Segredos de Alcova 5 – Façam suas apostas

Segredos de Alcova 5 – Façam suas apostas

Como disse anteriormente, meu trabalho possibilitou-me tomar conhecimento de inúmeros fatos e casos que agora tenho trazido até vocês. Uma pessoa me procurou e me informou que precisava fazer uma denúncia.
- O senhor sabia que existe um carteado sendo jogado na cidade e que as apostas estão cada vez mais altas? Interrogou-me essa pessoa.
-Não! Respondi. Onde é? Devolvi a pergunta.
- Na Praça central, ao lado da Igreja matriz. E me forneceu o endereço correto.
Para quem não sabe, carteado é um jogo de cartas, onde os jogadores recebem nove cartas e precisam fazer três jogos, ou três sequencias de três cartas, ou grupos de três cartas de numeração igual, mas de naipes diferentes. Era jogado o pôquer. São jogos de apostas, ou seja, cada rodada é apostada e o valor varia de acordo com a capacidade financeira de cada participante, que pode desistir se entender que suas cartas ou mão são fracas, mas o que está apostado está perdido com a desistência. Se não apostou não perdeu se apostou e desistiu, perdeu.
Reuni minha equipe e determinei a apuração da denúncia. Durante as investigações, muitas estórias começaram a aparecer, essa é uma delas.
...
Esse fato ocorreu na década de 50, mais especificamente em 1958, quando a sociedade era diferente, os valores da mesma forma e mesmo a legislação, não preservava os direitos fundamentais da pessoa, como atualmente.
Ingrid era uma moça linda, aos 18 anos de idade, era cortejada e assediada por todos os homens e jovens da cidade. Como dizem no interior era um bom partido, filha de pais abastados, pertencia à alta sociedade da cidade. Possuía na pele a cor da volúpia e da sedução. Era mais alta que baixa, esguia, uma falsa magra. Seios arrebitados, quadril arredondado, coxas grossas. Sua boca era carnuda e seus cabelos eram sedosos e longos, abaixo da linha do ombro.
Estava dormindo, usando uma camisola de flanela e não estava usando calcinha ou sutiã. Gostava de dormir a vontade, sem nada a apertar. Sonhava o sono dos justos, quando seu subconsciente a alertou que havia alguém em seu quarto.
No torpor do despertar, percebeu um vulto grande, se dirigindo para sua cama, sentiu quando o mesmo levou as mãos à sua boca impedindo-a de gritar. Desperta, assustada e horrorizada, girou a cabeça e viu que seu pai, estava na porta, apoiado no batente, com a cabeça, baixa e pior, notou quando o mesmo girando sobre o próprio corpo, saiu do quarto, fechando a porta atrás de si, deixando-a nas mãos daquele homem.
Tentou gritar “papai”, percebeu que nenhum som saía de sua garganta, mas o grito ecoava mentalmente em cada fímbria de seu ser.
Sua cabeça não conseguia processar corretamente a situação, o homem que devia protegê-la, a abandonara à própria sorte, conscientemente nas mãos de um estranho, e pior, dentro de sua própria casa.
Seus devaneios foram interrompidos, quando pela primeira vez o estranho se dirigiu a ela e ameaçadoramente disse:
- Fique quieta ou vai se arrepender.
No mesmo instante, notou que o homem, arrancou suas cobertas e rasgando sua camisola a desnudou completamente. O horror a congelou, impedindo-a de reagir corretamente. Aproveitando-se da situação, o homem deitou junto à mesma, sobre a mesma, tentando se colocar entre suas pernas.
Ele era pesado e muito forte. Numa ação de desespero, iniciou uma reação. Começou a se debater, espernear, abriu a boca para gritar, sentiu sua garganta ser apertada até quase perder os sentidos. Aquele homem a subjugava, não oferecendo qualquer chance de fuga ou luta. Não conseguiu mais reagir, sentiu suas pernas sendo separadas e aquele animal se colocando entre elas, se posicionando entre elas e instantes depois, sentiu que suas carnes estavam sendo abertas por algo duro e grosso. O homem fez um movimento com o quadril e sentiu então suas entranhas sendo rasgadas, de um golpe só, ele estava dentro dela. Ingrid procurou sair do próprio corpo, evitando assim pensar no que estava ocorrendo. Nunca tivera contato intimo com outro homem, sequer namorava os homens na rua falavam impropérios e os rapazes a propunham namoro. Mas sua educação rígida e o zelo de sua mãe martelavam em seus pensamentos moça direita somente conhece o marido.
Agora estava sendo violada, sua pureza, sua virgindade estava sendo arrancada de seu corpo, brutalmente. Seus sonhos de noite de núpcias, vestida de branco, numa viagem de lua de mel, estavam sendo desfeitos por aquele animal, fedendo a bebida, de barba por fazer, que lambia sua boca, pescoço, colo e seios, deixando atrás de si uma baba, ele roncava feito um porco. Com esses pensamentos se afastou do mundo, se refugiou no fundo de sua mente, procurando se afastar do que ocorria. Não sentia nada, era apenas um corpo, não estava ali, não participou e nem desfrutou.
Lágrimas escorriam por suas faces, mas não chorou, apenas sentiu nascer dentro de si raiva e revolta. Com estes pensamentos na mente, sentiu quando o homem começou a acelerar os movimentos de entra e sai em seu corpo, deu um ronco mais forte, empurrou aquele pedaço de carne bem no fundo de sua intimidade e sentiu que ele despejava alguma coisa em seu interior, em primeiro momento, acreditou que o homem estaria urinando dentro da mesma, percebeu depois que não era isso. Sentiu seu corpo ser virado, sendo colocada de bruços. O homem montou em suas costas e a penetrou novamente, sentiu que escorriam fluidos de seu interior. Assustou-se quando sentiu que o homem passava o cacete no rego de sua bunda, e que forçava penetrar sua bunda. Novamente sentiu suas carnes serem abertas e aquele invasor, penetrar novamente em seu interior. Quis gritar de dor, mas novamente teve a boca tapada, mordeu aquela mão, mas nem isso impediu o homem de continuar martelando suas entranhas. Novamente sentiu seu interior ser banhado por algo, novamente pensou se o homem estaria urinando dentro da mesma.
Instantes depois, o homem se levantou e saiu tanto física quanto emocionalmente, deu um sorriso e abandonou o quarto.
Ingrid permaneceu na mesma posição, agora deitada de costas, as pernas estavam escancaradas, sua perereca ardia, seu ânus também, estava aberta, arregaçada, notou que de dentro da mesma escorria uma gosma esbranquiçada com rajados vermelhos. Escorregando o corpo para cima, em direção à cabeceira, notou que no local onde estivera deitada, havia uma grande poça de sangue e outros fluidos, a dor era grande, mas dobrou as pernas, abraçando-as, e sentada na posição fetal, começou a chorar, copiosamente. Sua mãe fora a primeira a entrar no quarto, também chorava, rosto desfigurado, olhos injetados. Pedia desculpas, não entendia o porquê das desculpas da mãe. Tentou abraçar a mãe, mas aa tentar fazê-lo deixou o corpo escorregar e então tudo escureceu.
****
Acordou quando já era dia alto, notou que não estava em sua cama e nem em nenhum outro cômodo de sua casa. Não reconheceu o ambiente. Saiu da cama, percebeu estar vestida apenas com outra camisola, sentiu sua xoxota e seu ânus arder e sentando de novo na borda, abriu as pernas e levantou a barra da camisola. Viu suas carnes abertas, vermelhas, inchadas. Uma dor na parte interna das coxas, como se tivesse apanhado naquele local, lembrou-se então que o homem se colocara entre suas pernas e fazia movimentos de entra e sai, batendo o próprio quadril em suas coxas e depois contra seu traseiro, enquanto algo duro e grosso movia-se, entrando e saindo de dentro da mesma.
Levantou-se, procurou um robe e não encontrou. Enrolou-se no cobre leito e saiu do quarto, em direção àquele ambiente desconhecido.
Notou estar em uma casa de fazenda, eram dois andares, se apoiou no corrimão da escada e olhou para baixo, onde viu uma cozinha e uma sala com uma grande mesa. Duas mulheres trabalhavam naquele local e ao perceberem sua presença, se dirigiram a mesma e lhe cumprimentaram:
- Bom dia, senhora.
Respondeu ao bom dia e perguntou onde estava.
As mulheres sorriram e disseram em uníssono:
- Na sua casa, na Fazenda Monjolos.
Sem entender nada desceu as escadas em direção a aquele mundo novo, sentou-se à mesa e foi servida pelas duas mulheres.
Perguntou às mesmas sobre suas roupas, que precisava tomar banho, que precisava voltar para casa, que seus pais estariam preocupados etc. Se horrorizou quando recebeu a resposta:
- Mas essa agora é sua casa. O patrão disse que você irá morar aqui agora! Que você é a patroa da casa agora!
*****
No horário de almoço, estava ainda tentando se colocar naquele mundo, quando ouviu vozes masculinas na casa, eram dois homens conversando. Discretamente abriu uma fresta na porta e procurou os donos das vozes. Ficou horrorizada ao reconhecer um dos homens como sendo o que a estuprara. Ele conversava comum outro, mais jovem que ela própria. Ficou sabendo posteriormente ser filho do mesmo de um casamento anterior.
Foi flagrada observando e o homem gritou para que descesse, pois estava faminto e queria almoçar. Obedeceu a contragosto e se acomodou à mesa.
Ainda sentindo dores devido ao ocorrido, perguntou ao homem, quando voltaria para casa.
- Você está em casa, foi a resposta. Seu pai apostou você na mesa de jogo e eu ganhei. Você é minha agora e não vamos falar mais nesse assunto, caso encerrado, foi taxativo.
Apresentando-a ao filho, disse: Junior essa é Ingrid, sua nova mãe.
Essas declarações abalariam sua psique para sempre.
*****
O dia passou como um raio chegou a noite. Por volta das 21 h, informou que se recolheria e subiu para seu quarto, deitou-se e percebeu quando a porta se abriu e o homem entrou pela porta, se desnudou e deitou na cama junto à mesma.
Novamente ficou desesperada, não sabia como agir e novamente o homem começou a tocar seu corpo, dessa vez sem violência ou agressividade, mas o próprio toque já era entendido como uma agressão, uma opressão. Tentou evitar os toques e o contato, mas o homem, de forma firme, disse que a mulher deveria se submeter aos caprichos de seu homem.
Sentiu o momento em que este acariciou seus seios e depois levou a mão até o vértice de suas pernas, deslizando o dedo por toda a extensão de sua fenda. A contra gosto seu corpo reagiu, os bicos dos seios se eriçaram e sentiu que sua xoxota se umedecia.
Constatar a excitação de Ingrid foi uma vitória para aquele homem. Arrependera-se do que fizera na noite anterior, mas havia bebido muito e estava bêbado. Sempre via aquela menina passar pela rua e sempre a desejara. Descontrolara-se, mas o tesão que sentia pela mesma falou mais alto e alterou sua capacidade de pensar. Não deveria tê-la agredido.
Agora, era diferente, estavam em sua casa, em sua cama e ela era seu troféu, seu prêmio. Buscou desfrutar da mulher e o fez lentamente. Primeiro procurou ensinar a mesma coisas simples, como fazer uma caricia, tocar e ser tocada no corpo todo. Se deixar levar pela excitação, pelas carícias intimas e por fim o coito, a relação, onde ela deveria dar e receber prazer. Percebeu como as narinas de Ingrid se dilatavam, buscando cada vez mais ar a medida que sua respiração se acelerava, percebia as reações de seu corpo, o arrepio na pele, quando deslizava as mãos pelo flanco numa caricia suave, ou quando deslizava a ponta dos dedos pelas costas alvas.
Ingrid percebeu que estava nas mãos de um homem experiente e sua inexperiência não seria empecilho para aprender as artes da cama. As conversas privadas nos corredores da escola, com as amigas já iniciadas, começaram a surtir resultados e efeitos, mas a fantasia era completamente diferente da realidade. Ter ideia de sensações era diferente de senti-las
As sensações que sentia faziam com que perdesse momentaneamente a noção de passado, presente e futuro. Mostrou-se uma boa aluna e rapidamente percebeu que se tornaria uma mestra na arte da sedução e do prazer carnal.
Sentiu pela primeira vez as ondas do que depois seria definido como orgasmo, sentia frio e calor, sua pele se arrepiava, sentia choques, tinha vontade de gritar, mas o que fez foi cravar os dentes no ombro daquele homem e o apertou com os braços e pernas, querendo se fundir, estar dentro do mesmo, como se fossem um só corpo, uma só carne.
Num ímpeto, girou o corpo, colocando-o de costas na cama, quando então, para espanto do mesmo, começou a cavalgar, buscando de novo as mesmas sensações que experimentara há instantes. Naquele momento, descobriu que estava casada, estava una, era propriedade e posse, aquele era seu homem e ela não era mais uma garotinha era uma mulher.
Seus sentidos a alertaram para uma presença, girou o rosto e viu apenas os olhos de Junior, que espreitava pela fresta da porta entreaberta, no escuro do corredor, sem pudor, arrancou a camisola por cima da cabeça e agora totalmente nua cavalgada aquele homem.
Sabia que Junior estava vendo o sobe e desce de suas ancas e de relance seus seios de bicos eriçados. Talvez ele conseguisse ver até o cacete do pai entrando e saindo de sua xoxota. Rapidamente conduziu seu homem a um novo gozo. Instantes depois o mesmo estava dormindo.
Levantou-se da cama, vestiu apenas a camisola e se dirigiu à porta. A casa estava às escuras, apenas uma pequena lâmpada acesa ao fundo. Mas foi o suficiente para mostrar uma grande mancha úmida disparada contra a parede, o chão e a porta. Levou as mãos aquela poça e sentiu o mesmo cheiro da gosma que saia de seu interior.
Saiu do quarto e se dirigiu ao quarto de Junior, encontrando-o na cama. O garoto se masturbava novamente, pensando no que vira há instantes. Lembrou-se do corpo, primeiro vestido apenas com a camisola; depois totalmente nu. Seus pensamentos estavam fixos na bunda de Ingrid e no movimento que ela fazia com os quadris, fazendo com que o cacete do pai aparecesse e sumisse dentro dela. Suas mãos tentavam imitar aquilo que vira, parou as mesmas em concha agarrando o corpo do cacete e começou a menear os quadris para cima e barra baixo, como fizera seu pai. Mas não era o corpo de Ingrid que estava ali eram suas mãos. Mas a imaginação é poderosa, tentava sentir o que seu pai sentira, sequer tinha noção do que seria comer uma mulher. Sabia apenas o que os colegas comentavam e relatavam.
Neste êxtase sequer percebeu, a entrada de Ingrid no quarto.
Ingrid analisou o cacete de Junior, percebeu que seria mais grosso, mas era menor em cumprimento ao do pai. Junior acariciava o membro lentamente, para cima e para baixo, com os olhos fechados, curtindo, imaginando a anca de sua madrasta, montada, cavalgando em seu pai, gozaria em instantes. Sua dúvida durou apenas um instante, pensou o que deveria fazer. Foi ali apenas para constatar se realmente fora o enteado que a espionara. Mas ver dois cacetes numa mesma noite era mais que qualquer sonho ou devaneio que tivesse tido algum dia.
Resoluta, Ingrid se dirigiu à cama, fazendo sinal de silêncio, montou o corpo do enteado enquanto com o quadril, guiava para dentro de si aquele cacete duro. E novamente começou a cavalgar até sentir o jovem se vaziar dentro da mesma, inundando-a novamente com esperma, sentiu de novo aquele tremor, aqueles choques, a pele se arrepiar e percebeu então que gozara novamente. O cacete era menor que o outro, mas era mais grosso e a preencheu totalmente, mantendo em seu interior o esperma injetado, até que desmontou do mesmo. Naquele momento, dentro e fora de seu corpo, esperma de pai e filho, disputava o mesmo espaço, o mesmo ambiente, escorrendo pelas pernas, vazando da xoxota. Novamente pediu silencio e segredo, apertando o dedo nos lábios, voltou ao quarto, onde se deitou ao lado do homem.
Repetiu essa mesma experiência todos os dias, primeiro cansava o marido, depois ia ao quarto do enteado para desfrutar daquele jovem potro, que a cobria como um garanhão.
Junior sabia que deveria manter silêncio sobre o que ocorria. O homem exultava e se esforçava para manter satisfeita aquela jovem mulher, quarenta anos mais jovem que ele, sabia que seria uma tarefa difícil, Ingrid se tornara uma amante exigente, exigindo do mesmo cada vez mais até exauri-lo. A cada manhã levantava satisfeito e saciado. Geralmente Ingrid já havia se levantado. Ficava excitado apenas ao imaginar aquele jovem corpo e que a noite poderia desfrutá-lo novamente. E todas as vezes que a procurava, encontrava um vulcão ativo.
Ingrid por sua vez gostava da experiência que adquiria com o pai, mas exultava em treinar com o filho as lições que aprendera e assim, foi paulatinamente adquirindo uma maneira própria de amar e de fazer amor com aqueles dois exemplares de machos.
Sua inocência fora roubada e em seu lugar nascera um novo ser, uma mulher. Não era mais uma moça, era agora uma mulher e tinha planos para sua vida e seu futuro, mas tudo dependeria da forma que administrasse daquele momento em diante.
Ao amanhecer, se levantou, antes de todos, chamou as criadas e deu suas primeiras ordens. Assumiu naquele instante a chefia da casa, não era mais a mocinha, era a patroa. Quando seu homem se levantou, determinou que o mesmo se lavasse antes de sentar-se à mesa e que fizesse a barba. O mesmo foi ordenado ao enteado, assim que o pai terminasse.
Nunca mais viu seus pais. Ficou sabendo que o pai suicidara após assassinar sua mãe. A fortuna da família fora perdida na mesa de jogo, inclusive ela própria.
Muitos anos depois, em conversa com seu homem, ficou sabendo que seu pai, a apostara confiando em um par de valetes e foi vencido por uma trinca de dois.
*****
Quanto a mim, não consegui debelar o jogo, eram interesses demais, pessoas poderosas demais. Sei que o carteado acontece até hoje. Como presente, pelo trabalho, fui promovido e assim transferido da cidade, afinal de contas estava incomodando demais e mexendo com o que não seria de minha conta.

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Ficha do conto

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apeduardo

Nome do conto:
Segredos de Alcova 5 – Façam suas apostas

Codigo do conto:
175735

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/04/2021

Quant.de Votos:
2

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