Ao chegar em frente do apartamento de cobertura do Dr. Gabriel, novamente pensei:
"- Em que encrenca me meti desta vez? - a imagem do meu primo Max veio em minha mente e a temperatura do meu corpo subiu. Ah que saudades daquele safado do meu primo!'
Antes que mudasse de idéia e desse meia volta , a porta abriu e o Dr. Gabriel apareceu lindo num roupão de seda vinho, os cabelos úmidos e a mistura de sândalo e sabonte me fez umedecer minha calcinha.
Eu olhei em seus olhos.
- Boa-noite. Recebi seu recado pelo celular e como seu recado dizia : Venha do jeito que estiver, nem me arrumei. Vim do jeito que estava em minha casa.
Eu vestia uma camiseta regata preta, rasteirinhas e um short jeans preto e curto.
Meus cabelos ruivos escuros estavam soltos e úmidos ainda do banho, meu corpo exalava o mais novo hidratante da minha marca preferida, um gloss nos lábios e meus olhos castanhos sem pintura alguma.
Eu estava trajando uma roupa confortável, pois é assim que eu fico em casa.
As vezes apenas de camisetas até as coxas nuas.
Eu me arrumo para mim e não para os outros. E me saio bem na maior parte das vezes. Como li uma vez uma estilista de modas : A moda quem faz é voce!
- Voce está ótima assim querida...- só o modo dele me chamar de querida, me lembrando chocolate quente mais doce de chocolate por cima do sorvete, fez meus joelhos bambearem.
- Aliás está apetitosa demais...passei a semana toda vendo suas colegas de trabalho fazerem desfiles de modas e brigarem entre elas para chamarem minha atenção. E nenhuma delas com esses truques femininos me excitou tanto quanto ao vê-la orientando uma senhora com sua doçura, calma e voz deliciosa.
Com um gesto com a mão me convidou para entrar em seu elegante apartamento.
Ele me levou até um escritório com estante repleta de livros de Direito, Livros de Filosofia e Livros Policiais.
Fechou a porta após minha passagem.
- Tire suas roupas, querida.
" O que? Nenhuma preliminar antes? - pensei decepcionada. Naquela noite em que não o conhecia e ele não passava de um desconhecido (apesar que não o conhecia como pessoa, apenas como um desconhecido que fazia um sexo selvagem e fantástico)."
- Eu quero olhar para voce, quero saborear cada segundo que estamos juntos. Tire sua roupa. - me disse com um pequeno sorriso nos lábios perante meu olhar confuso.
- Agora? Já? Voce já me viu nua!
- E eu quero vê-la novamente e agora. Tira...
- Voce vai tirar a roupa?- perguntei enquanto lentamente começava a abrir o short.
- Talvez...Lembre-se querida, eu estou no controle. ..
- Segunda-feira , eu quero que voce vá trabalhar só de saia e sem calcinha...eu quero o acesso fácil a sua vagina e bundinha em todas às vezes que eu quiser te ter.
- Está louco? No trabalho? Nem pensar...
" Acesso fácil? Minha parte racional queria manda-lo às favas e a minha outra parte com tesão pensava no sexo quente que ele me proporcionaria."
Terminei de tirar minhas roupas...
Fiquei nua na sua frente...e com uma vontade de tampar minhas partes íntimas... uma timidez tomou conta de mim ao ve-lo me olhando com ar faminto.
- Vire-se lentamente... - pediu-me a voz baixa e rouca.
Os olhos dele percorreram meu corpo enquanto eu virava lentamente diante dele.
- Ahhhh essa bundinha branca...essa pinta de nascença...Tenho querido estar neste buraquinho há uma semana, desde aquela noite no estacionamento.
Caminhei em sua direção.
Ao chegar diante dele; colocou suas mãos sobre os meus ombros.
Estremeci com seu toque.
Ele passou a mão lentamente até os meus seios, sem deixar de fitar meus olhos.
- Voce quer que eu te chupe?
- Sim... - gemi baixinho enquanto seus dedos circulavam meus mamilos .
- Eu vou chupar voce muito em breve...querida. - quase chorei de decepção quando suas mãos deixaram meus seios e moveram-se para baixo do meu corpo lentamente.
Eu estava tão molhada entre as pernas que fiquei envergonhada quando ele deslizou a mão entre as minhas coxas.
- Ahhh... querida...deliciosamente molhada e tudo para mim. - seus olhos me fitavam quando ele bem devagar começou a esfregar meu clitóris. - Voce quer meu pau dentro de voce? - sua outra mão deu a volta e acariciou meu traseiro.
- Ohhhhh simm... - gemi abrindo mais minhas coxas para permitir qualquer acesso que ele desejasse.
Estendi minha mão pequena em direção ao seu membro coberto pelo roupão.
Pressenti que ele estava sem cueca. E esse pressentimento me deixou mais molhada.
- O que voce faria, para ter-me dentro de voce?
- Qualquer coisa... - eu estava pronta para o orgasmo, quando ele massageou meu clitóris com uma intesidade calma que fez com que eu apertasse as coxas em volta da sua mão.
- Voce quer gozar, não é? - ele perguntou-me tirando seus dedos do meu clitóris.
- Sim...
- Fique de joelhos agora...
Olhei para ele. Que raios!! Ele queria me dominar! Me fazer implorar pelo orgasmo. Senti minhas faces vermelhas . Dobrar-me à sua vontade ou ir para casa e para o meu vibrador?
Afinal eu estava transando com meu primo Max até que por causa daquele desconhecido, agora meu Chefe havia acabado com tudo com o primo Max.
- Faz...vamos...
Meus olhos passearam pela grande protuberância na frente do seu roupão de seda.
- Vem, desembrulhe-me e chupa-me agora.
Cai de joelhos diante dele, antes que eu mudasse de idéia e meu gênio rebelde me privasse do prazer e do gozo que teria.
Assim que enfiei minhas mãos pela abertura do roupão, senti seu pau esticar-se e saltar na palma da minha mão.
Afastei a seda e: " Ops! isto não é algo que eu vejo todos os dias."
Ele tinha duas fileiras de halteres, quatro ao todo, na parte inferior do seu pau, logo abaixo da ponta. Eu havia lido em alguma revista ou internet que eles eram chamados de redutores de velocidade.
- Voce é perfurado.
- Chupa-me agora. -inclinei-me e lambi a ponta do seu pênis. Sorri ao senti-lo tenso.
"Bem, eu não ia ser a única a perder o controle."
Passei a língua ao longo dos redutores de velocidade metálicos.
"Hmmm diferente..."
- Eu disse chupar e não lamber.
"Exigente, controlador, maldito exigente!"
Deslizei então a cabeça do seu cacete em minha boca e chupei lentamente. O aroma masculino dele me excitando mais e mais.
Elevei seu cacete, deixando meus dentes arranha-lo levemente sobre a sua superfície de carne aquecida, chupei com força e fiquei satisfeita quando senti seus quadris resistirem em ânsia.
- Pare... - ele ordenou.
Mantive minha boca em seu cacete.
" Ele queria submissão? Eu não seria a única a me submeter diante daquele macho viril e irritante."
- Ayeska, pare ou voce irá falhar.
" Ora que isso, ele estava de brincadiera, ou não? Quanto homens pediriam a uma mulher para parar uma felação?"
- Faça o que é digo a voce, Ayeska. - ele empurrou minha cabeça de sua virilha.
Vi seu cacete saltar de minha boca, úmido; como se irritado com aquela abrupta intervenção.
- Levante-se.
Fiz o que ele ordenou, surpreendendo a mim mesma por isso, observei quando ele aproximou-se de uma gaveta por trás dele e pegou algo.
- Vire-se e ponha suas mãos na escrivaninha e empina esse delicoso traseiro.
" Outro tarado por bunda...era então a preferência dele, pega-la por trás."
Fiz o que ele mandou.
Seu corpo aproximou-se por trás de mim, sua mão em meu quadril com seu cacete molhado, túrgido contra o meu bumbum.
Sua mãos puxaram as polpas da minha bunda separadamente e senti seus dedos sondarem meu buraquinho apertado e enrugadinho.
Abri minhas pernas mais que pude.
- Eiiiiiiiiii....aiiiii - eu grunhi quando ele deslizou algo duro, firme e escorregadio dentro de mim e não era seu cacete.
- Calma querida...plug anal. - ele encravou com força e esfregou seu pênis para trás e para frente abaixo do meu bumbum.
- Eu quero voce dentro de mim... - o plug não chegava a ser desagradável, mas não era o que eu precisava e queria sentir. Pele com pele.
- Eu...preciso gozar...
- Bem, eu não vou deixar voce e não vou permitir que goze até que eu diga.
- O que? - olhei para trás em sua direção em desespero.
" Ele estava brincando? Eu estava à beira de um orgasmo, meus joelhos tremendo e ele iria me dizer quando gozar?
- Por que isso? - perguntei baixinho.
- Quando voce gozar será comigo dentro de voce e quando eu achar que voce está pronta.
- Não gosto disso...eu estou pronta. Eu preciso de voce dentro de mim, agora!
- Não, voce não está pronta ainda...
" Idiota arrogante! Estava jogando com ela. E abusando da sua condição de meu superior no trabalho. Me assediando e chantageando. Eu não precisava daquilo. Eu tinha um habilidoso vibrador em casa que eu usava quando precisava, na ausencia de um macho de verdade. Ninguém, homem algum ia controlar meu prazer assim e quanto ao plug dentro do meu cuzinho ia sair de lá."
- Nem pense na remoçao disto. - ele respondeu como se lendo meus pensamentos. - Eu preciso que voce esteja aberta e pronta para me receber.
- Mas, estou pronta...
- Não, não está...e só vou saber quando gozar sem mim, querida.
Ele deu um tapa em meu traseiro levemente.
- Se vista...e vá para sua casa. Hoje ainda é sexta. Nos vemos amanhã.
" Eu estava sendo despachada? Eu estava quente e deseperada. Fogosa ao extremo e ele me dispensava? Ele queria me controlar? Me submeter? "
- Vá para o inferno, Doutor Delegado!
Virei-me e peguei minhas roupas.
- Não, eu quero comer voce, em meus termos e voce vai se divertir.
- Acabou aqui...
- Voce me quer querida e voce sabe disso.
- A única coisa que sei é que voce é um bastardo arrogante e eu não tenho que me submeter as suas condições. Me transfira! Me mande para outro distrito, outra delegacia até para outra cidade se quiser. Não me importo!
Eu estava prestes a colocar o pé no short quando ele rapidamente moveu-se me pegando em seus braços. Lutei para que me soltasse enquanto ele carregava meu corpo nu para um sofá próximo.
Ele sentou-se me imobilizando de bruços enquanto eu me debatia no colo dele.
- Voce precisa saber quem manda, quem é o chefe.
- Deixe-me ir!
Gritei quando senti uma dor súbita na minha bunda.
" O que? Ele estava comigo de bruços no seu colo e me batendo na bunda?"
- Quem é o chefe, Ayeska? Quem manda?
- Me solta droga! Quero ir embora! - tentei me soltar e sair do seu colo, mas ele segurou-me com firmeza e bateu-me na bunda novamente.
Os golpes em minhas nádegas não eram vigorosos, mas foram humilhantes para o meu orgulho.
Achei que o plug no meu bumbum o impedia de me acariciar, mas excitei-me um pouco com a pressão daquele plug anal dentro do meu cuzinho misturado com o tinir da sua mão contra a minha bunda.
- Quem está no comando, Ayeska?
- Eu estou!! - gritei indignada.
" Slap"
Era constrangedor e estranho ao mesmo tempo. Não estava acostumada aquilo. Me encolhi quando senti seu cacete contra o meu estômago.
Era bom saber que eu não era a única a se sentir excitada. Seu cacete estava rígido, quente.
- Chega!
" Slap"
- Eu sei que voce me quer e eu quero voce, querida. - Slap - Agora vamos, doçura, seja uma boa menina e me diga quem é o chefe...aí sim a soltarei e a deixarei ir...por enquanto.
"Slap."
- Voce é! - respondi com raiva por ele fazer-me submeter a sua vontade.
- E voce vai fazer o que eu quiser? - sua mão foi mais suave quando ele deu seu próximo tapa em meu traseiro.
- Sim... - Suas mãos em minha bunda começou a acariciar meus montículos gêmeos de carne.
Gemi em resposta.
- Nenhuma pergunta? Nenhuma queixa?
- Eu não posso garantir isso,,, - minha resposta foi de encontro com outro tapa em meu traseiro.
- Certo, sem perguntas e sem queixas...
- Boa menina! - ele içou-me de cima do seu colo. - Se vista , doçura.
Comecei a colocar minhas roupas íntimas e o restante da roupa.
- Nenhuma roupa íntima, lembre-se.
Vi seus olhos arderem famintos. Sua ereção bem na minha frente.
Sem pudor.
Soltei a calcinha no chão e coloquei o short.
- Eu preciso do soutien. - pedi.
- Concordo no momento... - ele aproximou-se da sua mesa e escreveu algo num bloco de rascunho.
- Quero que me encontre amanhã neste endereço. Ah, antes que me esqueça...descanse bastante doçura, pois vou faze-la se cansar muito.
- E voce já sabe as regras. Sem calcinha, uma saia no local de trabalho, a menos que estejamos sozinhos, aí voce ficará nua e eu estarei no comando.
- E seu eu não aparecer amanhã? perguntei empinando o queixo em desafio.
- Ah voce vai aparecer sim...se não quiser sofrer as consequencias da sua rebeldia. E a próposito, quando for a minha sala levar-me documentos para assinar, é para se sentar com as pernas abertas e prontas para mim.
Sai sem dizer uma palavra. Fui para casa, meu corpo quente e frustrado.
Ao chegar em casa, meus olhos olharam a sala lembrando-me da última visita do primo Max.
Onde ele teria conhecido aquele homem.
Suspirei alto...que saudades do meu Primo Max.
E ao dormir mais tarde após gozar intensamente com meu vibrador, senti vontade de ter os braços do meu primo Max em volta de mim.
Eu cumpriria a minha parte.
Por enquanto...
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Ayesk@