Segredos de Alcova 08 – Perdendo a virgindade Esse segredo começou a ser forjado nos idos de 1979, em plena ditadura militar de nosso país, quando as liberdades individuais eram apenas um sonho numa noite de verão Nosso casal iniciou sua trajetória ainda enquanto cursavam o ginasial, atual ensino fundamental, especificamente 7ª ou 8ª série. Foram então cursar o cientifico no Colégio Estadual. Neste meio tempo, hormônios a mil, oportunidades e então iniciaram a vida sexual. Rossane perdeu a virgindade sobre a mesa do Centro Cívico Estudantil. Apesar de ter sido um ato corrido, não deixou de ter sido único. Paulo e Rossane saíram da sala e se dirigiram ao Centro Cívico, já que faziam parte da chapa que vencera as eleições, ao chegarem ao Centro, perceberam que apenas Newmar estava naquele local e os olhou como se fossem a tábua de salvação, pois precisava sair com urgência para um compromisso, que eles sabiam perfeitamente ser fumar um baseado. Entraram e começaram a conversar, depois a se abraçar e por fim um sarro gostoso estava acontecendo, beijos, carinhos e carícias se sucediam. Rossane usava a tradicional camisa branca e a saia plissada azul, suas coxas grossas se projetavam sobre a barra daquela saia cujo cós enrolado, fazia com que a mesma subisse alguns dedos acima da metade de suas coxas grossas. Paulo levou as mãos e acariciou as pernas de sua namorada, enquanto suas mãos buscavam subir em direção à virilha. Seus dedos tocaram o tecido suave da calcinha de algodão e sentiu o volume da xoxota de sua garota, que extremamente excitada gemia entregue aos braços do namorado, sustentando-se para não cair, tal o estado em que se encontrava. Paulo percebeu que não conseguiria continuar bolinando e sustentando Rossane, então, num gesto ousado, a levantou nos braços e a sentou na borda da mesa. Agora sim, apoiada, Rossane passou a retribuir as caricias e segurou o membro punjante do amado, que marcava a bermuda azul do uniforme. Rossane era uma garota voluptuosa, seios grandes e empinados, quadris largos, sorriso franco, seus cabelos eram um caso a parte de sua anatomia. Eram grandes, sedosos e volumosos, ela sempre os usava amarrados num rabo de cavalo. Estava completamente excitada e também com medo do rumo que aquele momento estava tomando. Paulo era um cara comum, alto e magro, cabelo revolto e um ar de moleque. Nenhum dos dois possuía possuía experiência sexual e estavam se descobrindo naquele instante. Ao abraçar Rossane, Paulo percebeu que a mesma abrira as pernas e ele aproveitou-se para encaixar naquele vértice, começaram a roçar suas genitálias. Rossane sentiu sua calcinha se umedecer ao contato daquele membro que roçava e a excitava, levou as mãos e apertou seu instrumento de prazer. Paulo gemia e não percebeu quando a mesma enfiando a mão dentro da bermuda segurou seu membro, já com a respiração acelerada. Suas mãos roçavam sua boceta por cima da calcinha e sentia a umidade daquela peça. Não percebeu momento em que Rossane puxou sua bermuda para baixo e libertou seu cacete da prisão. O membro apontava para cima, turgido e então retirou a mão que acariciava a xoxota e deixou no lugar o cacete. Seus movimentos faziam com que o membro deslizasse por toda a extensão de sua racha e afastando um pouco o corpo, fazia com a ponta pressionasse a entrada protegida pela calcinha. Rossane continuava entregue às caricias e cada vez mais excitada, as pontadas que recebia do cacete de seu amado, a levavam ao delírio, cada vez que a ponta forçava sua calcinha, sentia seu corpo se arrepiar e sua respiração se alterar. Aproveitando-se daquele momento, ela levou a mão à calcinha e a arredou, para o lado, deixando exposta a xoxota , quando Paulo afastou o corpo para que a ponta do cacete cutucasse a calcinha, sentiu a umidade da xoxota e os pelos que a protegiam e principalmente o calor que emanava daquele local magico e molhado. Ficou estático com o membro apoiado na entrada da xoxota de sua amada, sentiu quando Rossane elevou as duas pernas e as apoiou no quadril do mesmo, ficando ainda mais aberta e exposta. O cacete apoiou naquela entrada úmida e Paulo começou a forçar o quadril pra frente, a ponta turgida, abriu aquelas carnes rosadas e começou a penetrar naquele canal virginal e úmido e molhado e acolhedor. O cacete sabia o caminho a seguir, só havia um afinal de contas . Um esforço a mais e sentiu quando suas carnes romperam a membrana himenal e seu cacete deslizou para o fundo, para as entranhas de sua amada. Rossane por sua vez ao sentir a ponta do cacete entrar em suas carnes e parar no seu hímem, sentiu uma pontada de receio, de medo, mas sabia que não havia volta, buscou abrir um pouco mais as pernas para receber a masculinidade de seu amado. A defloração foi dolorosa, mas nem tanto, apertou o braços mordeu o ombro que abraçava, no momento em que Paulo a perfurou e se alojou no fundo de sua vagina. Suas faces se buscaram num sorriso cumplice, instantes em que nenhum dos dois fez qualquer movimento, estavam dentro um do outro e isso era algo inimaginável . Lentamente começaram a movimentar os quadris em direção de um e outro, o ritmo foi crescendo até que o orgasmo brindou aquele momento mágico. Finda a relação e cientes do perigo que corriam, buscaram se recompor, no chão do Centro Civico duas gotas de sangue eram as únicas testemunhas do que havia ocorrido naquele local.
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