Segredos de Alcova 1 - O REPRODUTOR Existem estórias que nunca serão verdadeiramente confirmadas, seus autores, fazem questão que elas permaneçam no anonimato, esta é uma delas. Bosco era um garoto tímido e franzino, considerado faz tudo para todo mundo. Se alguém precisava de um préstimo chamava-o, para ir ao mercado, padaria, engraxar sapatos e ainda para fazer pequenos serviços no dia a dia das rotinas da vida. Sua mãe era uma mulher batalhadora, lavava, passava e fazia faxinas nas casas para se sustentar e ao filho. Bosco nascera de uma relação casual. O pai, um peão de trecho, seguiu a vida, viajando entre obras de grandes construtoras e sequer soube ter deixado para trás um filho. Fora uma aventura tórrida, que durou poucos dias, mas que deixara marcas para sempre. Duas semanas de relacionamento, a demissão da obra e o seu desaparecimento, vida que se segue. Para ele fora apenas mais uma conquista, para ela fora uma gestação inesperada, aos 18 anos. Procurou-o assim que ficou sabendo estar grávida, mas recebeu a informação que seu homem fora demitido a duas semanas e que não deixara qualquer contato. Neste ambiente de luta, dedicou-se totalmente ao filho, que também fazia sua parte, ajudava-a no que podia e sabia e ainda quando entrou na adolescência, começou a fazer pequenos serviços para ajudar na despesa de casa, enquanto, frequentava as aulas na escola pública. Bosco foi chamado à casa do juiz de paz da localidade, para limpar o jardim, cortar a grama, podar as plantas, enfim, tudo que fosse necessário. Começou cedo, estava de bermuda e camiseta, seu corpo franzino, ou seja, magro e pequeno, escondia uma força e vitalidade para o trabalho sem igual, suava em cântaros, quando lhe deu vontade de urinar, escondeu-se atrás de uma árvore para se aliviar, não viu que estava sendo observado pela mulher do juiz. Dona Mariinha era uma mulher linda, pouco mais nova que sua própria mãe, possuía um corpo fino e seios volumosos, seu quadril era curvilíneo, com uma bunda arrebitada sem ser grande, a maternidade arredondara sua formas, sem ganhar muito peso, era uma mulher gostosa. Seus olhos se arregalaram quando viu Bosco tirar seu cacete da calça e começar a urinar, como era possível um rapaz daquele tamanho possuir um instrumento como aquele. Inconscientemente apertou as pernas e sentiu que suas calcinhas se molhavam, percebeu os bicos dos seios eretos, incomodando-a debaixo do sutiã, levou as mãos atrás do corpo e desabotoou aquela peça que libertou seus seios da pressão que a incomodava. As mãos desceram para o vértice das pernas, levantando a saia do vestido, fez uma caricia na xoxota por cima da calcinha, apertando seus clitóris que já estava despontando por entre os grandes lábios, bastou dois toques para que alcançasse um orgasmo sem precedentes. Precisou se apoiar no batente da janela para não cair, suas pernas tremiam, sua respiração estava arfante e descompassada. Enquanto isso ocorria, lá fora, no jardim, Bosco, balançava o cacete, jogando as últimas gotas de urina fora. Alheio ao que ocorria em sua volta, voltou ao trabalho. Dentro da casa, Dona Mariinha não tirava da cabeça o que vira e fantasiava. Não conseguindo terminar a tarefa, voltou no dia seguinte. Chegou por volta das sete horas da manhã, o juiz já tinha saído e foi recepcionado por Dona Mariinha, que usava um robe, esvoaçante, por sobre uma camisola de seda. Olhou o rapaz atentamente e seus olhos se dirigiram para o ventre do mesmo, buscando o pacote que deveria estar alí. Ficou satisfeita ao perceber o volume e mentalmente lembrou-se da cena do dia anterior e mais uma vez sentiu suas carnes se molhando e os bicos de seus seios se eriçarem. Bruscamente, virou as costas e se dirigiu para o interior da casa, deixando Bosco estático no portão aberto. Bosco, por sua vez, notou o exato momento em que os seios de Dona Mariinha se eriçaram, apontando no tecido como se quisesse furá-lo. Quando ela se virou, notou pelo contorno das roupas, que não haviam marcas de sutiã e nem das calcinhas, o que lhe causou uma ereção quase imediata. Dona Mariinha, no meio do caminho, parou e mais uma vez olhou para Bosco, seu olhar se dirigiu para aquele ponto e se deparou com a bermuda do rapaz estufada, apontando para frente, mostrando a ela que o cacete estava endurecido ou endurecendo. Não conseguiu tirar os olhos e sofreu um pequeno tropeço, vindo a cair ao chão. Bosco correu para ampará-la, levantando-a ao chão, abraçou-a pela cintura e amparando-a para dentro da casa, a depositou no sofá da sala, cuja porta permanecera aberta. Dona Mariinha, se deitou, uma perna sobre o sofá e outra caída ao solo, o robe aberto e a camisola curta, mostrava as coxas alvas daquela mulher. Os olhos de Bosco estavam fixos naquela cena. Dona Mariinha, via aquele jovem em pé ao seu lado, o cacete se mostrava sob o tecido da bermuda, não conseguia desviar a atenção e hipnotizada, levou as mãos e segurou aquele membro que a embriagava. Suas mãos não conseguiram se fechar sobre aquele feixe de carne, soltando-o, levou a mão por baixo da abertura da bermuda e segurou agora realmente o cacete. Seu tato lhe deu as exatas dimensões de tamanho e grossura. Descontrolada, dobrou a perna que estava sobre o sofá, fazendo com a camisola subisse ainda mais e expusesse sua coxa e principalmente sua xoxota, que se abriu mostrando seu interior rosado e molhado. Bosco notou que a xoxota daquela mulher estava babando, a baba era perceptível, claramente estava escorrendo, se ela estivesse de calcinha, o fundo estaria encharcado. Ao mesmo tempo estava assustado pela conduta de Dona Mariinha, não sabia se se soltava ou se permanecia sentindo o toque mágico daquelas mãos em seu cacete. Nunca tinha estado com uma mulher e a visão das coxas, da xoxota, dos pelos púbicos, do colo dos seios daquela mulher, o deixavam sem reação. Percebeu que a mesma buscava libertar seu cacete pela perna da bermuda, sentiu dor e ganiu o suplício, era grande, não dobrava e assim não saia. Dona Mariinha, levou as duas mãos ao cós da bermuda e desceu aquela peça de roupa, libertando aquele cacete de sua prisão. Imediatamente puxou Bosco sobre ela e o acomodou entre suas coxas. Rebolando, buscou posicionar aquele cacete na entrada de sua xoxota, enquanto seus braços abraçavam aquele rapaz que afundou o rosto em seu regaço, bem no vão existente entre os seios. O cacete de Bosco parecia ter adquirido vida própria, sem jeito e experiência, se chocava contra a virilha daquela mulher. O cacete deslizou para cima, roçando o clitóris de Dona Mariinha e arrancando um gemido rouco daquela mulher. Afastou um pouco o corpo e deixou que o cacete fizesse o caminho inverso, descendo em direção à bunda da mesma, neste momento, sentiu o calor que emanava daquele local e empurrou o corpo pra frente. Sentiu o calor e a umidade, era a entrada da xoxota de Dona Mariinha que se fixara, que prendera o cacete na entrada, a apoiou naquele local. A cabeça estava presa bem na entrada do canal, após separar os grandes dos pequenos lábios daquela xoxota. Como o calibre era maior do que aquele que estava acostumava, sentiu a pressão da grossura abrindo suas carnes. Abriu ainda mais as pernas e sentiu lentamente suas carnes sendo abertas, aquele invasor ocupava cada centímetro de sua intimidade, foi uma penetração apertada, justa. A cabeça do cacete roçava suas entranhas, alargando-a, gemia como uma desesperada e começou a gozar antes mesmo de sentir-se totalmente preenchida, o cacete do garoto ainda estava entrando e ela já gozava. Bosco entrava de forma firme, quando sentiu que não havia mais nada do lado de fora, começou a bombar, um entra e sai que a levou à loucura, sentia-se cheia, preenchida, satisfeita. Nunca se sentira daquela maneira, o rapaz não tinha experiência mas possuía um cacete de respeito, grande, grosso e duro, muito duro. Chocava-se em seu interior como um martelo, empurrando e puxando suas carnes, preenchendo-a totalmente. Num acesso de excitação, abraçou aquele rapaz com braços e pernas, fazendo com que a penetração fosse ainda mais profunda, começou a gozar novamente e sentiu que recebia em suas entranhas, jatos e mais jatos de esperma, enquanto Bosco, com a respiração completamente alterada gemia baixinho, ainda agasalhado naquele colo macio. Ficaram agarrados até que o cacete começou a amolecer e abandonou suas entranhas. Sem dizer nada, levantou-se e foi ao banheiro se lavar, enquanto isso, Bosco, levantava a bermuda e se vestia. Sem saber o que fazer saiu e foi para o jardim continuar o trabalho. Quando terminou, bateu na porta e informou que estava de saída. Dona Mariinha, apenas lhe disse que não comentasse nada daquilo que ocorrera com ninguém. Receoso da ameaça e do poder daquela mulher, apenas fez um movimento de cabeça, recebeu seu pagamento, a qual foi acrescentada uma gorjeta substancial e foi para casa. Dona Mariinha estava sem saber o que fazer, sentia suas carnes ainda alargadas pelo cacete daquele garoto. Estava excitada e ainda sob o efeito dos diversos orgasmos que tivera, não houve preliminares, ou carinho, nada apenas queria e teve o que ansiava. Desde o dia anterior não conseguia parar de pensar naquele cacete e ficara imaginando o que aconteceria se o experimentasse. Agora sabia, sentira e gostara. Era a esposa do juiz de paz, pessoa poderosa e influente na comunidade, não podia se expor ou correr riscos, mas como iria conseguir sentir aquele cacete de novo. Será que Bosco conseguiria guardar aquele segredo, e pior, será que ela conseguiria guardar aquele segredo. Ficou o dia todo deitada em sua cama, lembrou-se que precisava se aprontar para a reunião que ocorreria em sua casa, entre seu esposo e políticos da região, que estariam acompanhados das respectivas esposas. A noite corria normalmente, estava sendo como sempre uma excelente anfitriã. Estava na cozinha preparando uma bandeja quando notou a presença de Margarida, esposa de um vereador. Era uma mulher com pouco mais de trinta anos, bonita, simpática e extremamente perspicaz. Eram amigas e confidentes, Margarida havia lhe confidenciado uma ou duas escapadelas discretas, mas o medo de ser descoberta a fez romper com o amante. Ela se aproximou e percebeu que alguma coisa acontecera, Mariinha estava diferente, questionou a amiga. Mariinha, precisando desabafar a levou até o quarto, levantou o vestido e lhe mostrou a xoxota ainda vermelha e inchada. Disse que não conseguira se conter, e traíra o juiz, que seu amante possuía um cacete que a deixara em transe, que ficara excitada o dia todo, apesar de terem se relacionado pela manhã, as consequências daquele cacete ainda eram visíveis, o tamanho e calibre eram incomparáveis, nunca tinha visto, sentido um cacete como aquele. Contou a relação com detalhes, desde o momento em que o flagrara urinando, o orgasmo enquanto olhava, as várias vezes que se masturbou no dia anterior. A abertura do portão, a visão do pacote na bermuda, o bico dos seios denunciando sua excitação, a queda e por fim a posse. Contou como não houvera carinho ou caricia, que buscara com a xoxota aquele cacete e que o recebeu, que não houve preliminares, mas que fora a melhor foda que já tivera na vida. Estaria perdida se seu esposo a procurasse aquele dia. Ele perceberia imediatamente que lhe fora infiel e estava desesperada. Sentia-se como se tivesse sido novamente desvirginada. Sua xoxota nunca mais seria a mesma, depois daquele cacete e o pior, mesmo tendo feito sua higiene, ainda escorria esperma de seu interior, foram muitos jatos de porra, sentia-se inundada, alagada, cheia. Margarida excitada com o relato balançava lentamente as pernas, roçando a xoxota, apertando suas próprias carnes lentamente. Imaginou a cena de sua amiga sendo possuída por um cacete descomunal, sendo aberta completamente e por fim via claramente os jatos de esperma sendo depositados no fundo da buceta de Mariinha, enquanto esta, apertando seu amante com braços e pernas, recebia no mais profundo de suas entranhas o gozo que este depositava e gozava também. Percebeu que se continuasse naquele devaneio gozaria apenas escutando o relato, sua respiração já estava entrecortada, sua xoxota estava encharcada, balançou a cabeça em sinal de recusa, buscou recuperar o controle pois precisava ajudar a amiga. Mandou que a mesma trocasse de roupa, ministrou um analgésico qualquer e a colocou na cama. Levou a noticia para as pessoas e dispensou a todos, encerrando a reunião. Mariinha somente se levantou depois que seu esposo saíra para o trabalho, ficou pensando no que ocorrera no dia anterior. Abriu as pernas e puxando a calcinha de lado, viu que sua buceta já estava recuperada, olhar para a xoxota, lhe fez lembrar de tudo e notou que a mesma começara a ficar molhada de novo. Passou o dedo por sua fenda rosada e sentiu a umidade que saia de suas entranhas, aquela baba transparente e escorregadia. Iniciou a carícia, deslizando os dedos por toda a extensão de sua racha, parava sobre o clitóris e o apertava, primeiro para baixo e para cima com um dedo e depois, prendendo-o entre dois dedos, dedilhou, lentamente, apertando-o, junto ao vértice dos pequenos lábios. O gozo veio rápido e intenso, arrancando um grande gemido. Numa agonia anunciada, prendeu as mãos com as pernas como que querendo impedir eu os dedos continuassem aquela deliciosa tortura. Completamente relaxada, se dirigiu à suíte onde após um relaxante banho, trocou de roupa e buscou sair de casa. Automaticamente se dirigiu ao portão, olhando a rua, viu Bosco subindo, seus seios se eriçaram, sua xoxota inundou, molhando quase que imediatamente as calcinhas, inconscientemente chamou-o; - Bosco! Preciso de você de novo, não era um pedido, era uma súplica, mas também uma ordem. Bosco, abaixando a cabeça, sem graça e tímido, respondeu apenas sim senhora e entrou de novo por aquele portão. Inconscientemente ele suspeitava do que iria acontecer. *** Margarida pensou no que sua amiga Mariinha lhe contara, aqueles pensamentos a excitaram. Nunca havia desconfiado que Mariinha fosse capaz de dar alguma escapadela, tão recatada e séria era ela. Sua cabeça martelava quem seria esse amante? Que homem seria este que fizera aquele estrago na amiga e que no simples relato da mesma, fora capaz de fazer com que sua própria xoxota ficasse encharcada de fluidos, que chegou até mesmo a escorrer por suas pernas. Seu corpo mostrava a maturidade da mulher, seios pesados e firmes, quadris largos, coxas grossas, os cabelos longos e os olhos eram negros como a noite sem lua, seus lábios eram carnudos, demonstrando volúpia e necessidade, não de serem apenas beijados, mas, sugados, explorados, possuídos. Sua xoxota era inchada, com um grande monte de Vênus, não era peluda, em algumas ocasiões depilava-se totalmente, mas preferia mesmo seus pentelhos aparados. Os pequenos lábios de sua xoxota saiam um pouco acima dos grandes lábios, gostava de dar e procurava dar muito, exigia seu esposo pelo menos três vezes na semana e se tinha oportunidade, encarava uma aventura sem compromisso. Era discreta e geralmente saia da cidade para suas escapadelas. Seus pensamentos estavam fixos na narrativa que escutara, lembrava-se de cada detalhe do que lhe contara Mariinha, viu que a mesma não estava acostumada com um cacete grande e grosso, mas quão grande e grosso seria realmente o cacete que a mesma enfrentara, quem seria o homem dono desse dom que lhe havia passado despercebido! Resolveu ir até a casa da amiga, precisava de mais informações, estava determinada a descobrir quem seria o homem que conseguira fazer Mariinha pular a cerca, o muro e tudo o mais que existisse. Já tinha estacionado o carro defronte a casa de Mariinha, e descia, quando viu o portão se abrir e do interior da residência, sair um garoto, meio franzino, não muito alto. Perguntou desconfiada por Mariinha. Bosco reconheceu Dona Margarida, deixando o portão aberto disse que a mesma estava em casa. Margarida entrou lentamente e sem fazer barulho, procurava a amiga e se dirigiu ao quarto, na cama, nua, Mariinha estava aberta, as pernas escancaradas e de dentro da xoxota, escorria um rio de esperma. Mariinha dormia placidamente. Com a mesma discrição que entrara, Margarida saiu, deixando a amiga curtindo a foda matinal que usufruíra. Ficou pensando no garoto que vira saindo da casa. Como um garoto recém-saído da adolescência poderia ter feito tudo aquilo? Entrou no carro e ainda sem saber o que fazer ficou pensando em tudo que presenciara e descobrira. Viu o garoto sentado na esquina, passava uma pessoa e perguntou à mesma quem seria o garoto. A pessoa lhe respondeu que se chamava Bosco e que era um bom garoto, que todos os vizinhos usavam seus serviços, para coisas diversas e pequenas ocupações. Aquela afirmativa lhe rendeu um sorriso malicioso e pensou nas pequenas ocupações que o garoto fazia. Perguntou onde morava de quem era filho, se era confiável, coisas sem nexo ou importância, apenas estava buscando informações e conhecimento. Margarida tomou uma decisão súbita, desceu com o carro e parou ao lado do garoto. Perguntou se o mesmo era o Bosco e lhe deu um cartão, pedindo que à tarde fosse até sua casa pois precisaria executar alguns serviços e que pagaria bem o trabalho. Naquela mesma tarde, Bosco se dirigiu à residência de Margarida, distante poucos quarteirões, tocou a campainha e esperou. Margarida abriu o portão elétrico e ele entrou naquela casa de grandes jardins, pensou na quantidade de trabalho que teria e se preparou mentalmente para a lida. Se dirigiu aos fundos da casa e na porta da cozinha esperou. Margarida apareceu diante do mesmo vestindo um vestido rodado, cuja barra estava pouco acima dos joelhos, um vestido comportado, sentou-se á mesa e chamou o rapaz para que também se sentasse, conversaram sobre a arrumação no jardim, até que Margarida, deixando cair um talher no chão, viu Bosco respeitosamente se abaixar para pegar, neste momento, abriu as pernas e proporcionou ao garoto a visão de sua calcinha, já encharcada da excitação que sentia. Bosco não tirava os olhos daquelas coxas e daquela calcinha que escondia uma xoxota inchada, o volume denunciava e essa visão fez com que seu cacete respondesse, endurecendo cada vez mais até estufar a bermuda como uma tenda de circo. Ficou sem graça e não percebeu que a mesa era de vidro e que Margarida estava vendo-o passar a língua nos lábios e levar a mão ao cacete, numa caricia. Levantou-se e entregou o talher caído, ao mesmo tempo que não olhava no rosto daquela senhora que o excitara tanto, não conseguia mais conversar e percebeu o momento em que Margarida se levantou e colocando-se do seu lado, passou as mão por suas coxas que depois se dirigiram para o cacete estufado. Margarida acariciava aquele cacete e tentava olhar nos olhos do rapaz, que devido a timidez, evitava o contato direto. Continuou acariciando e buscou enfiar a mão dentro da bermuda, encontrou o que procurava, seu tato desenhou na mente aquele cacete, deslizou as mãos por toda sua extensão e calibre . Pensou na própria xoxota e tomando coragem, tirou o cacete para fora. Não acreditava no que via, sentir era uma coisa, mas ver era ainda melhor, acariciou cada centímetro daquela arma pungente. Fez o rapaz virar na cadeira e ficar com as pernas para fora da mesa, o cacete turgido em suas mãos era acariciado lentamente para cima e para baixo, numa punheta gostosa, sua mão não conseguia abraçar aquele calibre, sua xoxota estava encharcada, sem dizer nada, levantou a saia do vestido, puxou a calcinha de lado e montou naquele cacete. A glande ficou presa entre os lábios vaginais de Margarida, que deu uma reboladinha para acertar o rumo, as mãos ajudaram novamente, tentou sentar naquela tora, mas não conseguiu, era muito grande, maior que todos que experimentara. Buscou ficar passando e deslizando a cabeça por sua fenda, enquanto cada vez mais excitada, jorrava fluidos que escorriam pelo cacete de Bosco e somente assim, depois de muita lubrificação, conseguiu com a cabeça entrasse em seu canal e foi acomodando lentamente aquele cacete em seu interior. Começou a rebolar e a roçar atritando pra frente e pra trás. Seu clitóris estava espremido e a cada rebolada que dava sentia que o mesmo deslizava de encontro aquela tora que a invadia. Gozou como nunca gozara antes, suas pernas tremiam, sentia-se completamente cheia, invadida, pela primeira vez percebeu que estava realmente sendo possuída. O cacete pulsava em seu interior, o garoto apenas se aninhava em seu colo, segurava timidamente sua cintura, apenas para ajudar o apoio da mesma sobre seu corpo. De repente sentiu que o cacete estava ficando cada vez mais grosso e duro e então sentiu o primeiro jorro de esperma, seguido por outro e outro, Bosco havia gozado, enchido suas entranhas de esperma. Nesse momento, como que recebendo uma chicotada, voltou a gozar e a gozar de novo e de novo. Levantou desempalando-se daquela lança de carne, sentia as pernas tremerem e sem a devida firmeza, ajeitou a calcinha, protegendo de novo sua xoxota e ao mesmo tempo impedindo que o esperma de Bosco escorresse por suas pernas e caísse ao chão. Se dirigiu ao banheiro onde ao tentar limpar a xoxota, viu que a mesma estava arregaçada, aberta, inchada, como ficara a de Mariinha, preferiu não se lavar naquele momento e apenas colocou um absorvente fino, daqueles diários, para conter os fluidos e esperma que escorriam de seu interior. Ao voltar para a cozinha, viu que o rapaz não estava lá, foi até o terreiro e o viu saindo pelo portão, chamou-o e com os dedos nos lábios pediu segredo, Bosco apenas assentiu com a cabeça e saiu para a rua. Seus pensamentos eram erráticos, lembrou-se de Dona Mariinha e das duas fodas pela manha, depois de Dona Margarida e da foda da tarde. Seu cacete estava dolorido, aquelas mulheres eram muito apertadas, mas gostava da sensação de estar dentro daqueles corpos macios e principalmente do prazer que sentiu ao jorrar dentro das duas seu gozo. Com aqueles pensamentos na cabeça entrou em casa e foi tomar o banho. Ao abrir o cesto para depositar a roupa suja, viu uma calcinha usada, pegou aquela peça de roupa e levou às narinas, o cheiro era adocicado e acre, viu uma pequena mancha esbranquiçada bem no meio, no fundo da calcinha, desenhando uma fenda, imaginou no mesmo instante como seria a xoxota acomodada naquela peça intima. Seu cacete reagiu imediatamente, ficando cada vez mais duro, com a calcinha no nariz, acariciava o cacete numa punheta lenta, sua mão deslizada por toda a extensão, para cima e barra baixo. Não notou que era observado pela porta entreaberta, enquanto se masturbava com aquela calcinha. A observadora, primeiramente, teve ganas de entrar e dar um esparrama em Bosco, mas ao ver aquele cacete crescendo e tomando vida naquelas mãos franzinas, percebeu que estava excitada. Quantos anos não sentia aquela sensação, sentiu-se molhar e os fluidos encharcarem o fundo da calcinha que usava, estava hipnotizada por aquela visão, por aquelas mãos, pra cima e pra baixo, pela grossura e tamanho daquele cacete. Seu olhar ficava indo da calcinha sendo sorvida ao cacete sendo punhetado. Silenciosamente tirou a roupa e nua abriu a porta e entrou no banheiro, Bosco se assustou com a atitude daquela mulher que delicadamente o acomodou sentado no vaso sanitário, enquanto montava sobre sua pélvis. O cacete apontava para cima, colocou a cabeça na entrada de seu canal vaginal e deixou-se deslizar lentamente até estar totalmente sentada e empalada por aquela lança de carne. Bosco segurou sua cintura, e esta tomando um dos seios o conduziu até sua boca e colocou o biquinho endurecido nos seus lábios . Bosco lembrou-se da similaridade da foda com Dona Margarida que também o cavalgara. Bosco lentamente começou a lamber o bico do seio, enquanto ela rebolava e roçava cada mais rapidamente, até se perder num orgasmo intenso. Seu ritmo era acelerado, roçava a vagina e a bunda naquele cacete, abraçava o pescoço de Bosco, que chupava lentamente aquele seio, provocando arrepios em sua pele. O cacete estava totalmente enterrado em suas entranhas, estava sentada sobre ele, quando Bosco começou a gozar e pela terceira vez no dia encheu uma buceta de porra. Recebeu um abraço carinhoso, enquanto as pernas daquela mulher enlaçavam sua cintura, prendendo seu cacete no interior daquele canal macio e aconchegante. Ao olhar no rosto da mesma, recebeu de novo o pedido de silêncio, com o dedo sobre os lábios. Apenas sorriu. Seis meses, um domingo, estava sentado na mesma esquina, próximo a sua casa, quando se deparou com o juiz e Dona Mariinha, acompanhados por Dona Margarida e o vereador. As duas ostentavam orgulhosas as avançadas gravidezes. Foi cumprimentado e Bosco os respondeu mostrando um pequeno e discreto sorriso, sua timidez o fazia baixar a visão evitando o contato direto, ele era assim, não iria mudar. Resolveu ir para casa e ao se levantar viu sua tia Matilde, buchuda, também ostentando sua própria gravidez, parada no portão de sua casa. A cena era típica, os braços apoiando a barriga naquela pose clássica que as gravidas sempre apresentam. Sentiu o cacete reagir à visão daquelas mulheres, respirou fundo com orgulho e caminhou para casa. O enredo dessa estória deslizou como um filme por seus pensamentos três mulheres e três barrigas. Meninos ou meninas foi o último pensamento antes de entrar pelo portão da casa. Quem vai confirmar essa estória !!!!
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