Segredos de Alcova 09 – A bunda mais linda do mundo
Segredos de Alcova 09 – A bunda mais linda do mundo O que dizer de um Jovem Garanhão. Que o mesmo apenas espera o tempo para assumir seu lugar na hierarquia da vida? Que lhe falta experiência de vida e assim é afoito? Que acredita que o mundo está aos seus pés e a seu dispor? Que seu pai é seu herói e modelo? Todas essas afirmativas são verdadeiras, mas existe uma que não foi dita. Que seus hormônios o levam a tomar atitudes e decisões que podem afetar sua vida no futuro! Na flor da puberdade queríamos ser heróis e entre nossas fantasias, morrer no banheiro com a espada na mão era uma constante do dia a dia. Qualquer situação era motivo para correr em busca da privacidade para aplacar a fúria pungente que se instalava entre as pernas e que apertava as cuecas, chegando mesmo a doer. Nosso herói era um jovem garanhão em tenra idade, cercado por belas fêmeas, de todas as cores e idades. Algumas pertenciam à família, irmãs, tias, primas e mãe. Outras pertenciam à comunidade, eram vizinhas ou transeuntes. As punhetas eram homéricas. Não podia ver um pedaço de perna, uma calcinha, ou mesmo um short justo ou uma calça jeans colada. Nosso garanhão andava a caça de qualquer oportunidade, assim, não havia cercas, muros ou telhados que não fossem singrados e devassados em busca da visão que lhe daria o impulso para aquela homenagem prazerosa. Naquela manhã, não havia aula e assim, Betinho estava livre, leve e solto e mais uma vez subiu no telhado de casa e passando pelo muro, alcançou o telhado da casa vizinha e por ele outra e outra casa. A Vila Maria Brasilina ainda provinciana, proporcionava esse tipo de acesso. Estava sobre a laje da casa de Dona Maria, quando ao subir na beirada, olhou para baixo e se deparou com a visão mais linda que um dia sonhara, no terreiro, tomando sol, completamente nua, encontrava-se a mais linda mulher que jamais sonhara. Zezé era uma loura de parar o trânsito. Suas curvas eram perfeitas, um corpo proporcional com uma cintura bem marcada e uma bunda que parecia ter sido esculpida por um artesão grego, suas coxas eram grossas, completando o conjunto mavioso, os cabelos dourados como raios de sol, estavam espalhados pelas costas completando um quadro idílico. Silenciosamente ele desceu da beirada da laje e agachando ficou apreciando aquele monumento de mulher, instintivamente, levou as mãos à virilha, onde encontrou sua masculinidade pungente, tirou o cacete para fora da bermuda e lentamente começou a movimentá-lo para cima e para baixo, lenta e deliciosamente. O sol quente do meio dia não ajudava, pois estava suando em píncaros, mas o prazer que sentia era inigualável. Neste interim, quando sentia o orgasmo se aproximar, percebeu que Zezé mudava de posição, se colocando deitada de costas e expondo então aquela parte da anatomia que apenas sonhava e imaginava. Os seios não eram grandes nem pequenos e possuía bicos rosados e intumescidos, os bicos eram voltados para as laterais e sentia que aqueles seios caberiam como uma luva em suas mãos. A barriga era lisa e a xoxota, possuía poucos pelos e era inchada e estufada, fazendo o volume conhecido como capô de fusca. Essa visão frontal foi a gota d’água para que seu esperma jorrasse forte, regando as paredes daquela beirada, como uma demão de tinta mal aplicada, sua respiração descompassada o denunciou, mal lhe dando tempo de esconder-se, quando Zezé, buscou como o olhar a origem daquele suspiro mais parecido com um gemido ou um ganido de agonia. Ela vislumbrou a sombra desaparecendo pela beirada da laje da casa da vizinha, o suficiente para identificar o autor pelo boné que usava preto e branco, com uma lista lateral. Sorriu ao reconhecer seu admirador misterioso, ficou ali ainda alguns minutos a mais. Como o admirador não retornou, levantou-se e entrou em casa para tomar banho e terminar com aquela seção de bronzeamento. Debaixo do chuveiro, ficou imaginando a cena, ela nua tomando sol e Betinho olhando-a; Durante quanto tempo a olhara, teria batido uma punheta e gozado; Como seria seu cacete, seria grande e grosso, um cacete de homem, ou seria um cacete de adolescente, ainda em desenvolvimento. Aquelas lembranças tiveram o condão de excitá-la, notou que os bicos dos seios estavam ainda mais proeminentes que já eram e que uma agradável umidade se instalara entre sua virilha. Levou uma das mãos à vulva e abrindo os lábios rosados, roçou seu clitóris numa caricia profunda e lenta, sua outra mão se apoderou de um dos seios e apertou delicadamente o bico grosso, prendendo-o entre dois dedos que deslizavam arrancando gemidos daquela garganta e excitação daquele corpo. Tão rápido chegou o orgasmo que teve que se apoiar na parede do Box para não cair. Sua respiração estava ofegante, seu corpo arrepiado, suas pernas trêmulas, quase não sustentavam seu corpo e a água tépida proporcionaram uma dos maiores orgasmos que jamais sentira em sua vida. Viu-se obrigada a sentar dentro do banheiro para retomar o controle sobre o que sentira e como pano de fundo a visão daquele boné desaparecendo rapidamente na beirada do telhado. Zezé saiu à rua e ficou no portão olhando a esquina, sabia que ele apareceria, mais cedo ou mais tarde, esperava que ele não demorasse muito. A turma estava ali reunida então era apenas questão de tempo. Ele chegou e olhando em direção à casa seus olhares se cruzaram imediatamente Betinho virou o rosto envergonhado, fora surpreendido e sua falta de experiência culminou por entrega-lo, se recriminou por isso, deveria ter sustentado o olhar, sabia agora que ela o tinha visto. O que faria então, contaria seus pais que a estivera espionando, envergonhado mal cumprimentou a galera, abandonou a esquina, retornando para casa. No dia seguinte aula cedo chegou em casa apenas por volta do meio dia, rapidamente, sem nem trocar de roupa, subiu ao telhado e foi espionar para ver se sua musa estaria de novo se bronzeando, mas a frustração caiu sobre suas costas ao deparar com o terreiro vazio, desolado voltou sobre seus passos. Zezé por sua vez, o observara protegida pela janela e cortina, percebeu quando aquele garoto cuidadosamente passou por sobre o telhado da casa de sua tia e descendo na laje da casa do lado se aproximou cuidadosamente, sem fazer barulho e lentamente tentou olhar para o terreiro de sua casa, procurando-a, se excitou novamente e novamente se masturbou roçando as pernas uma na outra e apertando assim a vagina entre as coxas. No momento em que viu seu admirador subir no telhado da casa de sua tia, retornando de onde surgira, viu quando este lançou um último olhar em direção à sua própria casa e percebeu a frustração em seu semblante. Aquilo massageou seu ego e sua libido, resolveu que no dia seguinte, lhe daria outro espetáculo, aquele jogo de gato e rato a excitara, mas como uma mulher já amadurecida, sabia que as masturbações não a sustentariam e pensou seriamente em abordar aquele jovem macho e no prazer que o mesmo poderia lhe proporcionar. Por volta das 11h45min, estendeu a toalha no terreiro, de modo que ficasse de frente para o telhado da vizinha, colocou um chapéu de praia e óculos escuros e esperou. Zezé percebeu o movimento e se preparou, os óculos escuros escondiam seus olhos e assim poderia olhar livremente. Viu claramente quando a cabeça assomou e os olhos a procuraram e se arregalaram ao constatar sua nudez. Ficou quieta, observando, notou pelo movimento do braço que seu admirador estava se masturbando, lentamente, curtindo cada detalhe de seu corpo. Resolveu então colocar em prática todo o seu arsenal de sedução, entreabriu as pernas, mostrando sua xoxota rosada, com os poucos pelos aparados, enquanto estufava o tronco, tornando ainda mais desafiadores seus belos e rosados seios. Virava o corpo e deitava de bruços e mostrando sua bunda apetitosa, ao mesmo tempo em que dobrando levemente uma das pernas, fornecia ao jovem macho a visão de seu ânus rosado e sua xoxota estufada. Deitava de lado e virava do outro, exibindo seu perfil e depois voltava e deitava de costas, mostrando sua frontal nudez. Percebia que ele parava seus movimentos masturbatórios impedindo assim que o gozo chegasse, nestes momentos percebia que o dominava e que ele queria estender seu prazer ao máximo, e isso massageava seu ego de mulher. Por fim, quando percebeu que o sol já começava a queimar sua pele, afastou levemente as duas pernas e levou as mãos até sua xoxota e começou a se acariciar, entreabriu os grandes lábios e expos o clitóris, seu pequenino botão de carne, já intumescido pelo prazer que experimentara ao mostrar-se. Sua outra mão apoderou-se do bico de um dos seios e iniciou a massagem que a conduziu rapidamente ao orgasmo, gemeu e arqueou o corpo numa tortura calculada, sentia as ondas de prazer chocarem-se uma contras as outras, sucessivas ondas, onde seu corpo primeiro ficava tenso, para depois relaxar exausto. Nosso herói ao perceber aquilo, acelerou os movimentos e também gozou, jorrando seu esperma em golfadas sucessivas, e tão discretamente quanto achou que chegara se afastou. Zezé estava livre, para retornar ao interior da casa, satisfeita e frustrada, ela precisava ter suas entranhas preenchidas pelo membro de um homem, na realidade desejava que fosse o de Betinho que discretamente desfrutara daquela intimidade. Desejava aquele jovem macho e começou a planejar como o seduziria e marcou para a tarde seguinte o inicio de seu plano. Por volta das 16h00min, Zezé chegou ao portão e olhou em direção à esquina. Viu a turma de garotos e entre os mesmos estava Betinho, aproveitou o momento em que o mesmo olhou em sua direção e fez um sinal chamando-o. - Você pode me ajudar, perguntou? - Claro o que você precisa? - Não consigo trocar o botijão de gás, é muito duro, venha aqui, me ajude, disse conduzindo-o para o interior da residência em direção à cozinha. Betinho era jovem e inexperiente, mas entrar na casa de uma mulher casada o deixou meio cabreiro, desconfiado. Toda a apreensão, contudo se desfez no momento em que se inclinou sobre o botijão de gás inocentemente para fazer a troca e sentiu seu corpo sendo abraçado por trás e uma mão apertando seu peito e outra seu cacete, numa caricia. Zezé sussurrava em seu ouvido, chupando sua orelha e dizendo se tinha gostado de vê-la nua tomando sol. O pênis rapidamente endureceu naquela mão, seu corpo se arrepiou e o excitação tomou conta de cada fimbria de seu ser. Levou as mãos para trás buscando acariciar aquele corpo e se virou de frente buscando os lábios daquela mulher deliciosa. Zezé por sua vez sentiu que o cacete que endurecia em suas mãos era um cacete de homem e não de adolescente e pelo tamanho e grossura, teria capacidade de satisfazer facilmente a sua libido e vontade. Começou naquele mesmo local a despir Betinho e a tirar a própria roupa numa urgência tamanha. Betinho escorregou para o chão da cozinha levando consigo Zezé que se livrava do vestido e da calcinha, pois aqueles seios não mereciam e nem precisavam de serem sustentados por um sutiã. Sua boca se apossou de um seio enquanto suas mãos deslizavam pelas curvas do corpo de Zezé, barrigas, seios, ventre, vulva, bunda, tudo era tocado e acariciado, lambido, sugado, explorado. Deslizou mais para baixo e sugou aquela xoxota rosada, enquanto afastava as pernas para ter espaço e liberdade. Acariciou com a língua aquela xoxota, enquanto um dedo tilintava o cuzinho rosado, usou a própria lubrificação da xoxota para besuntar o dedo e o introduzir naquele cuzinho gostoso, Zezé gemia e se contorcia. Giraram o corpo e um ao contrário do outro, proporcionou à Zezé chupar aquele falo que tanto desejara. Abriu a boca e recebeu aquela cabeça inchada e aquele corpo cavernoso cheio de veias, duro como uma rocha, os movimentos de cópula, levaram o falo para o fundo de sua garganta, quase a sufocando. Não resistindo, gozou na boca de Betinho e virou o corpo, montando-o e cavalgando-o, não havia tempo para mais preliminares. A penetração foi justa, sentiu como seu canal buscava se ajustar ao calibre daquele cacete, maior e mais grosso do que o que estava acostumada, quando se sentiu totalmente preenchida, começou a movimentar-se para frente e para trás roçando seus genitais, enquanto a mão se apoiava no peito de Betinho e depois, cruzando os dedos, suas mãos se entrelaçaram, apoiando-a. Rapidamente chegou a um novo orgasmo, caindo sobre aquele peito juvenil. Betinho ainda não estava satisfeito e começou a bombear aquela vagina, abraçou o corpo de Zezé e puxando-a um pouco mais para cima, abriu o espaço necessário para com os quadris entrar e sair daquele canal molhado e quente. Olhou nos olhos daquela mulher e viu todo o prazer que proporcionara e ainda proporcionava, sua boca estava aberta respirando desordenadamente, sentiu o momento em que a pela da mesma se arrepiou e a boca mordeu-lhe o ombro numa entrega total, sufocando um possível grito de prazer. Zezé desmontou-o e deitou no chão ao seu lado, respiração alterada, corpo saciado, sua vagina molhada escorria pela coxas o excesso de lubrificação, se estivesse de calcinha a mesma estaria ensopada, empapada. Olhou com ternura para Betinho e viu que o pênis do mesmo ainda estava ereto, apontando para cima, sabia que o mesmo ainda não gozara, mas estava cansada, naquele curto espaço de tempo tivera três orgasmos e ainda sentia-se tremer ante tamanho prazer. O macho por sua vez, virou de lado e começou a acariciar seu corpo e acabou por virá-la de barriga para baixo, as mãos deslizavam pelas poupas da bunda, os dedos entravam naquele rego e cutucavam o cuzinho e a vagina alternadamente, sentiu que era montada e se preparou para continuar a batalha, desta vez de quatro. As mãos do macho puxaram seus quadris até ficar na posição certa, o cacete era pincelado na xoxota, buscando assim a lubrificação necessária, em dado momento se retesou, pois a cabeça fora colocada na entrada de seu cuzinho e começou a ser forçada para entrar. O invasor era grande e grosso, cerrou os dentes e procurou relaxar, enquanto ia recebendo em seu interior aquele calibre. Já fizera sexo anal, mas seu marido era muito, mas muito menor que Betinho, chegou a arder, mas queria satisfazer aquele macho, que somente parou quando sentiu estar totalmente dentro da bunda daquela mulher, quando seus testículos se chocaram contra aquela bunda maravilhosa. Começou então a movimentar-se para dentro e para fora, primeiro lenta, depois rapidamente até que não resistindo jorrou seu esperma naquela bunda maravilhosa. Cansado pelo orgasmo alcançado, caiu por sobre as costas daquela mulher, arrastando-a para o chão, onde ainda entrelaçados, curtiram os estertores de um gozo sem precedentes. Betinho sentiu os pelos de sua nuca se eriçarem, uma sensação diferente tomou conta de seu corpo alertando-o, levantou os olhos e buscou vasculhar aquela cozinha, horrorizou-se quando viu, em pé, no batente da porta da sala, o marido de Zezé, olhando-o com uma fúria homicida nos olhos, mal teve tempo de levantar-se, pegar as roupas e sair correndo. Deixando Zezé no chão nua a mercê daquele homem.
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