamente escolhido.
Passaram-se alguns segundos antes de Miguel processar mentalmente o que seu chefe lhe havia dito:
- O que? Perguntou alarmado e dessa vez já alerta.
- Que Eva e Neiva formam um belo casal.
Miguel então alerta para o momento, respondeu em voz alta para que as duas mulheres ouvissem.
- E você não se importa que sua mulher esteja beijando a minha dessa forma?
- Claro que me importa. Eu gosto de ver duas belas mulheres brincando uma com a outra!
- Eu também, sempre, mas principalmente quando uma delas não seja a minha!
- Você é muito machista Miguel.
- Não sou não.
- Claro que é, olha o que acabou de dizer, que gosta desde que a sua não seja uma delas, isso é machismo puro e extremo. Deixa de ser bobo e vamos apreciar que o espetáculo está lindo.
Miguel viu como sua mulher segurou a prima pela bunda, como enfiava as pernas dentro das pernas da outra, como elas estavam se esfregando as xoxotas no corpo da outra. Passaram então a escutar os gemidos de prazer que ambas emitiam a medida em que a musica e o sarro aumentada a intensidade do prazer que uma estava oferecendo à outra.
Neiva em seguida deslizou a mão e baixou o zíper do vestido de Eva que caiu ao solo deixando-a nua no meio da sala. Para não marcar o vestido, Eva havia prescindido da calcinha e do sutiã. Nesse momento Neiva se ajoelhou diante dela e enfiou a cara no vértice das pernas de Eva, começando a chupar sua xoxota. Eva foi abrindo as pernas e dando passagem à aquela cabeça e boca que procuraram e encontraram sua intimidade úmida. Em seguida viu que sua mulher foi conduzida ao sofá onde se assentou e abriu totalmente as pernas e como Neiva agora não chupava apenas a xoxota, mas também o ânus de Eva que gemia de forma desloucada e intensa entregando-se ao prazer lésbico que recebia, em poucos minutos começou a gemer cada vez mais alto e forte até explodir num avassalador gozo.
Um dedo de Neiva foi enfiado no ânus de Eva, enquanto sua língua se ocupada de seu clitóris, provocando espasmos no corpo dela, em seguida as duas mulheres se viraram e entraram dentro da perna uma da outra roçando suas vaginas, esfregando-se uma na outra, as bocas se procuraram e se possuíram de forma mágica. Em um instante os vestidos faziam parte do passado e as duas maduras estavam nuas como vieram ao mundo.
Os vestidos, calcinhas e adereços foram sendo retirados até que apenas havia pele sobre pele em um corpo e outro se possuindo luxuriosamente.
Os corpos giravam deslizando-se um no outro, em um momento bocas e bocas, depois corpos, seios, boca naquilo e aquilo na boca, pareciam serpentes em um balé esquisito. Elas usavam bocas e dedos para ampliarem o prazer que outorgavam uma à outra. Enquanto o dedo penetrava o ânus a língua sugava a vagina e todos os fluxos que escorriam de dentro delas.
Elas gozaram em uníssono, gemendo, gritando e se abrindo ainda mais de modo tal que ficaram tendo pequenas convulsões que agitava todo o corpo daquelas duas fêmeas espetaculares.
Ernesto abriu o zíper e tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta.
Virando-se para Miguel, perguntou se ele não faria o mesmo.
Miguel é um homem formal, responsável, uma estampa no fundo, tinha pensamentos inconfessáveis e no fundo era pior que seu patrão.
- Eu não vim aqui para isso, era apenas um jantar formal, respondeu tentando controlar os impulsos que já o faziam suar e endurecer o cacete dentro das calças.
- Tira o pau pra fora e desfruta, ou vai ficar apenas chupando os dedos, sentenciou com energia.
Eva sentia a língua de Neiva lamber sua xoxota e ao olhar para os homens, viu os dois com o pau na mão, masturbando-se, enquanto admiravam as duas mulheres engalfinhadas uma na outra, quando sentiu que começava a gozar. Neiva ouviu seus gemidos e sentiu as contrações do corpo de Eva ao começar a gozar, a xoxota abria e fechava em contrações e lhe disse:
- Isso minha linda, goza pra mim, me dê tudo na boca.
E continuou chupando-a até que os estertores terminaram.
As tetas de Neiva eram medianas, com bicos proeminentes e aréolas rosadas, sua cintura era afilada e seus quadris normais e arredondados, sua xoxota não era depilada totalmente e assim tinha uma bela sombra naquele triangulo, gostava dos pelos aparados, bem baixos, mas não pelada totalmente, seu marido assim o preferia e fazia tudo que ele queria e gostava. Escutou seu marido dizer:
- Olha como minha Neiva é gostosa.
- Minha mulher é mis, respondeu Miguel.
- Isso é uma opinião subjetiva. Se você fosse meter em qual meteria nesse momento?
- Evidentemente na sua, pois na minha já meto normalmente.
Tá vendo como tenho razão. Eu também meteria na sua, sempre quis experimentar o que seria meter na Eva!
Miguel não ficou à vontade com aquela declaração, apesar de ter pensamentos luxuriosos com relação à sua mulher, nunca pensou em colocar em prática com outro homem e sim com outra mulher. Nunca pensou em vê-la se entregar a outro homem, uma pontada de ciúmes nublou seus pensamentos.
Neiva perguntou a Eva.
- Vamos meter com eles, prima.
- Você não quer que eu chupe sua xoxota e devolvo o favor?
- Depois nos duas subiremos a meu quarto, sozinhas e assim desfrutaremos mais, por enquanto vamos atender a nossos homens e quando tivermos tirado tudo de dentro deles, teremos tempos para continuar nossa diversão. Eu pego Miguel e Você Ernesto!
- Combinado.
Então as duas mulheres se dirigiram aos homens, rebolando as cadeiras ao caminharem, valorizando cada curva que possuíam, ajoelharam-se diante deles, tomando de suas mãos aqueles cacetes previamente endurecidos. Começaram a sugar o cacete do marido uma da outra.
Miguel olhava como a boca de sua mulher tomava o cacete de Ernesto, como a chupada estava sendo bem molhada, pois escorria saliva e baba, deixando tudo muito molhado, ao mesmo tempo que recebia o mesmo tratamento em seu próprio cacete, pela boca ávida de Neiva. Resolveu se libertar de todo e qualquer pensamento contrário e se entregou às caricias daquela mulher que há muito desejava possuir, a prima de sua mulher e esposa de seu patrão.
Em dado momento, Neiva tirou o pau da boca e sentou em cima, de frente para ele. O pau escorregou para dentro daquela cova molhada e macia, entrou justo, apertado, arrancando gemidos do fundo da alma, alargando as paredes daquele túnel. Ao mesmo tempo em que rodeava seu pescoço com os braços para manter o equilíbrio enquanto cavalgava o macho que a possuía.
Ao ver sua prima cavalgar seu marido, não quis ficar atrás e fez o momento, montando-se sobre Ernesto e sentindo o pau deslizar para dentro de sua vagina.
Depois de ter experimentado o pau de Sebastião seu cunhado, dificilmente encontraria pela frente um pau que a abrisse tanto, mas como sua vagina era bem elástica e não arregaçada, sentiu como o cacete deslizou dentro dela e resolveu não comparar e sim aproveitar para dar vazão ao prazer que estava desfrutando.
Ambas as fêmeas cavalgaram aqueles alazões até conseguirem espremer todo o leite que possuíam, despreocupadas, deixaram que inundassem suas xoxotas com aquela semente quente e babosa.
Neiva era uma vagabunda depravada, assim que o pau de Miguel escorregou para fora de sua xoxota, deitou-se sobre o sofá e chamou sua prima para que ela chupasse sua xoxota de onde escorria um rio de sêmen vertido pelo marido da prima.
Eva continuou cavalgando Ernesto até que ele também gozou, o pau dele também amoleceu e só então desmontou e se dirigiu à prima dizendo:
- Agora estamos em igualdade de condições e deitou sobre ela na posição na posição invertida. Chuparia sua prima e seria chupada por ela.
O leite de Miguel escorria da xoxota para a boca de Eva, ao mesmo tempo que o de Ernesto escorria da xoxota para a boca de Neiva. Ambas mulheres experimentaram o gosto de um esperma que já conheciam, contudo, a fonte agora não era os cacetes e sim as respectivas xoxotas, que lambiam desde o ânus até o clitóris uma da outra. Chupou o grelo de Neiva como se estivesse em meio a um furacão, tamanho empenho colocava na tarefa e quando ela começou a gozar, parecia que estava mijando tamanha a quantidade de fluxos que saia daquela xoxota, a cara de Eva ficou toda molhada e toda babada.
Umas poucas centenas de metros daquele local, Tereza estava cavalgando a Sebastião que lhe perguntou se teria alguma fantasia.
- Claro que tenho como todas as mulheres!
Sem para de meter e acelerando os movimentos e a profundidade da penetração continuou interrogando para saber qual seria a fantasia daquela madura.
- Na realidade tenho três.
Imediatamente pegou uma teta e colocou na boca de Sebastião que mamava como um bebe aqueles seios que já alimentaram a Eva.
- Uma delas é meter com três homens, ter um homem em cada buraco que tenho. A outra é tomar um banho de esperma, nunca tive a experiência de um homem gozar sobre meu corpo. Enquanto falava Tereza acelerava seus movimentos cavalgando cada vez mais rápido e dizendo que iria gozar.
Sebastião percebeu que a conversa havia acelerado a excitação de Tereza de uma forma sem igual.
- Quero um pau no cu, outro na xoxota e o outro na boca, disse gritando o orgasmo que experimentava naquele instante e que fazia todo seu corpo tremer.
Sebastião acelerada os movimentos de penetração cada vez mais rápido e fundo.
Tereza estava nas nuvens, nunca havia sentido dentro de si um cacete como aquele, nenhum homem havia chegado tão fundo, atingindo lugares que sequer sabia que existia. Teve certeza pela primeira vez na vida que realmente estava desfrutando do prazer sexual plenamente.
- E a terceira fantasia.
- É um homem beber o próprio esperma que escorre de dentro de mim. Metendo a língua em minha xoxota enquanto bebe o leite que depositou ali dentro.
- Mas isso é muito fácil de se fazer realizar! Disse Sebastião a ela enquanto disparava sua carga de esperma no fundo da matriz de Tereza, inundando-a por dentro como se fosse um rio. Sentiu como os fluxos daquela madura molhava seu ventre misturado depois ao esperma que escorria para fora em razão da gravidade. Desmontou Tereza de seu corpo e a colocou de costas na cama. Deslizou o corpo para baixo e com a cabeça em sua virilha, apenas um breve olhar para ela, antes de mergulhar naquele vértice molhado e babado.
Sebastião enfiou a língua na xoxota e Tereza começou a esfregar-se em seu rosto meneando os quadris para cima e para baixo ao ritmo das lambidas que recebia, esses movimentos duraram alguns minutos, quando então Tereza segurou-o pela cabeça e a apertou contra seu púbis, arqueando o corpo, sentiu o gozo se aproximando e então explodiu na boca do macho dizendo.
- Lambe tudo, não deixa nada, estou gozando como uma cadela no cio, vou morrer, vou morrer de prazer.
A noite foi longa para os três casais, muita coisa mais iria acontecer. Mas essa é ainda outra estória
Muito bom mesmo.....
Eu gemi sua penetração e continuei gemendo, pois minhas carnes estavam sendo distendidas, abertas, alargadas e ele continuava entrando, até que nossos púbis se chocaram. Ele me olhou nos olhos, recuou alguns centímetros, senti seu pau me deixando e então ele entrou de novo. Devagar, com tranquilidade. E assim ele fez uma, duas três vezes, dez vezes, sem número de vezes. Eu senti que estava fora de mim, flutuava em um limbo temporal. Então comecei a gozar de novo, e de novo e de novo. Ele era imp
Muito bom amor adorei seu conto, claro que teve meu voto! Leia meu ultimo conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela.
Caralho top de mais muito bacana q ,maravilha muito tesão parabéns ao relato
Ótimo conto, todos aproveitaram, votado!!! Belas fotos!!!
não sei se prefiro a primeira ou a segunda parte, só sei que vce , mais uma vez me fez voar e desejar estar vivendo a aventura que magistralmente idealizou,
Estava sentindo falta de seus contos, voce é o professor e muitos dos escritores desse site são e foram influenciados por seus contos, uma forma unica de escrever, que delicia de conto, novamente nos surpreende, votado com louvor professor