Uma mulher casada era assediada por seu cunhado. A mãe dela uma mulher viúva...
Sebastião tinha vinte anos era alto, moreno, olhos rasgados, um corpo fibroso, sem vergonha e mulherengo ao extremo incorrigível. Seu irmão Miguel era cinco anos mais velhos, mais baixo e muito sério como se fosse um velho. Sempre foi seu exemplo a seguir, ou seja, era formal e responsável, trabalhava em uma indústria como engenheiro mecânico, casado com Eva, uma mulher de vinte e quatro anos.
Sebastião se apaixonou por Eva desde o momento em que a viu pela primeira vez e não lhe faltavam motivos para isso. Ela era alta, com cabelos compridos, grandes olhos negros como a noite mais escura, seios volumosos, um quadril arredondado e uma bunda arrebitada, uma cintura estreita.
Ele tentou seduzi-la antes que casasse com seu irmão, sem, contudo, conseguir. Em razão da pandemia seu irmão os tirou de casa para viverem juntos e trouxe também a mãe de Eva que havia ficado viúva dois anos antes. Ele relutou em aceitar pois sabia que passaria um aperto ao viver junto à mulher que era sua musa e seu desejo mais insano. Sebastião, assim era chamado vivia sozinho na casa de seus pais, ambos falecidos, estudava engenharia como seu irmão o fizera e se formaria em mais um ano, agora em classes virtuais por causa da pandemia.
Certo dia estava Eva lavando os pratos depois de comerem quando Sebastião foi buscar a chaleira de café para servir à mesa, aproveitou que ela estava distraída e se colou ao seu traseiro dizendo baixinho no ouvido de modo que nem a mãe dela Tereza, uma quarentona morena de estatura mediana, recentemente enviuvada e nem seu irmão Miguel pudessem ouvi-lo.
- Que bunda mais linda e gostosa você tem Eva.
Também baixinho ela respondeu:
- Um dia vou dizer a seu irmão que você está tentando me seduzir.
- Pois eu ainda penso em meter em você, sempre pensei e sempre desejei, agora muito mais.
Depois de dizer esses primeiros elogios do dia, Sebastião voltou a sala junto aos demais com o café e as xicaras. Já fazia um mês que ele lhe dizia elogios subidos de tom. Eva se calava, já que ele não a tocava e ficava apenas nas palavras. Sebastião se sentia cada vez mais a vontade com sua cunhada, elogiando, esperando o momento em que poderia como um tigre saltar por sobre sua presa. Esse momento chegou em uma segunda feira pela manhã. Tereza tinha ido ao supermercado para as compras da semana e Miguel havia saído para trabalhar já essa quinzena estava no turno da manhã, retornando no meio da tarde. Eva estava em seu quarto arrumando a cama, esticando lençol e prendendo-o debaixo do colchão, estava inclinada, e Sebastião aproveitou-se e enfiou a mão no meio das pernas de sua cunhada, acariciando de forma plena o volume que sua vagina fazia na calcinha. Indignada ela se virou e lhe deu uma bofetada na face que estralou e deveria ter sido ouvida até mesmo na rua. Ela tinha o rosto avermelhado de ira quando lhe disse:
- Não me toque desgraçado.
Sebastião colocou a mão no rosto onde recebera o tapa, sentia seu rosto pulsar, a dor não era muita, e sim a vergonha do ato, então, após um segundo ele pulou sobre ela derrubando-a na cama. Eva tentava se soltar, mas ele era maior e mais forte, tentou arranhá-lo, quando então ela a segurou pelos cabelos e disse com voz autoritária;
- Fique quieta.
Eva estranhou aquele tom de voz, ameaçador, firme, poderoso e principalmente audaz.
Sebastião olhou para ela e disse simplesmente: - Vou te devorar. Segurou seus pulsos e tentou beijá-la. Eva balançava a cabeça de um lado para outro impedindo seu intento, e ainda tentando sair de baixo dele disse:
- Solte-me vagabundo.
- Você acabará por aceitar, disse ele em troca.
Ao se debater debaixo daquele homem, Eva sentiu seu pau duro roçando sua vulva por cima do vestido e da calcinha e isso começou a excitá-la, sentir-se dominada, a mercê de um homem que se mostrava mais poderoso e macho que seu marido. Em meio a esses pensamentos ela se distraiu e então ele conseguiu unir seus lábios aos dela e a beijou, inconscientemente ela respondeu ao beijo abrindo a boca e deixando que a língua dele procurasse a dela.
- Eu quero chupar sua xoxota.
- Você está louco!
- Louco para ver você gozando em minha boca!
Eva deixou de oferecer resistência.
- Solte-me por favor, disse sem muita convicção ou firmeza na voz.
- Só se me deixar chupar sua xoxota.
- Não.
- Deixe então eu apenas sentir seu cheiro por cima da calcinha.
- Não.
Ele então procurou sua boca e a beijou novamente, dessa vez intensamente.
E dessa vez Eva se deixou beijar, sentindo seu corpo vibrar e excitar-se, sentia que sua calcinha estava úmida e de dentro dela o fluxo escorria, inundando a calcinha.
- Só cheirar mulher, só cheirar!
Eva já não lhe disse não. Sebastião lhe soltou as munhecas e levantou a barra do vestido. Viu aquela calcinha bem desenhada naquele quadril e enfiou a cara entre as pernas da mulher sentindo o odor que emanava daquele vértice excitado e disse:
- Que maravilha. E então passou a língua por sobre a calcinha bem no desenho da rachadura de sua xoxota. Ele lambia a calcinha e chupava o tecido como que sugando a umidade que escorria cada vez com maior intensidade de dentro dela.
- Quero fazer você gozar com minha língua.
Eva não respondeu e nem se moveu. O único movimento que fez foi elevar o quadril quando ele puxava para baixo sua calcinha, desnudando-a. a língua de Sebastião se meteu entre seus lábios vaginais separando-os, até que se enterrou em sua vagina. Depois a língua subiu e chicoteou seu clitóris, o apertou com os lábios e o lambeu de forma transversal e vertical, para em seguida voltar a descer e subir pela racha vaginal, cada vez mais depressa, ao passar pelo meio ele endurecia a língua e a enfiava no buraco do canal. Depois voltava a subir e no clitóris os movimentos eram verticais e transversais.
Eva aguentou não gemer até o momento em que sentiu que estava gozando, sua respiração se acelerou, começou a tremer e disse:
- Vou gozar, vou gozar agora.
Tudo que Sebastião o queria havia conseguido e o que mais desejava nesse momento era engolir todo o gozo de sua cunhada.
- Me dê ele todo Eva, todo seu gozo e seu prazer em minha boca.
E então houve a explosão, as convulsões, os gemidos, gritos afogados, o tremer de todo o corpo.
Depois de ter gozado e vendo seu cunhado com o pau duro na mão disposto a penetra-la, começou a chorar. Ao vê-la com lagrimas nos olhos, Sebastião sentiu algo de moral dentro dele e guardou o cacete e levantando-se da cama, apenas murmurou um;
- Sinto muito.
Eva limpou as lágrimas com o dorso da mão, sentou-se na cama.
- Eu devia ter falado com seu irmão suas intenções desde o princípio, se eu tivesse feito, isso não teria acontecido.
Sebastião estava preocupado.
- Não conte a meu irmão o que eu acabei de fazer com você.
- Se eu contar meu casamento também acaba porque ele saberia que eu também deixei isso acontecer., assim a culpa também é minha.
Essa noite, pela primeira vez depois de casada, Eva tomou a iniciativa na cama. Levou a mão até o pau do marido e o acariciou, quando ela ficou dura lhe disse:
- Vou te dar uma chupada que te fará virar os olhos.
- Fale baixo ou meu irmão e sua mãe vão ouvir.
Eles não a podiam ouvir, a ouviram, uma vez que os quarto do casal fica entre os quartos dos dois, de um lado seu irmão e do outro a sogra.
Tereza fez o sinal da cruz e Sebastião acariciou o pau que já dava sinais de vida.
- Você nunca me fez isso.
- Você gosta marido.
- Muito.
As paredes finas não impediam as mamadas de serem ouvidas em um quarto e outro e ao final ainda escutaram Eva dizer como estava gostosa aquela porra.
Tereza não resistiu e enfiou a mão dentro da calcinha e começou a acariciar a própria xoxota, sentiu que estava molhada e enfiou os dedos dentro, começando a se masturbar numa siririca que há muito não fazia. Sebastião continuava batendo sua punheta, lentamente, evitando se aproximar do gozo para poder continuar curtindo aquele momento e os sons que escutada através da parede.
- Você podia chupar minha buceta Miguel, pediu ao marido.
- Eu não faço essas porcarias, isso é coisa de puta. Miguel tinha fantasias, mas não com sua mulher.
- Pois então mete em mim que seu pau ainda está meio duro.
- Eu já não tenho vontade de meter em você agora que eu gozei.
- Então eu vou meter em você.
- Você vai subir em cima de mim.
- Eu não vou subir, já estou subindo e então Eva começou a cavalgar o marido. Miguel não reconhecia a esposa.
- Vou fazer seu pau ficar duro de novo e então vou te cavalgar até que eu consiga gozar. E descendo reiniciou a mamada até conseguir uma nova ereção.
- Você está muito diferente hoje, o que aconteceu.
- Diferente é você, que mais parece um filhote assustado de cachorro.
Ao perceber o pau duro novamente Eva subiu em cima do marido e se penetrou sem pressa, movimenta-se devagar, mas de forma intensa, ampliando as sensações, e sem parar minuto pós minuto.
A cama começou a ranger a medida que balançava ao ritmo da cavalgada de Eva. Sebastião e Tereza, o rechinar dos moveis era ouvido nas duas habitações contiguas e depois veio os gemidos de Eva que culminaram por acelerar ainda mais a pulsação de sua mãe e de seu cunhado, testemunhas auriculares do que ocorria dentro daquele quarto do casal.
Tereza já tinha se rendido ao desejo e se masturbava, após mover a calcinha para o lado, seu dedo deslizava por toda sua fenda, parado na junção dos lábios menores onde seu clitóris estava totalmente exposto devido à sua excitação. seus fluidos escorriam de dentro da xoxota e molhavam as coxas e a bunda até a cama onde se acumulava formando um verdadeiro charco. Sebastião por sua vez deslizava a mão por toda a extensão de seu cacete, sua mão já estava molhada devidos aos fluidos pré ejaculatórios. Então ele parou as mãos e começou a movimentar os quadris como se estivesse metendo, se imaginou dentro de Eva como sabia que seu irmão estava nesse momento. Suas mãos juntas simulavam uma xoxota e ele as apertava ritmicamente como se estivesse dentro daquele desejado e ainda não conquistado canal.
Ambos Sebastião e Tereza ouviram quando Eva excitada pediu ao marido que lhe chupasse as tetas.
Depois ouviram a voz de Manoel perguntando o que a esposa estava fazendo.
- Quero que você meta em minha bunda, que me arrombe o cú e depois que chupe minha xoxota.
- Você não é minha Eva, e outra mulher, disse atônito o marido surpreendido com as atitudes de sua esposa. e ao mesmo tendo vendo realizar fantasias com as quais já sonhara, sua casta esposa, era uma puta e ele assim, cumpria fantasias que guardava no fundo da alma.
- Ou você chupa minha buceta ou vou arrumar um homem que faça isso, disse irada Eva.
Neste momento Sebastião e Tereza começaram a escutar os gemidos de Eva e perceberam que ela finalmente havia vencido o marido e este primeiro chupou sua xoxota e depois escutaram como ele finalmente estava comendo a bunda de sua esposa, havia perfurado finalmente o traseiro de Eva. Então novamente a voz de Miguel.
- O que você está fazendo agora.
- Estou me masturbando, dedilhando meu clitóris, enquanto você come minha bunda.
- Está fazendo o que?
Nem tempo ele teve de esperar a resposta, pois o que ouviu foi Eva gemer e dizer que estava gozando. Sentiu o corpo de sua esposa estremecer, suas pernas tremerem e seu ânus apertar seu cacete.
No quarto Tereza gemeu e gozou como se fosse uma fonte, jorrou fluidos que molharam toda a cama. No outro Sebastião disparou para cima e lhe caíram no peito e na barriga seu sêmen, branco, baboso, potente e Manoel nada pode fazer exceto encher o ânus de sua esposa de esperma. Pouco depois os quatro dormiam procurando repor as energias consumidas naquela aventura insuspeitamente compartilhada entre eles.
Na manhã seguinte Tereza serviu o café da manhã a todos como de costume, conversaram entre si como se nada tivesse acontecido. Como se Eva não tivesse se comportado como uma puta e como se ela e Sebastião não tivessem gozado como coelhos. Migue saiu para trabalhar e Tereza precisou ir ao supermercado para repor alguns itens. Sebastião se encontrou com sua cunhada no meio do corredor que ligava os quartos e lhe disse:
- Ontem eu bati uma punheta ouvindo como você metia com meu irmão.
- Você estava acordado?
- Sim e imaginei que era eu quem estava metendo com você. Eu passei por seus pensamentos em algum momento?
- Claro que não, respondeu Eva sem muita convicção.
Aquela resposta merecia uma reação imediata e ela a teve. Sebastião a empurrou contra a parede, meteu a língua dentro de sua boca e a beijou de forma intensa e sedutora. Enfiou as mãos debaixo de suas saias e lhe abaixou as calcinhas, que caindo a seus pés foram chutadas para longe. Segurou Eva pela bunda e a levantou do solo, mantendo suas costas apoiadas na parede, tirou o pau pra fora e a cravou até o talo. Seu pau entrou apertado, ela não estava tão excitada, mas rapidamente os fluidos tornaram aquela penetração babosa. A buceta de Eva era apertada sinal que somente o cacete de seu irmão conhecia aquelas carnes úmidas e quentes. Como o pau de Sebastião era maior e mais grosso, entrou justo e apertado, arrancando um largo gemido de Eva, cujos braços estavam enlaçados no pescoço do cunhado, único apoio que tinha para se segurar e manter, pois, suas pernas enlaçavam o quadril do mesmo enquanto era sustentada pelos braços de Sebastião em sua bunda. Eva avançou sobre a boca de Sebastião em cada metida que ele dava, penetrando-a entrando e saindo como um possesso. A posição era cansativa, apesar de esguia Eva não era exatamente uma pluma e naquele frenesi seus braços começaram a se cansar.
Sebastião então levou a mão à maçaneta e abriu o quarto de Tereza e entrou com Eva dependurada em seu corpo a cama ainda estava por fazer, deitou Eva delicadamente na cama e tirou a calça, ficando nu. Subiu o vestido da cunhada e o prendeu à cintura enquanto sua cabeça entrava no vértice entre suas pernas. Após ter começado a chupar aquela buceta, Eva começou a gozar quase que imediatamente, estava já muito excitada e procurava se satisfazer rapidamente com seu cunhado, coisa que jamais pensaria em fazer com seu esposo.
Assim que gozou, Eva pediu que ele saísse de dentro dela pois a mãe poderia chegar a qualquer momento. Sebastião então lhe mostrou o pau duro e perguntou se ela o iria deixar assim.
Eva se levantou da cama e disse:
-Isso você pode resolver sozinho. Saindo em seguida do quarto.
Sebastião sabia que ela tinha razão, não tinham tempo de terminar aquilo que ele começou de forma intempestiva. Então começou a se masturbar, meneando suas mãos de encontro ao cacete, em ritmo acelerado, para cima e para baixo. Já estava quase gozando quando a porta se abriu e apareceu Tereza, que surpreendida gritou seu nome assustada.
Imaginem a situação Sebastião de pau duro no meio do quarto da mãe de sua cunhada batendo punheta. Tereza com a mão na boca e os olhos arregalados olhando para aquele enorme cacete que Sebastião tinha entre as pernas duro e grosso como ela nunca tinha visto anteriormente. Eva chegou a também testemunhou tudo. Sebastião de olhos arregalados apenas empunhava o cacete sem reação.
Eva então procurando quebrar o clima disse: Olha como está essa juventude!
Sebastião saiu correndo do quarto tentando subir as calças e procurando não cair e dar outro espetáculo, entrou apressadamente no próprio quarto. Na verdade, ele era um grande sem vergonha muito bem dotado.
Tereza então perguntou à filha o que ela pensava sobre o ocorrido.
- Creio mamãe que ele estava pensando em você, porque estaria aqui em seu quarto.
Ela se benzeu e lançou uma praga
Sebastião na primeira oportunidade saiu de casa e foi para o bar, não voltou até que estava bem tarde na noite. Entrou sem fazer ruído e ao passar diante do quarto de seu irmão, escutou os roncos do mesmo dormindo. Deitou-se e cerca de uma hora depois, mais ou menos, despertou sentindo algo úmido em sua boca. O cheiro era inconfundível era uma xoxota e babando. Tinha que ser o de sua cunhada. seu irmão dormia e ela veio até aquele que a fizera gozar apenas chupando-se a xoxota, ela queria gozar assim de novo. Lambeu um pouco e então ela se virou e o montou, introduzindo o cacete naquela buceta, sentiu-a mais apertada que antes. Não havia duvida que era sua cunhada, tinha que ser sua cunhada, tinha que ser Eva. Após algumas poucas cavalgadas, sentiu como a mulher gozava e derramava um enorme fluxo sobre seu pau, testículos, pernas, barriga. Nunca pensou que Eva pudesse molhar tanto, jorrar tanto. Sentiu que ela estava desmontando-o e então a segurou pela cintura impedindo-a de o abandonar. Começou com os movimentos de entrar e sair de baixo para cima, pois era a unida opção que tinha naquele momento, estava com vontade de gozar e iria gozar, estivera esperando aquele momento por muito tempo. E assim meteu nela até que gozou, inundando-a com sua semente, sentiu que jorrava profundamente nela, nas profundidades daquele canal estreito, ela também gozou gemendo, quase em uníssono os dois. Quando a mulher se levantou da cama para sair de seu quarto, ouviu sua cunhada dizer no quarto ao lado:
- Acorda Miguel.
- O que você quer.
- Quero meter de novo.
- Deixa-me dormir daqui a pouco tenho que sair para trabalhar.
Sebastião então olhou para a silhueta da mulher na qual metera em silencio saindo de seu quarto e murmurou:
- Quem diria.
Ela se virou e levando a mãos aos lábios fez o som pedindo silencio e então desapareceu na noite.
Que deliiiciiaaa seu conto amigo , claro que teve nosso voto! Leia meu ultimo conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela.
Uma aventura magica que me conduziu por meandros do prazer e fez voar minha imaginação. parabéns por mais esse maravilhoso conto erotico.
Cada vez melhor, mais detalhes, mais sintonia e a forma magica de unir universos distintos em forma de dar prazer para seus leitores. Voce é sempre demais professor
Nooossaaa que conto cheio de tesão ! Adoramos ! Votamos !
Agradeço aos leitores que continuam apreciando meus contos. Fiquei muito tempo sem escrever e estou retomando a rotina, espero continuar agradando a todos e obrigado pela confiança