INCESTO COM A PRIMA E COM A TIA
Minha xoxota está palpitando, tenho vontade, muita vontade. Quero gozar de novo.
Meu amigo Berto ainda era virgem, ou assim eu pensava, pois nunca o tinha visto com mulher e com certeza ele teria me contado, pois éramos os melhores amigos, já tínhamos completado os dezoito anos.
Tinha uma tia que era a fonte de nossa imaginação, se chamava Genoveva, tinha 38 anos e era irmã de sua mãe, era alta e morena. Suas tetas eram fenomenais, seus quadris amplos e a bunda arrebitada. Era uma delícia de mulher tinha uma filha de sua idade Carmem, que com certeza tinha a mesma estrutura corporal da mãe, ou seja, era também um monumento de mulher.
Em nossas conversas sempre contávamos confidencias e esse dia em especial eu lhe contei que meu pai tinha me levado para um puteiro na cidade vizinha e que eu tinha transado pela primeira vez com uma puta. Ele me olhou e disse que eu havia demorado muito em perder o cabaço. E então ele começou a contar a sua experiência.
Na semana passada quando chegava em casa percebeu que sua mãe e sua tia conversavam sentadas na cozinha. Escutou sua mãe dizer a palavra punheta e então se aproximou como um gato, sentou-se no chão debaixo da janela da cozinha e ficou escutando a conversa das duas mulheres, sua mãe e sua tia.
- Então comecei a perceber manchas amareladas nas cuecas e nos lençóis da cama quando ia lava-los. A primeira vez quando peguei a cueca ainda estava molhada e molhou minha mão toda. Fiquei com muita raiva daquele degenerado. Pensei em chamar atenção dele, mas eu sabia que isso era normal na idade, então resolvi não brigar e sim orientar. Disse a ele que não fizesse na roupa ou na cama e que quando tivesse vontade fosse ao banheiro. Ele envergonhado apenas balançou a cabeça.
- La em casa é a mesma coisa, Carmem sempre se masturba na cama. Eu a ouvi gemer muitas vezes, na maioria das vezes ela troca a roupa de cama. Eu perguntei o que estava acontecendo por ela trocar os lençóis com tanta frequência e ela envergonhada, disse que havia feito um pouco de xixi na cama, pois tinha bebido muita água antes de deitar. Resolvi não dar seguimento ao assunto.
- Ontem eu vi Berto batendo sua punheta, ele estava no quarto deitado na cama com a porta trancada e uma toalha na mão. Eu estava mexendo na horta e ao passar pela janela de seu quarto olhei pra dentro e vi a cena. Aquilo me chocou, fiquei de lado escondida olhando, o garoto tem um pinto que parece o de um burro, muito grande e grosso, maior do que o do pai e quando ele começou a jorrar, parecia que não ia acabar nunca, foi muita gala que saiu daquele pau.
- E você ficou vendo seu filho se masturbar? Perguntou minha tia incrédula.
- Eu não queria, mas aconteceu e você sabe como é, não é fácil ver essa situação, a gente que é mãe sabe que acontece, mas presenciar é outra coisa e foi sem querer, se eu não estivesse mexendo na horta, nunca teria passado por ali e jamais teria visto.
- E como você se sentiu?
- Ora eu sou mãe dele, mas também sou mulher e ver aquilo me deixou em frangalhos. Ainda mais que estou sem homem há uma semana com a viagem de Pedro. Tive que meter um dedo e me aliviar.
- Meu marido pelo menos está em casa, mas essa conversa também me deixou arretada, sinto a calcinha toda molhada, estou babando lá embaixo.
- Você sempre foi espevitada irmã! Mas não é fácil nossa vida aqui nesse lugar pequeno, nesse fundão de mundo.
As duas então começaram a rir. Eu sai discretamente, meu pau estava duro e eu precisava me aliviar, fui até os fundos em meio às árvores e bati uma punheta, o pior é que eu não sabia em que pensar, pois vinha as palavras de minha mãe, as de minha tia e a imaginação de ver minha prima siriricando na cama e só sei que eu gozei quase gritando de tanto prazer que senti.
A partir desse dia comecei a ter fixação por minha tia e também por minha mãe, tenho que confessar e por minha prima evidentemente.
Uns três dias depois de ouvir a conversa das duas, Carmem foi ao rio lavar roupa e fui com ela. eu caminhava um pouco atrás dela e via o volume de seus seios e de seu traseiro naquele vestido que usava. Olhava seu rosto lindo, seus olhos, sua boca, a curva dos quadris, sua bunda bem formada e estava de pau duro. Como nossas casas são de frente uma pra outra, além de primos somos amigos e tudo ficou mais fácil.
Estava sentado na grama atrás dela, e ela na margem do riacho, esfregando uma calça, quando ela se voltou e me perguntou o que estava acontecendo!
- O que você está me escondendo?
- Nada.
Passou o sabão pela roupa e me disse.
- Quem sabe nadar não vai ao fundo.
- E quem acorda cedo bebe água limpa.
- Não me venha com essas conversas, o que está acontecendo com você?
- Melhor não dizer, que brigar com você e ficar chateada comigo.
Ela se concentrou em esfregar a calça sobre a pedra do rio. Suas tetas se moviam ao movimento de seus braços e a ereção voltou a estufar meu calção. Então ela retomou a conversa, mas dessa vez com outra abordagem.
- Nos conhecemos a muito tempo, na realidade a vida toda, somos da mesma idade e sempre fomos amigos, nunca tivemos segredos. Que é que você quer me dizer que poderia me deixar enojada com você a ponto de brigarmos?
- Como você sabe que eu quero te dizer alguma coisa?
- Porque você está me olhando de uma forma que nunca olhou antes. Enfiou a calça no rio e começou a enxaguar e depois a torcer para tirar o excesso de água.
- Se eu te digo, não vamos ficar bem um com o outro.
Ela então pegou a calça e jogou na bacia, enxugou as mãos na barra do vestido, juntou os cabelos e fez um rabo de cavalo, olhou em minha direção, colocou as mãos na cintura e sentenciou:
- Conte-me já.
- Eu fiquei sabendo que você se masturba.
- Sim e uso os dedos com xampu de ovos.
Sua resposta me deixou estático, boquiaberto.
- Então é verdade.
- Não, mas queria ver sua reação, disse sorrindo. Que diabos de estória é essa. Quem te disse que eu me masturbo. Como pode pensar isso de mim! Agora já estava com tom de indignação e séria, não mais sorria.
- Ouvi uma conversa de sua mãe com a minha, outro dia. Ela disse algo sobre suas calcinhas manchadas de amarelo e os lençóis da cama.
Ela percebeu que fora descoberta e contra atacou na mesma moeda.
- E você quantas faz por dia.
- Duas ou três dependendo, resolvi não mentir.
- E em quem pensou da última vez em mim ou em minha mãe?
- Sua mãe, não diga besteiras!
- Eu vejo para onde você olha, quando pensa que ninguém está olhando!
- É minha tia, tentei arguir.
- E eu sua prima, e venha m dizer que não meteria em mim ou ela se deixássemos?
- Sim.
- Em quem pensou da última vez, em mim ou em ela.
Abaixei a cabeça envergonhado e confessei que em ela. Ela sorriu satisfeita em seu ego.
- É por isso que você fica olhando para meus peitos e minha bunda, quando acha que não estou olhando e percebendo.
- Para meus apontamentos.
- E que é isso de apontamentos, fale claro homem.
- Para eu lembrar dos detalhes de seu corpo quando.... e eu ultimamente não faço mais nada que pensar em você o tempo todo.
- E se toca sempre quando pensa em mim.
- Muitas vezes nem preciso tocar.
- Parece que o garoto se apaixonou disse gozando minha cara.
Uma cólera se apoderou de mim nesse momento e então ficando de pé diante dela, disse com todas as letras:
- E dai se me apaixonei, você é linda, sempre foi.
Ela ficou séria.
- Deixa de dizer estupidezes.
- Foi você quem começou.
- Eu disse de brincadeira. E antes?
- Antes o que?
- Em quem pensava antes de passar a pensar em mim?
- Isso não vou dizer nunca!
- Tudo bem, depois retomamos esse fato. O que você fazia comigo enquanto batia a punheta, em que você pensava, como aconteceu?
- É muito intenso.
- Conte-me.
- Se eu te contar você vai me matar!
- Pode contar que não vou fazer nada!
- Você está aqui comigo, se eu começar a falar vou ficar de pau duro
- Fecha os olhos e comece a falar.
- Carmem me confesse uma coisa, você também se toca quanto está sozinha?
Seu silencio já era uma resposta positiva e senti como minha virilidade despertou. Sim, ela se masturbava ou como dizem batia uma siririca. Diante daquele momento eu me deitei na grama de costas, coloquei uma das mãos sobre o peito, fechei os olhos e comecei a recordar meus pensamentos na noite anterior quando dediquei a última punheta pensando em minha prima e comecei a relatar.
- Eu imaginei que atravessava a rua de madrugada, todos já dormiam, cheguei até a janela do seu quarto e ela estava aberta, você dormia e eu pulei para dentro de seu quarto. Levei a mão até sua boca e a tapei para que não se assustasse e começasse a gritar. Você abriu os olhos assustada, mas quando me viu se acalmou e antes que dissesse alguma coisa eu beijei seus lábios e você devolveu o beijo. Eu retirei as cobertas e você estava nua por baixo. Olhei seus seios e seus mamilos estavam intumescidos, suguei um e outro e deslizei minha mão por sua barriga até sua xoxota peluda e percebi que ele estava empapado. Pensei que você havia acabado de se masturbar por isso estava tão molhada.
Carmem me interrompeu para dizer:
- Sim, poderia ter acontecido.
- Eu enfio a cabeça entre suas pernas e comecei a lamber sua xoxota.
Ela voltou a me interromper
- Você fez isso?
- Sim em minha imaginação.
- Você sabe chupar uma xoxota?
- Tenho a teoria!
- E o que diz sua teoria.
- Que o clitóris...
- Fala para eu entender, não sei o que é isso!
- O botãozinho lá na entrada, que fica escondido e depois fica durinho, é a parte mais sensível da mulher...
- Para que já estou ficando excitada e quando fico assim sou capaz de fazer loucuras.
E quem fez loucura nesse momento foi eu que me levantei e me joguei sobre ela. queria beija-la, queria toca-la, mas tive o azar ou sorte de pisar no sabão, escorregando e caindo sobre ela, caindo nos dois nas águas do rio. Quando conseguimos nos levantar a água chegava a nossa cintura. Carmem gritou irada como um animal e levantou a mão para me dar uma porrada dizendo:
- Seu imbecil, olha o que fez, vou te matar a tapas.
Eu olhei para suas tetas e vi que eram maiores ainda do que eu havia imaginado, seus mamilos também eram maiores e marcavam a tela do vestido pegado a seu corpo. Meu pau ficou ainda mais duro do que já estava e então levei minhas mãos aos seus seios. Estavam duras, poderosas, desafiantes. Minha prima seguia com a mão levantada.
- Vou te bater!
Eu a beijei e ela não abaixou a mão.
- Tire suas mãos de mim.
Eu tirei as mãos de sua teta e ela se virou para sair do rio. Então eu a abracei por trás e voltei a tocar suas tetas, dessa vez as duas ao mesmo tempo, ao mesmo tempo em que atraia seu corpo para o meu e apoiei o pau duro em seu traseiro, rocei meu pau naquele rego e lhe disse:
- Vamos subir o rio um pouquinho, até onde seja mais raso, e ninguém possa nos ver!
- Para que?
- Para eu chupar sua xoxota e fazer você gozar.
Carmem então pegou o cabelo e começou a aperta-lo para tirar o excesso de água, sem tirar minhas mãos de seu corpo ou se afastar da enconchada, disse de forma depreciativa.
- Agora!
- Você não gostaria de gozar em minha boca?
- Você está fantasiando!
Voltei a apertar o pau duro contra sua bunda e apertei um pouco, delicadamente seus mamilos entre meus dedos.
- Pode acreditar, você gozaria em minha boca.
- Eu vou é quebrar essa boca suja, se você não me soltar e quem vai sair vazando daqui é você, sua besta.
- Você apostaria nisso?
Então ela colocou as mãos sobre as minhas que acariciavam seus seios rebolando o traseiro começou a dizer:
- Você me faria gozar de verdade se eu deixar você chupar minha xoxota?
Eu não sabia o que poderia acontecer quando eu a chupasse. Eu nunca havia chupado xoxota alguma, mas com uma segurança que saiu não sei de onde, eu lhe respondi:
-Tanta certeza como a de que estamos molhados.
- Não sei, eu tenho vergonha de te mostrar a xoxota.
- A alguém você terá que mostrar um dia!
- Eu vou deixar, desde que você não queira meter.
- Você manda.
Ela então deu a volta e começou a andar rio acima, parou quando a água chegou abaixo do vértice das pernas. Nas margens haviam grandes moitas de capim e outras plantas que impediam nossa visão. Ninguém poderia no ver ali. Dei um beijo em seus lábios e lhe disse:
- Não é romântico o coaxar das rãs, o cantar dos pássaros, o murmúrio da água correndo?
- Você vai chupar minha xoxota ou ficar sonhando com cenas de novela?
Ela tinha razão e fui ao campo de guerra, levantei a barra de seu vestido ate a altura de suas tetas, os mamilos estavam pontiagudos. Chupei um e lambi o outro. Percebi na hora como sua pele ficou toda arrepiada. Carmem então segurou meu rosto e me beijou suavemente, ternamente, docemente, um beijo grande, demorado, quando finalmente me soltou eu voltei a chupar seus seios e deslizar a língua pelo contorno daquelas duas montanhas de carne. Ajoelhei na água e desci sua calcinha até os joelhos, enfiei a cabeça entre suas pernas e lambi sua xoxota. Ela estava muito molhada e cheia de fluidos babosos que foram aumentando em quantidade. Era a primeira vez que lhe chupavam a xoxota e seu corpo se estremecia e não era pelo frio da água, seus nervos estavam a flor da pele, as sensações faziam seu corpo tremer e então com voz melosa e arrastada ela me disse.
- Eu vou gozar primo, eu vou gozar agora e apertou minha cara contra seu púbis ao mesmo tempo em que empurrava o quadril pra frente, quase me afogando.
Eu continuei lambendo seu grelo e sua xoxota. Quando olhei para cima, Carmem estava colocando a mão na boca e mordia o lado da mesma, sua outra mão buscou um galho onde se apoiar pois estava com as pernas tremendo tanto que se desiquilibrava, então ela disse:
- Estou gozando e gemeu um gemido afogado pela mão mordida.
Do arrepio seu corpo passou a tremer e tremendo ela gozou em minha boca.
Não sei quanto tempo durou seu gozo, mas quando se recompôs, subiu a calcinha e abaixou o vestido e me disse:
- Eu gostei muito disso.
Eu estava de pau duro, tirei o pau para fora e minha prima olhou para os movimentos que eu fazia e em segundos viu de onde e como saia meu esperma, como jorrei na água e ele sendo carregado corrente abaixo. Então ela me disse:
- O que está acontecendo comigo!
- O que é respondi quase ao mesmo tempo.
- Minha xoxota está palpitando. Estou excitada, muito excitada. Preciso gozar de novo.
Então ela inclinou o corpo e levantando o vestido tirou a calcinha e as soltou na corrente. Me abraçou pelo pescoço e pulou no meu colo, enlaçando minha cintura com suas pernas num abraço de cobra. Eu guiei meu pau para o meio de suas pernas e coloquei na entrada de sua xoxota e empurrei, cravando a glande naquele buraco melado e fechado. Alguma coisa se rompeu ali dentro e não foi seu cabaço, ela nem sentiu dor, mas eu senti quando rasgou o freio de meu pau. Não sangrava ela, sangrava eu. E a corrente levava meu sangue para o mesmo lugar que levou meu esperma e sua calcinha. Apesar disso continuei metendo até que meu pau entrou todo dentro dela. Minha prima era inexperiente como eu no sexo. Sua boca não sabia beijar de língua, mas a gente se virou e o beijo e o sarro era envolvente para mim e ela. ao mesmo tempo seu quadril subia e descia, fazendo meu pau entrar e sair de dentro dela. Seus peitos estavam apertados contra o meu. Depois de um tempo, ela afastou o rosto do meu, olhou-me nos olhos e disse:
- Não goze agora, eu estou quase conseguindo, está chegando, vou gozar de novo primo, vou gozar de novo repetiu com voz embargada e lamurienta.
Eu senti como ela se estremecia e como tremia, como sus xoxota apertava e soltava meu pau dentro dela. Ela ficou fazendo isso até acabar de gozar. Então ela desceu de meu colo e se agachou no rio. A água estava na altura de seus peitos, segurou meu pau e o enfiou na boca. Não faltou mais nada. Comecei a gozar em sua boca. Minha prima chupava e cuspia o leite que foi levado também pela corrente rio abaixo.
Saímos do rio, as roupas molhadas, ela continuou lavando a roupa e eu conversando com ela.
- Você é como uma princesa dos contos.
Carmem não era dada a sensibilidades.
- Não fale besteiras primo, eu dei para você, sou uma puta.
- Putas são aquelas que cobram.
- Pois então eu sou uma qualquer.
- Prima preste atenção, para mim você é uma princesa e diga o que diga, pense o que pense, continuará sendo minha princesa, sempre foi.
De sentir-se uma qualquer e se perceber importante após minhas palavras, voltou a rir de mim e disse:
- Então o bebe está apaixonado, o bebe se apaixonou?
- Você é má, muito má.
Mas nossa conversa rendeu um prêmio, combinamos de que a noite eu iria a seu quarto e ela deixaria a janela aberta quando fosse se deitar, assim continuaríamos o que havíamos começado nessa tarde.
Era por volta da meia noite, quando sai de casa e me dirigi à casa dela. Sai sem fazer ruido. Fui pela horta que possuem atrás da casa até a janela de seu quarto, me seguia o cão pastor belga que era o guardião da propriedade, mas que por me conhecer nada fez, nenhum ruido, exceto me seguir bem de perto. Ao abrir a janela escutei uns sons de quem estava dormindo, o ronco era alto capaz de despertar um defunto e vinham de outro quarto, possivelmente seus pais. Subi e saltei sigilosamente para dentro daquele quarto, fechei a janela atrás de mim. Me desnudei e na escuridão escutei os sons da respiração que vinham da cama. Minha prima estava fingindo que estava dormindo.
Tudo seguia como havíamos planejado. Eu deitei na cama emocionado e com uma ereção brutal. Beijei seu pescoço e então aconteceu o inesperado. Uma mão me agarrou pelo pescoço com força, ao mesmo tempo que a luz de cabeceira era acendida e vi minha tia me segurando com uma mão e com a outra o lençol na altura dos peitos, cobrindo-a. tinha uma cara de assassina, eu tremia como se tivesse visto uma assombração, estava estático e sem reação. Sem levantar a voz ela disse:
- Quanto tempo leva que está comendo minha filha desgraçado? E desapertou a garra que quase me estrangulava para que eu pudesse responder.
- Não sei o que te disse Carmem, tentei enrolar a resposta.
- Não me disse nada, mas dirá, quando voltar da casa de seus avós. Quanto tempo vocês estão enrolados um com o outro, repetiu a pergunta?
- Desde esta tarde tia.
- O que vocês fizeram essa tarde?
Menti como um velhaco.
- Eu só chupei sua xoxota.
- Como é que é?
- Eu lambi a xoxota dela até ela gozar em minha boca.
Os roncos infernais seguiam do lado de fora do quarto e agora eu sabia que eram do meu tio, possivelmente por isso a tia tinha ido dormir no quarto da filha que não estava em casa.
- Não acredito em você. uma mulher não goza assim. O que foi que você fez com ela?
- Bom, também lambi seus peitos e nos beijamos.
- Continuo sem acreditar em você.
- Tem uma maneira de acreditar.
Ela não era boba e nem inexperiente e me antecipou o plano.
- Certo, mas você vai é sair daqui todo moído a pauladas e amanha eu falarei com sua mãe sobre isso tudo!
Me fiz de desentendido e rebati
- Mulher, já estamos aqui e podíamos meter gostoso, tirar uma ou duas ou mais.
Tia Genoveva olhou para meu pau que já estava duro de novo, um pau grosso e grande e por estarmos sozinhos no quarto, não a convenceram de minha proposta.
- Vista-se e vá embora daqui, antes que eu te encha de sopapos e te arranque a cabeça.
Eu resolvi então apostar todas as minhas fichas e arriscando-me, puxei a coberta que ainda trazia segurada na altura do colo, ou teria sorte ou receberia os tapas prometidos. Ela estava nua por baixo. Aquilo não era uma mulher era uma deusa, com um corpo ainda mais voluptuoso que o da filha, os seios maduros não eram os de uma adolescente como Carmem, mas os seios de uma mulher em plenitude que já havia amamentado. Os mamilos eram grandes, grossos e pontudos de modo a caber na boca de um bebe sem problemas, pareciam dois chifres de um touro Miúra, virados para fora e sua xoxota era uma mata de pelos enorme, parecia um campo florido.
- Puta que o pariu, como você é gostosa tia. Já tinha fantasiado, mas ao vivo é muito melhor que qualquer sonho que possa ter tido.
Minha tia voltou a segurar a coberta e se tapar de novo dizendo.
- Tenho um bofetão gravado com seu nome.
Novamente ela me ameaçou, mas não cumpriu a promessa, o que poderia ter feito e a confusão se instalaria na mesma hora, com a chegada de meu tio e nós dois naquela situação. Em segundos isso passou por minha cabeça e então resolvi agir.
Levei a mão até sua xoxota e lhe roubei um beijo. Ela me empurrou sem força e disse:
- Você quer morrer essa noite Berto?
- Sim de prazer entre seus braços.
Enfiei de novo a mão debaixo da coberta e toquei novamente sua xoxota, percebendo que ela estava empapada, seus fluidos escorriam pelas pernas e sem retirar a mão, ao contrário enfiei o dedo dentro de sua racha penetrando seu canal vaginal. Ela abriu as pernas, dando-me total acesso a sua intimidade ao mesmo tempo em que dizia:
- Vá embora tentação que você está me arrumando um problema.
Continuei masturbando sua xoxota e retruquei suplicando.
- Apenas uma metida tia., que seja pelo menos uma.
Ela voltou a me pegar pelo pescoço e apertou. Por um momento pensei que iria me estrangular e com os nervos a flor da pele acelerei os movimentos de entrar e sair com meus dedos em sua xoxota.
Nesse momento ela soltou meu pescoço e me deu um beijo de língua, aquele primeiro beijo maduro do qual jamais nos esquecemos na vida. Sua língua era grande e entrou em minha boca até quase a garganta, se enrolou na minha ao mesmo tempo em que sugava meus lábios. Seus lábios tinham o gosto de meu prato preferido para se comparar.
Ela tirou minha mão da xoxota e chupou meus dedos babados com seus fluidos, segurou meu pau e o acariciou devagar para cima e para baixo. Buscou de novo minha boca e me beijou de novo de forma brutal, desceu por meu colo e beijou e lambeu meus mamilos arrepiando-me. Desceu por minha barriga e passando pelo pau chupou meus ovos, colocando um e depois o outro na boca e deslizando aquela língua magica em volta de cada testículo. Quando tentou colocar meu pau na boca eu não resisti e comecei a gozar, soltando leite para tudo quando é lado e principalmente sobre seu corpo, seus seios, seu rosto, fazendo uma melecada impensável.
Ela não deixou que se perdesse uma única gota de leite, pois colocou a glande na boca depois dos primeiros disparos e engoliu todo o resto e depois foi passando a mão pelo corpo e rosto e empurrando o que estava fora para dentro da boca. Em seguida subiu em cima de mim e colocou o pau na entrada da xoxota e empurrou o quadril. Meu pau que não havia descido nem um milímetro, deslizou para dentro dela como uma faca na manteiga. Meu pau entrou apertado, justo, pensei como uma mulher daquele tamanho e casada poderia ter uma xoxota tão apertada, porque eu sentia as paredes de sua vagina apertadas à medida que meu pau entrava dentro dela até o fundo. Entrelaçando nossos dedos, colocou suas mãos e as minhas ao lado de minha cabeça, apoiadas na cama e então ele meteu em mim sem compaixão. Sua boca me beijava e me chupava os peitos, ao mesmo tempo em que suas tetas quase me afogavam. Quando me beijava eu ficava quase sem respiração. Era uma fera, uma fera com muita vontade, com muito tesão. Pouco depois suas mãos apertaram as minhas. Meu pau ficou aprisionado bem fundo dentro dela, eu sentia suas contrações e como meu cacete era apertado dentro daquela gruta como se estivesse em uma boca, sendo chupado, sugado, exprimido. Senti como me descarregava dentro dela, apertando e soltando e ela estava gozando com meu pau. Eu sentia seus fluidos escorrendo por meu pau e testículos e ventre. Não parava de fluir e ela gemia baixinho se contorcendo, com a pele arrepiada, estava gozando de uma forma sem precedentes, com os olhos fechados rugia como uma leoa.
Quando acabou de gozar, beijou-me de novo de língua e me disse:
- Sabe, nós mulheres maduras temos fantasias com paus duros e jovens e as mulheres jovens com homens maduros por sua experiência.
Eu não entedia o que ela dizia, não conseguia interpretar e ela percebeu por meu olhar.
- Porque me diz isso tia? Não entendo.
- Vou te explicar. Preste atenção Carmem como você está em uma idade de fantasias e ela nunca imaginou que você faria com ela o que você fez. O mais provável é que se apaixone por você, pois você deu a ela o que ela pensava que apenas um homem maduro poderia lhe dar. Se além disso você dar a ela o que você me deu, você a fará sofrer, porque você não gosta dela, ou gosta?
- Eu tenho muito carinho e amor por ela!
- Isso não é suficiente. Você acabaria fazendo muito dano a ela. prometa-me que não vai deitar com ela de novo.
- Tia não posso prometer isso, nós já transamos, já nos entregamos um ao outro.
Então tia Genoveva me agarrou pelos testículos e apertando-os disse irada:
- Se não me prometer te arranco esses ovos!
Eu nunca brinquei com minhas pelotas e sabia que se prometer estava prometido.
- Eu te prometo.
Então minha tia acariciou meus badalos e com voz melosa me disse:
- Quer alguma coisa de mim em troca.
Não tive que pensar muito.
- Meu tio já comeu sua bunda.
Sorrindo fez cócegas em minha barriga e respondeu:
- Não. Você quer fazer isso comigo.
A mudança foi radical, de querer arrancar meus bagos a deixar que eu comesse sua bunda.
- Sim, é claro que quero.
Ela então deitou de bruços e disse:
- Sempre tive vontade de dar a bunda, mas seu tio nunca interessou por isso.
Eu não sabia como comer uma bunda, já tinha ouvido estórias de um velho solteiro que chamavam de poeta e outros o chamavam de Tonho bebum. Ele estava sozinho com a filha do dono do bar e eu com um amigo jogava pebolim ou totó como dizem em outros lugares. Como estávamos em outro cômodo eles julgaram estar em privacidade e a mulher que era recém casada lhe pediu que lhe contasse uma de suas estórias.
- Poeta me conte uma de suas estórias!
O velho então lhe perguntou.
- O que me darias em troca Lolita.
- Um litro de vinho para levar para casa.
- E se você me desse a bunda um pouquinho também.
- Ela olhou em nossa direção e respondeu.
- Os dois que estão jogando podem nos ouvir!
- E eu ouço as pancadas que dão na bola pois não sou surdo.
- Te dou o vinho, não a bunda>
- Que remédio tenho, disse o velho desconsolado, sabendo que se estivessem sozinhos a resposta dela seria outra.
E então o velho começou a sua estória.
- A mulher estava de pé, a língua do velho se movia de cima para baixo no rego de sua bunda, lambendo desde o cú até o períneo. A mulher estava excitada e se umedecia e se molhava cada vez mais. Era possível ver a baba escorrendo de dentro de sua vagina para as coxas e pernas. A língua do homem começou a entrar e sair de dentro do ânus dela como se fosse um pequeno pênis. ele era um porco, um vagabundo e uma amante sem igual. Quando percebeu que ela estava pronta, a empurrou contra o balcão, apontou o pau duro bem no centro e empurrou devagar e firme até que a cabeça penetrou aquele esfíncter. Esperou um pouco ela se acostumar e então empurrou o resto para dentro até que seu púbis se chocou com o traseiro dela. Esperou mais um pouco e começou a entrar e sair até que inundou seus intestinos com seu leite quente. Gozou como um burro naquele traseiro.
Voltando à realidade. Minha tia tinha uma bunda que parecia um pandeiro. Suas nádegas eram duras e firmes devido ao trabalho duro na roça. Eu separei as duas com as mãos e cheirei seu ânus. Confesso que cheirava a merda, mas a mim me excitou aquele odor. Ao passar a língua por aquele asterisco, ela arrepiou toda e se virou rapidamente e me interrogou:
- O que você está fazendo?
Estou preparando seu cu para meter nele! Apenas passei a língua para molhar ele ou você não gostou?
- Merda, sim, eu gostei, é que nunca me fizeram isso, você é um demônio menino.
Então ela se virou e ficou novamente de quatro na cama. Aquela buceta aberta por baixo escorrendo meu esperma de dentro e seus próprios fluxos, impressionava também e meu pau estava tão duro que chegava a doer, da cabeça escorria aquela baba lubrificante que nós homens também produzimos. Levei as mãos até seus seios e ao acariciava, enquanto minha língua trabalhava aquele traseiro de infarto. Minha língua entrava no asterisco do cu e na xoxota em passadas largas. Minha tia gemia mordendo as cobertas como uma desconhecida. Quando entendi ou intuí que estava pronta, me posicionei atrás dela e empunhando o cacete coloquei a ponta bem no meio de seu asterisco traseiro, ela olhou por cima do ombro e me disse:
- Devagar, com calma e até o fundo.
Até o fundo meti nela o cacete e de uma só empurrada, quando meus ovos se chocaram com a racha de sua xoxota, ela quase sem respirar, com os olhos cheios de lágrimas, a boca aberta em um esgar de dor e prazer me disse:
- Deixa bem dentro, no fundo, mas deixa eu me recuperar doeu demais.
Eu deixei o cacete enterrado entre suas carnes ela levou a mãos e acariciou meus testículos roçando-os na racha da xoxota. Meu pau começou a pulsar e eu sabia que iria gozar em instantes. Ela sentiu como meu cacete havia engrossado e endurecido um pouco mais e como estava pulsando dentro dela quando me pediu que gozasse dentro de sua bunda e assim o fiz.
Eu gozei como um cavalo naquela maravilhosa bunda, teria gozado de qualquer forma, mas suas palavras me pedindo isso fez com que o prazer fosse ainda maior.
Cansada ela caiu na cama e eu em cima dela. O pau ainda cravado em suas carnes traseiras. Eu fiz um movimento e o pau ainda duro escorregou para fora e ela levantando um pouco o traseiro sem dizer nada me pedia que voltasse a entrar dentro dela.
Eu assim atendi com prazer suas ordens, mas o pau passou pelo cu e entrou na xoxota e eu continuei metendo nela e arrancando dela um gozo atrás do outro. Não sabia onde havia conseguido tanta resistência. Quando por fim nos cansamos daquela luta hercúlea e ela estava com as entranhas bem esfoladas pela intensa noite, olhou para mim, dentro de meus olhos e disse:
- Como ronca o condenado.
Eu comecei a rir, pois ela estava se referindo ao marido que havia dormido a noite toda e roncado a noite toda enquanto sua mulher dava para outro homem no quarto ao lado.
- Melhor assim ou não, respondi com um sorriso no rosto.
- Estou morta, preciso dormir um pouco.
- Primeiro quero chupar sua xoxota tia.
Ela me olhou de uma forma diferente, rara.
- Estou toda suja, você gozou muito dentro de mim, tá um nojo, preciso tomar banho e me lavar.
- Mas eu quero, assim molhado deve estar gostoso.
Ela então me beijou os lábios e me chamou de porco.
- Você deixa tia?
Me beijou a boca e aquiesceu.
- Se você quer então chupa-me seu bandido.
Ela então deitada de costas abriu as pernas esperando que eu começasse a chupar a xoxota. Então eu acariciei seus cabelos, dei um beijo em sua boca, depois beijei a ponta do seu nariz. Ela olhando com uma feição entranha, perguntou-se:
- O que você está fazendo?
- Estou amando você!
- Chupa minha xoxota de uma vez, não me ame. A mim nada me amou, todos os homens apenas me fuderam na vida.
Uma mulherona daquelas dizendo isso era impressionante e eu continuei:
- Eu não sou todos os homens e vou te amar sim, como sempre te amei em minhas fantasias.
Ela abaixou a cabeça envergonhada e disse quase num sussurro.
- Se você sonha com isso e se entregou aos meus carinhos e caprichos.
Eu então voltei a acariciar seus cabelos, deu outra beijoca em seus lábios e a beijei com ternura. Minha tia estava quieta como se fosse uma boneca de veludo. Minhas mãos acariciaram suas grandes tetas e depois as apertaram enquanto meus lábios lambiam aqueles mamilos em ponta intumescidos e lambia aqueles grandes aureolas e antes de baixar por sua xoxota, a beijei de novo e disse:
- E o mais bonito do mundo.
Ela era dura como uma pedra, mas sua voz agora estava insegura.
- Deixa de dizer bobagens!
Enfiei minha cabeça entre suas pernas e passei a língua por toda a extensão de sua raxa. Estava molhada como uma piscina e minha língua deslizava para cima e para baixo recolhendo aqueles fluidos misturados meus e dela e engolindo com prazer. minha tia gemia sem parar. Não tive que me esmerar muito quando ela começou de novo a gozar, dessa vez em minha boca. Eu lambia seus lábios maiores e menores cobertos de babas e de fluidos. Não contei quantas vezes minha língua entrou e saiu daquela fenda. Lambi seu grelo e seu ânus como se estivesse chupando um picolé ao sol em um dia de muito calor. Ela gozou, não como a leoa que era, mas como a moça que nunca tinha sido amada verdadeiramente, que nunca fora respeitada como mulher. Estava se sentindo plena, complacida, completada. Ela tremia e gemia baixinho, gemidos que provinham do fundo de sua alma, como se não quisesse que tomassem conhecimentos do prazer que estava desfrutando naquele momento.
Ela ainda estava gozando quando deixei de lamber suas carnes. Coloquei o pau na entrada da sua xoxota e empurrei, contudo, nesse exato momento a contração do gozo estava fechando o canal e não consegui penetrar. Ao abrir-se novamente eu consegui encaixar a cabeça, mas ela apertou de novo e tive que parar, senti seus músculos apertarem minha glande, parecia a xoxota de uma virgem que acabara de ser desvirginada, tão justa foi essa penetração, espaçada em cada espasmo, em cada contração daquele canal. Acabou entrando toda e quando acabou o prazer ela se relaxou, soltando seu corpo sobre a cama e olhando-me nos olhos, com o pau duro encaixado profundamente dentro dela, as pernas escancaradas, disse-me:
- Quero que me faça gozar de novo, mas dessa vez como a cachorra que sou.
Então me tirou de cima dela e se colocou de quatro na cama.
Eu me posicionei atrás dela, enfiei o dedão na boca e o lubrifiquei com saliva, enfiei no cu dela enquanto o cacete deslizava para o fundo de sua xoxota.
Meus movimentos eram fortes e profundos como ela pedia. Tia Genoveva gozava como uma cadela, gemendo e quase gritando, mordia as mãos e as cobertas para abafar os gemidos e o prazer que estava sentindo. Eu senti quando sua xoxota começou a se molar cada vez mais e apertava meu pau de forma enlouquecida, eu sabia que ela iria gozar e ela anunciou com todas as letras o prazer que eu lhe dava.
- Vou gozar, estou gozando, de novo, de novo, não aguento, vou morrer, foram suas palavras naquele momento.
Sua xoxota apertava meu pau e o afogava em fluidos e babas, sobre os lençóis uma macha enorme como se tivesse sido jogado uma panela de água sobre a cama.
Quando ela acabou de gozar em sai de dentro dela, ainda seu obter meu próprio prazer e agitei meu pau, uma, duas vezes e então explodi em seus peitos, banhando seu corpo com meu esperma uma vez mais.
Quando tentei enfiar o pau em sua xoxota novamente ela me empurrou dizendo:
- Não aguento mais. Nunca em minha vida gozei tanto. Nunca senti tanto prazer.
- Uma vez mais.
- Estou arrebentada, você acabou comigo.
- Então entre as tetas, uma espanhola.
Eu não parava de surpreende-la.
- Onde você aprendeu tantas coisas menino.
- Escutando e aprendendo e agora colocando em pratica.
Ela olhou e viu meu pau duro ainda, sabia que não abaixaria fácil e não quis me deixar assim, encolheu os ombros e disse:
- Faça essa espanhola então.
Eu me montei sobre seu ventre, deslizei o pau por seus mamilos molhando-os com a baba que estava nele. Então coloquei o pau entre seus seios, os segurou pelos lados e os apertou um de encontro ao outro, apreendendo meu cacete entre aquelas duas maravilhosas montanhas de carne. Meu cacete deixava aquele rastro de babas como um caracol, deslizando pra frente e pra trás entre aquelas carnes suntuosas. Meu pau parecia que deslizava dentro de uma xoxota molhada. Instantes depois ela levou a mão até a xoxota e depois lambeu os dedos cheios de sua baba, com minha mão segurei seus seios deixando-a com as mãos livres para se tocar e acariciar como quisesse. Acelerei minhas metidas e empurrei o corpo para cima de modo que a cabeça do pau se chocasse contra seus lábios que se abriram e lambiam e ponta em cada ir e vir da mesma.
Eu ia gozar quando ela me empurrou para baixo e assim, disparei minha carga bem na entrada de sua xoxota, sobre seus pelos, provocando um alagamento sem igual, pois aquilo já estava como um charco devido a intensidade daquela noite para eu e ela.
Minha tia estava tão excitada que continuou me empurrando e levando minha cabeça em direção à sua pélvis. Aquele local agora cheirava a bacalhau, mas eu já havia provado uma vez e não deixaria de fazer isso de novo. Lambi de cima para baixo e de baixo para cima e em segundos minha tia me brindou com uma chuva de fluidos e babas, gozando novamente, com o corpo tremendo e se agitando em espasmos intensos.
Quando acabou de gozar, beijou minha boca e disse que eu precisava voltar para casa, antes que descem minha falta.
Entendi que tinha razão e levantei-me da cama e me vesti.
Olhei para ela na cama e disse:
- Eu quero meter de novo com você tia.
- E eu gostaria de ter a sua idade. Mas o que pode ser pode e o que não pode não pode, além do mais é impossível voltar a ocorrer o que fizemos essa noite.
- Ou seja, não voltaremos a ter outra noite como essa, disse com olhar de menino pidão.
- Às vezes acontecem milagres, ou os milagres aconteceu sobrinho.
Eu pulei a janela para fora e desapareci na noite.