SUBMISSÃO AO NOVO MACHO

SUBMISSÃO AO NOVO MACHO
Não há um motivo exato, não há culpa explicita, na maior parte das vezes é apenas a natureza agindo como sempre faz ao longo da existência. As pessoas são diferentes uma das outras em tudo. Algumas gostam muito de sexo, outras apenas cumprem suas obrigações e outras o vivem vinte e quatro horas por dia. Alguns não percebem nada e outros pegam qualquer indicio e vê todo o universo no entorno daquele ponto focal.
Na minha adolescência sempre olhei às mulheres da família com respeito, lições de meu velho pai, coo o trato carinhosamente. Uma mulher precisa ser respeitada antes de ser amada, se você levar essa lição na vida, não terá dificuldade em abrir nenhuma perna, vaticinou, em uma conversa que tivemos quando percebeu que eu já me fazia homem.
Minha família é composta por meu pai policial 50 anos, minha mãe bibliotecária 38 anos, meus três irmãos 14, 08 e o bebê de apenas dois meses e eu que farei dezenove em três semanas. Há três anos eu estava em casa, meu pai estava de plantão, por volta das vinte e uma horas, minha mãe me chamou e me pediu que fosse até a farmácia e lhe comprasse um pacote de absorventes, pois sua menstruação havia baixado antes do previsto e estava desprevenida.
Foi impactante perceber que minha mãe era uma mulher como qualquer outra e que também menstruava. Isso me fez olhar para ela não mais como filho e sim como homem. Pela primeira vez na vida olhei com desejo para aquele corpo maduro, percebi seus mamilos através da camiseta que usava e mesmo estando com sutiã, marcavam o tecido, olhei para sua pélvis e imaginei a calcinha com o absorvente posto recebendo seu fluxo menstrual. A principio senti repulsa, mas ao mesmo tempo percebi que meu pau estava duro dentro do calção e era visível. Peguei minha mãe olhando a barraca que se estendia e depois seu olhar subiu para meu rosto. Nos olhamos de formas distintas, no olhar dela eu via reprovação e ela viu desejo no meu.
Virei-me e sai para buscar o que ela havia me pedido. Na caminhada minha excitação evidentemente se foi. Ao voltar com o absorvente nas mãos, fiquei imaginando como se amoldavam ao corpo das mulheres protegendo-as e então a excitação voltou.
Cheguei em casa lhe entreguei o pacote e fui a meu quarto. Meu pau estava duro de novo e tirei ele para fora do calção e iniciei uma punheta básica, mas dessa vez, pela primeira vez eu pensava no corpo de minha mãe. Quando gozei o esperma disparado manchou minha camisa, meus calções pois nunca antes eu havia gozado tão forte e tamanha quantidade,
Coloquei um roupão e fui ao banheiro tomar banho. Após voltei ao quarto e dormi. O que eu não sabia era que as coisas se precipitariam de uma forma não convencional a partir de então.
Após colocar meus irmãos para dormir, mamãe foi tomar banho. Quando foi colocar sua roupa usada no cesto percebeu que a minha estava ali, não da forma como deveria estar simplesmente jogada por cima, mas estava meio enrolada. Eu tinha feito isso por causa do esperma jorrado. O que nunca imaginei é que isso chamaria a atenção de mamãe. Ela trancou a porta do banheiro e voltou ao cesto onde pegou minha roupa e a revisou. Percebeu claramente as enormes manchas de esperma espalhadas pela blusa e calção. Levou o tecido à altura do nariz e sentiu o odor do esperma. Seu corpo reagiu de forma inesperada, pois seus mamilos se eriçaram e sentiu a xoxota se contrair. Aterrada jogou a roupa de volta ao cesto e jogou a dela por cima, tirou o sutiã e a calcinha, viu o absorvente manchado de seu fluxo, mas misturado ao sangue, percebeu que havia fluxos mesclados. Ela havia babado ao sentir o cheiro de sêmen, enrolou o absorvente em papel higiênico e o jogou na lixeira e entrou para tomar seu banho.
Debaixo d´água tentou não pensar em nada, mas era impossível, seus mamilos estavam ali pontudos, intumescidos, lembrando-a que era uma fêmea excitada. Quando foi lavar a xoxota percebeu o clitóris inchado e os lábios da xoxota abertos. Seus dedos deslizaram por toda a extensão da racha, uma, duas, três vezes, dez vezes até que explodiu em um orgasmo brutal que chicoteava seu corpo, seus sentidos. Se encostou na parede para não cair, já que suas pernas tremiam e não sustentavam seu corpo. Deixou-se deslizar para o chão do box. Onde ficou sentada, a água caindo sobre seu corpo que ainda sofria com os espasmos do prazer que havia se permitido. Uma mão estava na xoxota, acariciando em círculos o grelo e a outra apertava o mamilo, mantendo-a presa naquela espiral continuo de oleadas de prazer. sentiu um segundo orgasmo se aproximando e aumentou a velocidade das caricias. Queria gozar de novo, precisava gozar de novo. Em sua mente via o baixo ventre de seu primogênito, aquele calção estufado, mostrando a ereção de um homem. Imaginou como seria, parecia grande, mas seria grosso, seria igual ao do pai dele, seria diferente, seria maior, menor, mais grosso ou mais fino. Explodiu quando imaginou aquilo penetrando-a, nesse momento era do tamanho e grossura ideal, preenchendo seus espaços interiores, pressionando por fora na medida exata e foi assim que gozou de novo, dessa vez sem risco de queda, pois estava já no chão e a água tíbia que escorria por seu corpo somente aumentava a sensação de prazer.
Os dois orgasmos não a satisfizeram, terminou o banho e foi para seu quarto enrolada em uma toalha, terminou de secar-se, colocou a camisola e a calcinha, respirou fundo e saiu para revisar a casa, olhou o portão, as portas e janelas, tudo trancado. Foi ao quarto dos filhos menores, os dois dormiam no mesmo quarto. Foi ao quarto de seu primogênito, com o coração apertado, angustiada pelos acontecimentos inesperados daquela noite. Abriu a porta silenciosamente e viu o filho dormindo. Fazia calor e ele estava usando um pijama curto de malha, camiseta e calção. Aproximou-se da cama para apagar a luz da mesa de cabeceira que tinha ficado acesa. Então ela o viu, saindo pela perna do calção a enorme cabeça do pênis de seu filho, parecia um cogumelo, pensou naquilo duro penetrando-a e sentiu de novo as pernas lhe falharem. Enquanto ainda tinha forças, apagou a luz e saiu daquele quarto, tinha certeza que poderia fazer uma loucura.
No dia seguinte acordou mal humorada, havia dormido mal, a noite fora terrível, pois em sua mente havia apenas um pensamento, o pau duro de seu primogênito estufando o calção e depois a cabeçorra descansando sobre sua perna e saindo pela borda do pijama. Sua cabeça só pensava nisso.
Estava preparando o desjejum quando sentiu uma presença em suas costas. Virou-se e era ele, que se aproximou e a abraçou pelos ombros, como sempre fazia, mas dessa vez foi diferente, sentiu as mãos másculas do homem segurando-a, sentiu a boca se aproximando de sua pele, o hálito quente em seu pescoço. Sentiu seu corpo arrepiar-se, seus mamilos estufarem o tecido da camisola, a xoxota se contrair em espasmos e suas pernas fraquejarem, tanto que começou a cair e foi segura pelos braços fortes do filho que a colocou sentada na cadeira.
- Está tudo bem mamãe? Perguntou preocupado.
- Sim, é que tive uma vertigem, não dormi bem a noite. Foi o que conseguiu articular como resposta.
Olhou para o rosto do filho e percebeu de novo que a direção do olhar era para dentro de seu decote, onde devia estar vendo seus seios expostos como se em uma vitrine de exposição.
Envergonhada procurou se tapar apertando a mão ao colo, como se protegendo, da forma que as mulheres fazem nessas situações. Seu olhar então, em plano mais baixo, buscou o ventre do filho e de novo viu o calção estufado pela ereção que ele luzia. Seu olhar ficou preso naquele instante. O pau estava endurecendo e mostrava ser de bom porte e grossura, o leve tecido de malha, não era capaz de conter aquela enormidade que crescia.
Sentiu seu filho abraçando-a pela cabeça, ao mesmo tempo em que ajeitou o corpo de modo a sentir entre os seios a dureza daquele cacete que a estava colocando alucinada e febril. Sentiu a ponta cutucar seus seios e como uma fêmea excitada esfregou os seios no cacete do filho ao mesmo tempo em que o abraçava pela cintura e o apertava contra seu próprio corpo. Sentiu os espasmos daquele jovem macho e imediatamente viu a grande mancha de esperma que molhou o calção dele e por osmose sua camisola.
Sentiu que ele tentava se soltar, possivelmente envergonhado pelo ocorrido, mas o segurou ali, abraçado a ele, por mais alguns segundos, esperando que também seu corpo se relaxasse para poderem dar prosseguimento ao dia.
- Vai tomar um banho que seus irmãos já estão por descer, determinou-lhe.
Ele saiu sem olhar para trás, apressado em direção ao banheiro. Ela olhou a grande e molhada mancha que trazia na camisola na altura dos seios, exatamente onde seu filho havia gozado. Levou o tecido primeiro ao nariz onde aspirou de novo o aroma do esperma recém ordenhado e depois à boca onde sugou o tecido, tentando sentir o gosto. Apertou as pernas e sentiu seu corpo se retesar de novo e gozou gostoso, sozinha, sem se tocar sentada naquela cadeira. A cabeça a mil.
Sentia os olhares do filho em sua direção e o recriminava com o olhar de irritação.
Na manhã seguinte, quando sentiu que ele chegava por trás como sempre se virou e estendeu a mão como que para mantê-lo à distancia e isso aconteceu no outro dia e no outro também. Seu coração de mãe estava apertado por afastar assim seu filho dela, mas não podia correr risco algum sentia que outras coisas se precipitariam na menor oportunidade que ocorresse.
Sua menstruação acabou e a tensão normal do período deixou de incomodá-la. Sabia que estava iniciando um novo ciclo reprodutivo. Em menos de duas semanas estaria ovulando. Não podia tomar pílulas, seu marido sempre usava camisinha nos dias perigosos, mas ela estava insegura com a nova situação dentro de casa. Ela agora tinha dois machos dentro de casa. A tensão era quase palpável. Ficava escutando a conversa de seu marido com os filhos desde a cozinha a relação entre eles nada tinha mudado, o carinho de seu primogênito com o pai era o mesmo, até que ela chegava no ambiente. Então o clima mudava e seu filho sempre dava uma desculpa para sair, ou para o quarto ou então para fora de casa, sempre com uma desculpa ridícula. Percebeu então que os dois machos não ficavam no mesmo ambiente que a fêmea. Nesse momento passaram a ser adversários e o macho jovem, sabendo seu lugar se afastava deixando o macho alfa com sua primazia. Se perguntava até quando isso iria acontecer antes de explodir.
O trabalho de seu marido o fazia dormir fora de casa pelo menos duas noites por semana. Meu trabalho me mantinha fora de casa todo o dia. Os filhos estudavam na mesma escola e no mesmo horário, assim, saiam e voltavam juntos. As obrigações e responsabilidades do primogênito em cuidar dos irmãos em sua ausência, não havia sido alterada, ao contrário ele se mostrava ainda mais atencioso com os irmãos.
Seu marido quando chegava do trabalho, normalmente dormia boa parte do dia para repor a noite não dormida e seu filho cuidava para que os dois irmãos menores não o incomodassem e o deixassem descansar.
Passaram-se os dias, sentiu que estava ovulando, uma dorzinha chata na altura dos ovários, sabia que no mês seguinte seria do outro lado. Era sempre assim. O mês passou e a menstruação voltou e novo ciclo se iniciou. Eu estava nervosa. Meu primogênito já não se aproximava de mim pelas manhãs, já não me abraçava como antes, mantinha-se a distância, mas continuava me olhando com aquele desejo que eu bem sabia o que significava.
Então aconteceu. Uma manhã em que eu sentia que estava novamente ovulando. Acordei mais cedo e desci para preparar o dia. Meu marido dormia. Eu estava apenas de camisola, sem calcinha e sutiã e sabia que contra a luz mostraria meu corpo no jogo de luz e sombras.
Eu estava na pia lavando alguma coisa, quando senti sua presença. Ele estava parado na porta me olhando. Sua respiração estava acelerada, quase arfando. Coloquei o utensilio que estava na minha mão dentro da pia, apoiei as mãos na borda, afastei meu corpo um passo e abri um pouco as pernas e me inclinei mostrando meu traseiro submissa. Eu sentia que minha xoxota estava babando e sentia os fluxos escorrendo por minhas coxas e uma gota ou outra pingando no chão. Ele se aproximou, tocou minha cintura e puxou minha camisola colocando-a sobre meu quadril expondo meu traseiro. Puxou o pau duro para fora pela perna do calção e o pincelou por toda a extensão da minha racha, até que a glande sentiu o calor de meu túnel. Uma vez posicionado com um movimento de quadril ele entrou dentro de mim.
Senti minhas carnes serem distendidas a medida eu ele entrava até que seu púbis se chocou contra meu traseiro.
Minha boca aberta denunciava a invasão. Meu corpo estava arrepiado quando ele começou lentamente o entra e sai, de forma rítmica, intensa. Senti minhas pernas fraquejarem e ele me segurando pelo quadril de forma firme, viril.
Comecei a gozar com ele me penetrando. Meu corpo estava relaxado e tenso, não sei explicar bem como. Senti seu pau ficar mais duro e mais grosso dentro de mim. Ele iria gozar dentro de mim.
E assim ele fez, senti seus jatos de porra sendo lançados na profundidade de minha intimidade. Os jatos foram disparados como se fosse a munição de uma arma de fogo, certeiros, profundos, atingindo a entrada do colo do útero ou sendo disparados diretamente dentro dele. Não importava.
Ficamos ali acoplados até que todo o universo de sensações cessou. Ele saiu de dentro de mim e sentou-se à cadeira. Eu usei a mão para tamponar minha xoxota e sai em direção ao banheiro, peguei uma calcinha limpa e um absorvente diário e me vesti.
Terminei o desjejum, despachei os filhos para a escola. Troquei de roupa e saí para o trabalho, deixando meu marido em casa dormindo.
A noite quando cheguei percebi um clima mais ameno, menos pesado em casa. Beijei meu marido e meus filhos, ele não tomou nenhuma atitude diferente e a noite transcorreu normalmente.
Na manhã seguinte o ritual se repetiu, de novo me posicionei para ser montada por ele, ele queria intimidade e eu apenas olhei reprovando e disse, não.
Ele me montou, me penetrou e me inseminou de novo, a quantidade de esperma que eu sentia dentro de mim era muito grande, possivelmente ele não se masturbara guardando sua preciosa carga para ser usada como deveria.
A noite meu marido me procurou e fizemos amor. Na noite seguinte ele estaria de plantão e dormiria fora de casa eu não pensava direito, mas sabia que seria nossa primeira noite desde iniciei a ter relações com meu primogênito. Eu não pensava nas consequências daquele ato. Minha mente estava anestesiada, eu estava como posso dizer alheia me recusando a racionalizar tudo aquilo que acontecia em minha vida.
Após colocar os dois filhos menores para dormir, entrei em meu quarto e cheguei a pegar a chave para trancar-me, mas ao contrário deixei a porta fechada sem tranca, troquei de roupa e me deite. O sono não chegava e a tensão no ar era quase palpável, 10, 20 minutos, meia hora. Então percebi movimento no corredor e duas leves batidas na porta.
- Posso entrar mamãe, perguntou com voz quase sumida.
- Pode.
Ele abriu a porta e ficou parado sem entrar. Eu estava na cama deitada de lado, virada para ele e com a mão apenas levantei os lençóis convidando-o a deitar comigo.
Ele então se decidiu e entrou, eu disse então:
- Tranque a porta. Ele se virou, trancou a porta e deitou comigo.
E foi assim que concebi meu quarto filho e primeiro de meu primogênito e eu sabia que não seria o último. Eu mantive relações com meu marido sem camisinha e lhe disse que queria engravidar, mas na realidade eu já sabia que estava prenhe.
Quando o bebê fez um mês de nascido, meu marido teve um AVC que o deixou inválido, ficou internado por três semanas, falava pouco e de forma cansada, sem forças.
Pediu que chamasse o filho, precisavam conversar e pediu privacidade. A conversa entre os dois foi assim, conforme me contou depois:
- Filho, você sabe que eu não vou sair andando desse hospital.
Nosso filho em prantos tentou dizer o contrário.
- Você precisa ocupar agora totalmente o meu lugar. Não deixe que outro homem ocupe o meu lugar dentro de casa.
- Mas papai que conversa é essa.
- Eu sei que o bebe é seu filho e não meu.
- Pai você está ficando louco?
- Eu vi vocês na cozinha na primeira vez em que você meteu na sua mãe. Ela na pia, se inclinou, você chegou por trás levantou a camisola e entrou dentro dela e gozou dentro dela. Quando ela te mandou tomar banho eu sai rapidamente e voltei para a cama fingindo dormir e isso se repetiu no dia seguinte e depois até dormir com ela na nossa cama você dormiu.
Eu estava sem palavras, como ele sabia tudo e nunca falou nada, me perguntava nervoso. Seja o macho dela e dê outros filhos a ela, sua mãe é uma grande mulher. Meu tempo acabou.
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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 05/03/2021

Que delicia de conto meu amigo, votadissimo é claro, bjinhos Ângela

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stroga Comentou em 25/02/2021

Comentar, comentar o quê!!!!!!! Simplesmente uma obra obra com a qualidade se sempre. Goste muito

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Comentou em 19/02/2021

Nossa que delícia de mamae gostosa vc tem

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mayara 29 Comentou em 01/02/2021

É uma mistura de sentimentos quando a mãe descobre que o filho a quer como mulher também, é uma decisão difícil, dar pro próprio filho quando ainda tem o marido em casa, ele certamente percebeu o dilema da mãe, o tesão dela pelo filho mas ao mesmo tempo pensando no marido, e ele ao ver o filho comendo a mãe e ela se permitindo ser comida por ele não a repreender, nem a ela nem ao filho, se manteve calado e por certo sabia que a esposa precisava de um outro macho pra satisfazê-la,Votado Mayara

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casalbisexpa Comentou em 31/01/2021

puro tesão .. tenho fetiche por gravidas

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cornutto Comentou em 31/01/2021

Tesão de mais...




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Ficha do conto

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apeduardo

Nome do conto:
SUBMISSÃO AO NOVO MACHO

Codigo do conto:
172097

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/01/2021

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
5