SEGREDOS DE ALCOVA 10 - NAUFRÁGIO, 13 DE JUNHO DE 1723.
Quando meu marido me propôs acompanha-lo para sua expedição ao Novo Mundo, tivemos uma forte discussão. Eu argumentava que ele estava louco, deixar nossas casas, nossa estabilidade e familiares, para aventurar numa terra desconhecida, ele por sua vez argumentava que as novas terras eram repletas de oportunidades e que ficaríamos somente o tempo necessário para enriquecer e então retornar à Espanha como fidalgos muito ricos. Disse ainda que era uma missão requerida pelo próprio rei e que não tinha como negar tal pedido. Que se eu não fosse, teria que o esperar por dois ou três anos que é o tempo mínimo de duração da missão e ele como capitão de navio, teria de cumprir antes de conseguir retornar para casa, que eu seria uma viúva de marido vivo, exposta aos aproveitadores de plantão, que buscam mulheres solitárias para conquistar e então abandonar.
Assim, vi esmorecer meus argumentos, sendo que o principal fora exatamente não querer viver sem a presença de meu marido há quem muito amava e que me dera dois filhos lindos Carlos e Daniel, que contavam com as idades de 18 e 16 anos.
Eu era a única mulher a bordo e assim notava os olhares dos homens sempre que passava, percebi que somente não dirigiam gracejos por eu ser a esposa do capitão, mas o olhar de luxuria era evidentes.
Meus filhos aprenderam tudo que poderiam naquele navio, além de possuir o pai como mestre, os demais marinheiros, buscando as graças do capitão, não mediam esforços em agradar aos dois.
Durante dois meses vimos apenas agua, gaivotas e golfinhos que acompanhavam o navio durante algum tempo, antes de seguirem seus desígnios marinhos. A vida a bordo era dura para mim, cercada de marinheiros rudes, buscava passar despercebida.
Quando iriam completar três meses e meio de viagem, surgiu no horizonte um navio sem bandeira, que passou a nos perseguir e se aproximava cada dia mais. Ele foi identificado como um navio pirata e meu esposo buscava com toda sua experiência, livrar-se daquela perseguição, em vão, o combate se mostrava inevitável.
À medida que se aproximava o navio pirata efetuava disparos de canhão, com a única finalidade de causar pressão psicológica em todos a bordo, já que a distancia impossibilitava tiros perfeitos.
Eu e meus filhos nos refugiamos no camarote do capitão, no final do dia, meu esposo desceu e nos buscou com a informação que estavam se aproximando de uma ilha e que nos deixaria na mesma, já que se fossemos capturados seriamos vendidos como escravos ou mortos. Que nos resgataria ao final da batalha.
Todos choramos muito, tentei argumentar que estava louco em nos abandonar numa ilha desconhecida, mas seus argumentos eram fortes, nós poderíamos morrer na batalha, se tivéssemos sorte seriamos vendidos como escravos, ou executados porque piratas não fazem prisioneiros, exceto se forem passiveis de pedir resgate, nessa noite nem eu ou meus filhos conseguimos dormir, aterrorizados pelas perspectivas e pelo futuro que se aproximava.
Na madrugada dois marinheiros nos acordaram nos colocaram em um bote e remaram em direção à ilha próxima, onde nos deixaram na praia e retornaram ao navio que zarpou imediatamente. Escondemos-nos na vegetação e vimos o navio se afastar e desaparecer no horizonte da ilha, durante todo o dia ouvimos os estrondos dos canhões. Foram deixadas provisões para dois dias e algumas mantas para passar a noite.
Este primeiro dia, não me recordo bem, por causa da noite anterior mal dormida, sei que dormimos até o meio da tarde quando meus filhos retornaram à praia, mas não viram nada, somente no cair da noite escutamos ao longe, bem baixo, distante, tiros de canhão, mas duvidamos, acreditando que talvez nossas mentes estivessem nos enganado.
Passaram-se três dias sem qualquer fato novo, quando começaram a chegar à praia restos de naufrágio, imaginamos o pior, mas aproveitamos a oportunidade para recolher qualquer material que nos fosse útil, pois percebi que daquele momento em diante estaríamos à nossa própria sorte. Passamos então a explorar a ilha e buscar meios de sobrevivência.
Primeira Semana após os destroços
Ao fim da primeira semana na ilha, o que me estranhava era no momento de tomar banho ou fazer minhas necessidades. Descobrimos um pequeno açude, não muito distante de onde pousávamos e eu pedia ao meu filho Daniel que me acompanhasse, pois ficava receosa de ir sozinha, várias vezes meu filho Carlos se ofereceu para me acompanhar, mas eu ficava com vergonha de ficar semidesnuda ou mesmo nua, porque ele já era todo um homem adulto e Daniel ainda tinha aquela expressão de adolescente.
O primeiro banho foi muito interessante, porque entrei na água com meu camisão de dormir e ao sair o tecido estava completamente colado ao meu corpo, notei a cara de surpresa dos meus filhos e percebi que estava completamente transparente, fazendo expressão de séria, mandei que os mesmos se virassem e olhassem para o outro lado, enquanto me trocava, mas aqueles olhares, não saiam de minha cabeça.
Depois que havia me trocado, os dois entraram na água para se banharem e verifiquei que ambos já estavam bem desenrolados e já se mostravam como homens formados. Carlos estava mais formado, eram dois anos mais velho, mas Daniel era mais peludo, apesar de estar ainda na puberdade.
Primeiro mês na ilha
Ao fim do primeiro mês já estávamos adaptados a uma rotina de sobrevivência e construímos uma pequena cabana e passamos a habitar também uma caverna que usávamos durante as tempestades tropicais que eram bem violentas.
Sempre dormíamos os três juntos, Daniel na frente, eu no meio e Carlos atrás. Em determinada noite, notei que Carlos estava me roçando e senti que seu pênis estava duro e ele ficava roçando em minha nádegas. Aquilo chegou a me incomodar, tanto que determinei ao mesmo que se afastasse e construísse uma cama, onde o mesmo pudesse ficar a vontade. Carlos não concordou, mas me mantive firme na posição.
Três meses na ilha
Esta situação durou até o dia em que estava dormindo na praia e meus filhos haviam se dirigido ao interior da ilha para coletar alguns cocos. Ao despertar, notei que Daniel estava dormindo próximo a mim e que Carlos estava algo mais afastado, com o corpo protegido pelo tronco de uma palmeira caída. Eu podia vê-lo, mas não ele a mim. Estava deitado de lado. Notei que havia abaixado as calças e que seu pênis estava ereto e ele se masturbava.
Nunca havia visto um homem se masturbar e aquilo mexeu comigo. Escondi-me e continuei olhando até o momento em que ele acelerou os movimentos e encurvando o corpo em arco e deu vários espasmos, em seguida ele se levantou e foi até o mar lavar suas partes e mãos que estavam cheias de seu leite branco e grosso.
Aquela situação me lembrou de quando estava noiva de meu esposo, nos tocávamos, eu o masturbava e que sob pena de excomunhão, pois esse comportamento era considerado um pecado capital pela igreja, mas a natureza e a juventude não nos colocava freio, apenas receio.
Assustei-me quando dei conta que havia ficado excitada ao contemplar meu filho se masturbar e sem qualquer pudor, levantei minhas saias e levei as mãos até minha vagina, onde me deleitei em caricias, gozando intensamente. Porém o sentimento de arrependimento logo estava em meu ser ante o pecado que havia cometido sentir prazer pensando em meu filho e em seu pênis ereto e grosso. Aterrorizada cheguei a conclusão que eu havia apenas antecipado os acontecimentos futuros.
A partir daquela tarde, passei a vigiar meu filho e segui vendo suas masturbações, para depois me masturbar intensamente gozando solitária o prazer que me faltava, o prazer de um homem dentro de mim. Esta sana durou meses e meses, eu cada vez mais excitada, havia me convertido em uma voyeur.
Quatro meses na ilha.
A vida na ilha estava se tornando monótona, exceção para meus deslizes no cair da tarde. Já havíamos explorado toda a ilha e sabíamos estar sozinhos, e que a mesma era grande o suficiente para nos abastecer e nos proporcionar uma vida sem privações alimentícias ou perigosa, quanto a animais perigosos.
Meu filho Carlos estava mais calmo, abandonando o mau humor que tivera quando o proibi de dormir junto comigo e o irmão. Agora eu o mimava mais e de vez em quando dava um beijo em suas bochechas, dizia o quão forte havia se tornado, e sua responsabilidade em cuidar de mim e do irmão. Percebi então que o mesmo passou a me seguir, se escondendo, quando eu ia fazer minhas necessidades ou tomar banho na lagoa.
Passamos então a nos exibir um ao outro, discretamente. Ele se exibia seus dotes viris, tronco, braços e pernas. Eu mostrava minha bunda, quando fazia minhas necessidades, ou o deixava contemplar meu corpo pela roupa molhada quando saia do banho. Isso fez com que Carlos se masturbasse com mais frequência e eu também. Já não se masturbava sempre no mesmo local e a cada dia que passava, o fazia escondido apenas do irmão, mas ciente de que eu o observava.
Paulatinamente eu aceitei que ele voltasse a dormir comigo e Daniel. No principio ele se comportou, mas uma determinada noite, senti quando ele colou o corpo no meu, ele se encaixou em minha bunda e pude sentir a dureza de seu cacete pressionando o meu traseiro.
Seis meses na Ilha
O tempo passava e eu e Carlos víamos crescer nossas intimidades e a frequência de nossas masturbações, praticamente já não nos escondíamos um do outro. Durante o cochilo da tarde, por diversas vezes aproveitei o fato de Daniel já estar dormindo e dizia: - “Vou tomar banho”, sabendo que teria um espião a me observar enquanto me banhava.
Dentre os destroços jogados na praia, haviam alguns barris de rum. Carlos e Daniel, certo dia, abriram um destes barris e tomaram a bebida, ficando bêbados. A noite nos dançamos e bebemos todos. Ao final percebi que meus filhos estavam apenas com as cuecas e eu com minha camisola interior, sem calcinha e sem a faixa que prendia meus seios.
Fomos todos à lagoa tomar banho e pela primeira vez estávamos nós três dentro da água. Percebi quando Carlos começou a me abraçar, senti quando seu pênis ereto colou em meu traseiro e sua mão deslizou pelos meus quadris numa caricia profunda.
Eu levei minha mão atrás e agarrei aquele membro, sentindo sua dureza e suavidade. Carlos por sua vez, deslizou a mão por minhas pernas e subindo a barra de minha camisola, tocou suavemente minha vagina e passou a fazer carinhos em meu botãozinho de carne, levando-me a suspirar profundamente enquanto gozava silenciosamente naquela caricia.
Daniel percebeu nossa brincadeira e se aproximou. Carlos então me deixou, mas antes sussurrou em meu ouvido, apenas a palavra que gostoso mamãe.
Saímos da água e Daniel pegou a garrafa de rum e sorveu mais alguns goles. Carlos e eu estávamos ao seu lado quando este dormiu, apagando devido à bebida. Ficamos naquele local até percebermos a respiração lenta e compassada de meu filho caçula.
Neste momento me levantei e pegando Carlos pela mão, o conduzi até o tronco de palmeira onde o vira se masturbar pela primeira vez.
- Mãe o que você pretende fazer? Carlos me perguntou com a inocência de Daniel.
- Não quer tocar meus seios? Perguntei, já segurando suas mãos e as conduzindo até meus seios cobertos apenas pelo tecido fino e molhado de minha camisola.
- Sim, é claro que sim. Mas eu o impedi de continuar falando ao colocar meus dedos sobre seu lábios em sinal de silencio.
Minhas mãos se dirigiram para sua cueca, onde encontrei seu cacete duro, muito duro, abaixando-a a começando a repetir os movimentos de masturbação lenta e compassadamente. Com a cueca caída ao chão, apreciei o corpo nu de meu filho. Abraçando-o por trás, colei meus seios em suas costas, e minha buceta em sua bunda, enquanto minhas mãos continuavam a caricia lenta e continua naquele pênis que me atraia e que eu desejava tanto.
Meu filho Carlos suspirava e gemia baixinho. Perguntei se estava gostando?
- Eu te amo mamãe, ele respondeu enquanto seus braços tentavam acariciar meu traseiro, num abraço invertido.
Instante depois permiti que o mesmo acariciasse meus seios e minha vagina, ele tocou meu grelo em movimentos circulares, me levando a um orgasmo eletrizante. O empurrei para o chão e Carlos entendendo seu corpo na areia, recebeu o meu por cima. Busquei seu pênis com minha vagina e montando-o comecei a cavalgar como uma bruxa cavalga uma vassoura, ou uma amazona cavalga seu garanhão. Instantes depois, senti que Carlos despejava dentro de mim sua virilidade e seu gozo me inundou completamente por dentro.
Eu não estava satisfeita e o ensinei a me acariciar, ele começou a chupar meus seios e a acariciar todo meu corpo, me levando ao delírio. Carlos recuperou sua ereção e mais uma vez me penetrou, levando-me ao delírio e mais uma vez inundou minhas entranhas com o néctar da vida.
Satisfeita, me levantei e me dirigi ao mar, onde lavei minhas partes intimas. Em seguida, seguimos até onde Daniel estava dormindo e acomodando-nos ao lado do mesmo, dormimos o restante da noite.
Na manhã seguinte, acordamos com uma grande ressaca, e passamos todo o dia consumindo apenas frutas. Busquei o olhar de Carlos e percebi sua satisfação após nossa festa noturna particular.
À noite continuamos com nossa dieta de frutas e caminhamos pela praia. Carlos me abraçava e me beijava, procurando não despertar suspeitas, passei a dar atenção a Daniel ao qual beijava e abraçava. Eu teria que administrar aqueles dois homens, evitando problemas entre os irmãos.
Acendemos a fogueira e assamos alguns caranguejos. Carlos pretendeu abrir outra garrafa de rum, mas o impedi. Durante o jantar Carlos olhava pra mim e para Daniel, seu olhar demonstrava o desejo que o acometia. Quando nos deitamos, Carlos se acercou de mim, mas o rechacei porque sabia que Daniel ainda não havia dormido. Carlos se afastou um pouco, desgrudando nossos corpos. Quando percebeu que Daniel já estava dormindo, começou a beijar meu pescoço, provocando-me arrepios, levei a mão à sua virilha e encontrei seu pênis já em plena ereção. Ele por sua vez levou a mão entre minhas pernas e começou a cariciar minha vagina. Quando ele tentou montar em mim, o impedi, dizendo que não poderíamos e que era perigoso até mesmo eu engravidar do mesmo e ainda Daniel estava do lado e poderia acordar.
Carlos então pegou minha mão e nos afastamos para nosso local próximo ao tronco de palmeira caída. Mais uma vez Carlos tentou montar em mim e o empurrei, dizendo que naquela noite tentaríamos algo diferente.
Carlos pareceu não entender minha proposta, até que me posicionei de quatro e mostrei minha bunda, chamando-o disse hoje será por trás.
Ainda sem entender, usei saliva para lubrificar meu traseiro e seu pênis e o posicionei na entrada de minha bunda, forçando-a para trás até que a cabeça de seu cacete começou a deslizar para dentro de meu traseiro. Carlos então começou a bombear e a entrar e sair de forma lenta e continua. A nova experiência fez com que o mesmo demorasse a gozar, o que me proporcionou um grande gozo.
Terminada a relação, entrei no mar para lavar minhas partes intimas, mas minha vagina ainda estava insatisfeita e levando minhas mãos a minha entrepernas, me masturbei, chegando a um segundo e delicioso êxtase.
A semana seguinte
Sete dias depois da primeira relação, Carlos se tornava um amante competente, acariciando-me e me fazendo gozar com caricias cada vez mais esmeradas. Ele penetrou minha vagina, mas eu o recomendava que não gozasse dentro da mesma, ele então me virava e gozava em meu traseiro. Nós estávamos felizes com aquele relacionamento.
Mas uma coisa me incomodava, Daniel parecia estar ciente do que ocorria, contudo não fez qualquer comentário a respeito, exceto num dia em que estava tomando banho e ele me interpelou. Mãe ontem eu acordei e você não estava, onde a senhora foi com o Carlos?
- Pega de surpresa, restou-me responder que estava sem sono e que eu e sei irmão, fizéramos uma caminhada na praia.
-Não foi o que vi, ele retrucou. Levantei-me e comecei a ouvir alguns gemidos, me aproximei e vi que o Carlos estava pelado deitado em cima de você que também estava nua. E não foi a primeira vez que vi isso, duas noites atrás também.
E você sabe o que estávamos fazendo? Perguntei.
-o que as pessoas mais velhas fazem e o que papai fazia com você, respondeu inocentemente meu filho caçula, como aquele dia em que ele retornou após vários meses no mar e vocês faziam os mesmos barulhos.
Desesperada pelo flagrante comecei a chorar, dizendo que não era correto ele nos espiar e que sentia falta do pai dele e que Carlos estava apenas me ajudando a não ter saudades. Que as pessoas mais velhas tinham algumas necessidades e que era como comer e beber.
Eu estava de costas para Daniel e ele estava emerso até a altura do pescoço, pois se sentara dento da agua. Ele tinha uma visão nítida de meu traseiro.
- Daniel me disse que quando ficava me olhando, tinha vontade de tocar em suas partes, se era disso que eu estava falando. Pois seu pênis ficava muito duro e se eu poderia fazê-lo?
Dirigi-me então ao mesmo e pegando-o pela mão o conduzi até a margem, vi que seu pênis estava ereto sob a cueca. Levei minhas mãos e o toquei primeiro por cima da roupa, mas depois, minhas mãos sentiram o calor que emanava daquele membro juvenil, era também uma bela peça, grande e grossa, menor em comprimento, mas maior em largura que a de Carlos.
Acariciei aquele instrumento, enquanto pegava a mãos de Daniel e as conduzia até meus seios que estavam arrepiados e com os bicos muito duros. Você gosta deles, meu Filho, perguntei?
-Sim mamãe, são macios, e levou os lábios em direção ao seio direito que estava fora da camisola. Daniel começou a mamar como quando fazia enquanto bebe, mas sua língua e boca estavam não sorvendo meu leite que o alimentara, mas levando-me a uma excitação sem precedentes, eu estava completamente molhada.
Enquanto era acariciada, eu continuava com a caricia em seu membro e pouco depois, sob a água, senti o momento em que Daniel chegou ao orgasmos, despejando na água seu gozo, enquanto gemia e se desequilibrava meio tonto em razão dos espasmos que sentia.
- Você gostou, perguntei?
- Mamãe, que delicia, um dia posso fazer com a senhora igual ao Carlos, perguntou?
- Sim se você quiser algum dia, pode fazer sim, mas não agora, porque preciso pensar um pouco no ocorrido. Vá ver onde seu irmão está, determinei.
Daniel se levantou e o vi desaparecer na escuridão em direção a praia. Aproveitei o fato de estar só e comecei uma lenta masturbação, pensando em meu filho Daniel e no fato do mesmo ter gozado em minhas mãos.
No dia seguinte, caiu uma grande tempestade que durou todo o dia, tanto que nos retiramos para a gruta, local que não frequentávamos há meses. Ao anoitece nos deitamos, como estava frio, tomamos alguns goles de rum, Daniel estava na frente, eu no meio e Carlos atrás de mim. Carlos havia ingerido uma grande quantidade de bebida e dormiu logo, assim como Daniel.
Acordei de madrugada e percebi que estava segurando o cacete de Daniel que estava ereto. Ele me perguntou se eu iria fazer de novo. Sem pensar duas vezes, retirei minha camisola e minhas calcinhas e o puxei para cima de mim, colocando um de meus seios em sua boca. Daniel começou a alternar entre um seio e outro, deixando-me muito excitada.
Resolvi naquele momento, iniciar meu filho na arte da cópula. Abri minhas pernas e Daniel se acomodou entre elas. Senti o momento em que seu pênis ereto encontrou a entrada de minha vagina e começou a deslizar para seu interior de forma firme e decidida.
Quando estava totalmente penetrada, percebi que Daniel parou e então comecei lentamente a movimentar meus quadris, e ele começou a seguir meu ritmo. Meu gozo chegou rápido e forte. Abracei meu filho caçula com braços e pernas, entrelaçando nossos corpos de forma completa e recebi no fundo de minha vagina, uma torrente de esperma que a inundou completamente.
A respiração de Daniel estava completamente alterada, assim como a minha. Notei que ao contrário de Carlos, o cacete de Daniel não amoleceu, permanecendo duro e teso em meu interior. Ele recomeçou os movimentos de entra e sai, levando-me a um novo orgasmo, ainda mais intenso que o anterior, eu gemia alto, assim como Daniel, que mais uma vez me inundou com seu esperma quente e grosso.
Cansados fomos dormir, quando o amanhecer já se apresentava para um novo dia.
Ao acordar pela manhã, comecei a recordar a noite de amor com meu filho caçula, sentia minha vagina inchada, notei que escorria para minhas pernas, o esperma que ele lançou dentro de mim, então me lembrei de que não havia me lavado e fui ao lago fazer a higiene pessoal. Cada toque que eu dava, despertava uma excitação plena, tanto que não resisti e mesmo sentindo um pequeno incomodo me masturbei.
Carlos acordou e foi ter comigo, percebeu meu estado e quis me possuir também, o que neguei, não aguentaria outra seção de sexo, estava satisfeita e esgotada. Contei ao Carlos que tinha ficado com Daniel, ele ficou irado, com ciúmes, mas expliquei que não haveria como ser diferente, até por que a necessidade de cada um de nós era a mesma, estávamos sozinhos naquela ilha e éramos uma família, até sairmos daquele lugar, os dois seriam meus maridos/filhos e que não admitiria nada diferente ou qualquer atrito entre os dois, caso contrário nenhum teria meus caprichos.
Segui minha rotina com meus dois machinhos, agora não precisávamos mais nos esconder, apenas buscávamos privacidade para manter as relações ora com um e outro. Daniel e Carlos passaram a me tratar como uma rainha e eu realmente o era naquele ambiente.
Uma noite em que estávamos dormindo, acordei com Carlos excitado, roçando o pênis em minha bunda. Ele acariciava meus seios e cutucava minhas nádegas com o cacete duro. Aquilo me excitou, levei as mãos à boca e recolhi saliva, levando-a até o anus, o qual lubrifiquei. Em seguida, ergui uma das pernas para facilitar o acesso daquele pedaço de carne, que deslizou pelo rego até parar na entrada. Empurrei a bunda para trás e senti que a cabeça havia ficado presa naquela entrada traseira, forcei e ele começou a me penetrar, ardia um pouco, mas o prazer era maior e fui forçando até sentir todo aquele cacete dentro de minha bunda. Carlos começou o vai e vem, enquanto eu procurava rebolar, sentia seus testículos se chocaram contra meu traseiro, lentamente fui virando o corpo até ficar de bruços, com meu filho cravado em meu interior, arrebitei a bunda, dando-lhe total acesso ao meu traseiro e gemia muito, pois estava sentido muito prazer.
Carlos gozou muito dentro de minha bunda, eu estava também descontrolada, respirava agoniada, sem ritmo, pois meu corpo inteiro estava em contrações orgásmicas. Procurei ficar quieta até passar aquele turbilhão de sensações, Carlos se levantou e foi se lavar. Quando me preparava para fazer a mesma coisa, notei os olhos de Daniel me fitando, ele se aproximou e beijou minha boca. Era a primeira vez que fazia isso foi me virando e subindo em cima de mim. Instintivamente abri minhas pernas e senti o momento em que seu cacete buscou a entrada de minha vagina, abrindo os lábios e penetrando fundo em mim. Eu estava muito molhada, excitada pela relação anal que tivera com Carlos e Daniel aproveitou a oportunidade e começou a se movimentar dentro de mim, primeiro lentamente, acelerando o ritmo até ficar uma dança frenética. Eu escancarava minhas pernas e as prendi na cintura de Daniel, em um abraço lascivo.
Meu filho naquele momento gozou dentro de minha vagina, senti que ele no momento do gozo, ele penetrou fundo e deixou o cacete totalmente enfiado nas minhas entranhas, ele gozou muito e tão fundo que nada escorreu para fora, parecia que ele havia conseguido colocar seu sêmem num local em que não havia retorno, mesmo com as contrações vaginais, não consegui expulsar nada para fora.
Carlos voltou e viu Daniel desmontando de cima de mim, não falou nada, apenas deitou e me abraçou, assim como também Daniel. Eu fiquei imprensada entre meus dois homens e assim adormeci novamente.
Passaram-se quatro luas e minha regra não desceu, comecei a me preocupar, já estávamos naquela ilha há mais de oito meses e pela primeira vez minha menstruação atrasava. Lembrei-me da noite em que dei a bunda para o Carlos e a vagina para o Daniel e que ele gozou fundo em mim, conclui que estava grávida de meu filho caçula o que se confirmou nos meses seguintes.
Minha barriga começou a crescer, minha rotina com meus filhos/maridos continuava a mesma, eles me perguntavam de quem era a criança e eu disse que dos dois, pois mantinha relação com e outro, dia sim dia não, mas eu sabia que era filho de Daniel, meu filho de 16 anos havia feito um filho em mim.
Passaram-se os meses e chegou a hora do parto, fiquei preocupada, mas já havia parido dois filhos e não seria problema o terceiro. Nosso filho nasceu bem e com saúde e durante meu resguardo, não mantive relação com meus filhos, me guardei, para que pudesse me recuperar bem e cuidar daquele filho.
Passado os quarenta dias, retomei à rotina de me relacionar com eles, mas agora havia um diferencial, uma criança, que era responsabilidade de todos.
Nossas relações passaram predominantemente a serem realizadas no período da tarde, pois a noite a criança me ocupava.
Percebi que Carlos passou a me procurar e queria gozar sempre dentro de minha vagina e não na bunda como sempre preferira, perguntei o porquê daquela mudança e ele me disse, eu quero um filho também, igual ao que Daniel fez na senhora.
Meu filho mais velho me surpreendeu, sua maturidade era impressionante, ele soubera o tempo todo e não comentara nada até aquele momento.
Eu sabia que ele tinha razão e então comecei há contar os dias para que ele também tivesse a sua prole, eu deveria parir outro filho e assim ocorreu. No dia que julgava estar ovulando, chamei Carlos e o ensinei como deveria fazer exatamente como o irmão fizera, no momento do gozo, penetrar bem fundo e deixar o cacete parado jorrando o esperma diretamente no fundo de minhas entranhas, de modo que nada saísse.
Assim ocorreu e quatro luas depois novamente a menstruação não desceu e eu estava grávida de meu filho mais velho, minha barriga cresceu e pari outra linda criança, uma menina, dessa vez.
Já estávamos naquela ilha há quase três anos.
Ficamos naquela ilha por longos seis anos até sermos resgatados por um galeão inglês que viu a luz e a fumaça de nossa fogueira, numa noite de tempo fechado.
Chegamos a três pessoas naquela ilha, cujo nome nunca fiquei sabendo e saímos em oito, três filhos de Daniel e Dois de Carlos e um terceiro a caminho, pois minha barriga já denunciava estar prenhe outra vez.