AS MANOBRAS SEXUAIS DO CHEFE

Gabriel baixou o copo de wisky na frente dele e apreciou a sensação do álcool descendo pela sua garganta. Olhou para o seu relógio da griffe Italiana Police, impaciente.

" Não via a hora dela chegar...não havia conseguido falar com ela. Sabia que na sua posição não podia dar bandeira...mas ela mexia com os seus sentidos. A última vez que esteve com ela, fora há 03 dias atrás.A imagem dela trajando uma calça jeans preta, uma blusa leve de cor pink ,de manga comprida e capuz deixou sua calça mais apertada na região da virilha. Ela não era como as outras da Delpol, que pareciam modelos em desfile de modas. Ela tinha um estilo próprio e seu jeito chamava a atenção de todos naturalmente, sem artificios. Sabia que o seu Amigo Max estava viajando, mas quando voltasse, já o havia avisado para sair do seu caminho e parar de ve-la. Ele sempre havia esperado que uma garota mudasse seu amigo Max que era um Workaholic. E bem na verdade, Max sabia que na hora que ele conseguisse domina-la ele partiria para uma nova caçada. Ele era assim e ela o instigava pelo seu jeitinho dócil e meigo que aprentava, mas na realidade era gata selvagem que sabia mostrar suas garras quando queria. Era só uma questão de tempo, para ela ficar submissa as suas preferências e ele cansaria dela e procuraria outra que ocuparia..."

Seus pensamentos foram interrompidos pelo toque da campanhia e seu pau enrijeceu só em pensar em tê-la dominada por ele.

Atravessou o hall da sua cobertura e abriu a porta.

Ela estava linda! Trajava uma sainha peta curta, as coxas brancas e as pernas torneadas, uma regata verde-musgo levinha e botinhas marrom, os cabelos soltos e o conjunto todo era delicosamente apetitoso.

- Oi querida, entre... - senti seu olhar sobre a minha calça jeans desbotada, o botão aberto e moldando os quadris, segura apenas pelo zíper. - Voce está de sainha, boa menina!
- É estranho vê-lo vestido informalmente, quando o vejo todos os dias de terno...

Ele riu e ergueu a extremidade da sainha curta.

— Nenhuma calcinha, muito melhor. — Boa menina. — Ele afagou minha bunda.

Fiquei olhando para ele, me sentindo como algo descartável, algo que ele possuiria e usaria por uma semana.

— Com medo? - ele perguntou segurando meu queixo para fita-lo nos olhos.

— Não — respondi com descaso.

— Bom, porque queira ou não queira você é minha e não tem nenhuma escolha querida. Eu que decidirei quando e como acabaremos esse acordo.

Ele colocou a mão na parte de baixo das minhas costas e me ajudou a entrar no apartamento.

Me levou até uma suíte, deixei cair minha bolsa em uma poltrona e dei uma olhada na cama king size, no balde de prata com champagne e duas câmeras de vídeo.

— Então como vai ser isso? – me senti nervosa como se fosse minha primeira vez.

Encheu duas taças de champagne e deu uma para mim.

— Você confia em mim querida?

— Eu realmente não conheço você.

Uma das minhas bebidas preferidas é champagne, mas eu não havia comido nada, nervosa com o que me esperava e estava no limite para beber o líquido gelado na taça de cristal. Certo, EU sabia que ia fazer sexo.

— Você confia em você mesma? — perguntou enquanto olhava para minha postura tensa à medida que segurava a taça em minha mão.

— Sim.

— E seu julgamento é normalmente correto?

Ele tomou um gole de seu champagne enquanto aguardava minha resposta.

— Geralmente.

— Você teria vindo para mim se pensasse que eu era um sujeito ruim?

— Não, eu não teria vindo aqui se eu pensasse que você me machucaria.

— Bom.

Tomou o copo da minha mão e os colocou em uma mesa perto.

— Me de sua mão, querida.

— Onde nós estamos indo?

Colocou minha mão na sua.
— Você vai tomar uma ducha.

Me puxou em direção ao banheiro.

— Mas eu já tomei banho. — Isto não era exatamente o que eu esperava. — Vamos tomar um banho juntos?

— Não, não essa vez. Eu quero ver você na ducha. Eu quero ver como você se toca quando suas mãos estiverem lisas com sabão.

"Deus, o que era isso?"

Permiti que ele me puxasse. O banheiro era grande com sua banheira, azulejos brancos cintilantes, espelhos dourados e um chuveiro enorrme.

"Quantas pessoas caberiam ali?"

— Estamos sós? — perguntei lembrando-me daquela noite no estacionamento.

— Não haverá mais ninguém para você, somente eu.

Colocou a palma de minha mão em sua boca e a beijou.

— A possessão é, afinal, nove décimos da lei.— Tire suas roupas, Ayeska.

Ele soltou minha mão.

Chegou por trás de mim e começou a me despir.

Conforme ele havia mandado, eu não usava calcinha e nem soutien.

Sem as botas , fiquei nua. Apenas o escapulário de prata que ganhei de uma amiga adornava meu pescoço, assim como os brincos delicados de prata que usava.

— Eu estou muito ansioso para chupar e lamber cada centímetro de seu corpo, querida.

— Quantos amantes você teve, Ayeska?

Não respondi, mas ele percebeu que eu não havia gostado da pergunta.

Veio por trás de mim e retirou uma filmadora de um dos armários.

— Você vai me filmar?

— Eu sei que você me quer.— ele ajustou as configurações na filmadora.

— Me diga, algum de seus antigos amantes realmente conheceu você?

"Ah, o homem queria seu corpo nu e sua alma."

— Não. Ninguém realmente me conheceu.

— Isto é uma vergonha. — Ele se debruçou, ajustou a água na temperatura correta, e suavemente me empurrou para o chuveiro.

Logo em seguida puxou uma cadeira e colocou a filmadora em seu olho.
— O que você faz quando está só no chuveiro, querida?

Senti a água morna deslizar suavemente pelo meu corpo. Ele filmava todos os meus movimentos.

" Ah se ele soubesse, como gosto de sentir a água deslizando pelo meu corpo, me envolvendo como um amante..."

Passei o sabonete entre minhas mãos e sorri ligeiramente de lado com ironia.

" Ele queria? Então eu o deixaria excitado."

Passei as mãos ensaboadas pelos meus seios, com os meus olhos fechados massageei os montículos gêmeos lentamente, meus olhos no homem com a câmera filmadora.

Eu tinha atenção total dele.

Apertei meus mamilos e o vi engolir em seco.

"Ótimo".

Minhas mãos desceram lentamente para baixo em meu estômago e para o ventre sem pelos entre minhas pernas. Deslizei minha mão ensaboada entre as pernas e começei a ensaboar em cima de minha vagina. Inclinando a cabeça para trás; de olhos fechados, sentindo a água deslizar pelos meus cabelos e corpo, esfreguei meu clitóris lentamente. Eu empinei minhas nádegas e estendi minhas pernas e começei a deslizar meus dedos em direção a minha xoxota.

— Pare — Ele comandou quando puxou a filmadora de seu olho. — Só eu tenho permissão para estar dentro de você.

Parei então e permiti que meus dedos continuassem para baixo.

— Bem, entre então, Doutor.

"Ele queria estar dentro dela novamente. Mas esse não era o plano. Ele tinha que se fazer indispensável para ela."

Viu então como a mão dela voltou a massagear lentamente seu clitóris. Sabia que ela o estava pondo a prova para ver o que ele faria. Ela o desafiava, com aquele ar de menina. Quando ele viu seus dedos deslizarem em sua vagina, levantou-se, escorregou a filmadora abaixo, aproximou-se, desligando a água, e a puxou para fora do chuveiro em seus braços.
— Você não está fazendo o que eu mandei, querida.- disse com a voz rouca.

— Eu faço o que eu gosto. — respondi sentindo a protuberância de seu pênis coberto pelo jeans enquanto puxava meu corpo molhado em seus braços. — Você não pode me quebrar à sua vontade, Dr. Delegado.

— Errada a resposta. — Colocou-me em seus braços e me levou para o quarto ao lado, deitando-me sem cerimônia na cama.

Tentei me sentar, mas ele lançou seu corpo em cima do meu. Seu tórax nu pressionou meus seios e estendi minha pernas em um convite.

— Oh Deus, uma resposta errada — sussurrei com falsa preocupação. – O que me acontecerá agora?

— Eu preciso lhe ensinar uma lição sobre ser paciente. — Enquanto mantinha seu corpo sobre o meu, ele inclinou-se de lado e puxou a gaveta do criado-mudo.

Meus olhos se arregalaram quando vi as longas tiras vermelhas de cetim que ele retirou.

— Você vai me amarrar? — O sexo selvagem era uma coisa. Perder o controle completo enquanto outro dominava era outra. Me retorci embaixo dele.

— Eu não quero isso.

— Sim, você quer — respondeu suavemente, ele agarrou uma mão e laçou o cetim ao redor de meu pulso prendendo a mão no suporte da cama.

Resisti embaixo dele.

— Não, eu não quero — ele agarrou meu outro pulso e o prendeu também. Se sentou em cima das minhas coxas, montando-me.

— Querida, você não vai ter controle nenhum quando me quiser.

— Eu farei qualquer coisa que você quiser, só me solte.

Ele saiu de cima do meu corpo e prontamente atou minhas pernas, vencendo-me.

— Só relaxe e se divirta, Ayeska. Você sabe que quer.

Um calafrio percorreu meu corpo. Ele podia fazer qualquer coisa que ele quisesse, e não eu podia detê-lo.

— Você vai filmar isto também?— Duas máquinas fotográficas?

"Hora o que ele estava pensando!!! Que eu gostaria de sair naqueles sites: Saiu na net?"
— Eu quero pegar tudo de todos os ângulos. — Ele ajustou os tripés da máquina fotográfica para ter certeza que o ângulo dela estava bom.

— Isto é para o meu uso exclusivo, querida.

Ele acendeu a luz das máquinas fotográficas e sentou ao meu lado na cama e me arrastou para baixo do seu corpo. — Você é muito bonita e infinitamente desejável.

— Bem, transe comigo então e faça logo isto.

Rindo, ele enfiou a mão na gaveta.

— Você não quer uma transa rápida e nem eu.

— Sim, realmente eu quero.

Olhei para o que ele tinha na mão, era uma bala de prata e não do tipo que costumava matar alguém.

' Ele iria pôr aquilo dentro de mim? O Homem era um sádico!"

Engoli em seco, mas não demonstrei a preocupação que me tomava.

— Quanto você quer que entre, querida?— suas mãos afundaram em minha vagina. Uma acariciava minhas curvas suavemente enquanto a outra segurava a bala. — Você está deliciosamente molhada. — Ele se debruçou diante de mim e lambeu meu clitóris.

Ele sorriu quando gritei.

— Você gosta assim?

— Sim, oh Deus, sim, —Me contorci embaixo de sua mão.

— Você me quer dentro de você?— soprou suavemente contra minha carne rosa molhada.

Minha excitação me estremecia.

— Sim, eu preciso de você agora. — não me importei com o quão carente soou. Eu só queria ele dentro de mim.

"É luxúria, só isso...nada mais..."-pensei enquanto meu caldo escorria.

— Talvez mais tarde, — ele disse quando seus dedos deslizaram a bala dentro de mim deixando-me mais excitada.

Fechei meus olhos quando começaram as lentas vibrações.

— Abra seus olhos, Ayeska... — ele grunhiu no comando. — Você precisa ver e saber tudo o que eu estou fazendo com você. — Ele aumentou a velocidade da bala.

— Oh Deus...,ohhhhhh.... - gemi quando uma excitação selvagem se espalhou por todo meu corpo. Eu estava muito perto de gozar.
— Você quer gozar?— Ele se debruçou adiante e lambeu meu clitóris novamente.

— Sim. — Lentamente me lambeu, e choraminguei.

— Você fará qualquer coisa que eu mandar?—

— Qualquer coisa. — eu estava tão perto de chegar ao orgasmo que eu concordaria com qualquer coisa que ele quisesse.

— Bom saber. — ele sentou-se e desligou os controles da bala.

— Não, não pare agora. — A bala saiu do meu corpo e eu queria mais.

— Eu preciso de um lanche. — Ele levantou-se e foi embora da cama.

— Você o que?— Gritei em suas costas quando ele deixou o quarto.

— Volte aqui, seu cachorro! Seu pervertido!

" — Como ele podia me deixar assim? Eu estava quente e necessitada e não podia fazer nada sobre isto. "

Ayesk@

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor.Lei 5988 de 1973#


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Comentários


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Comentou em 17/03/2013

kkkkkkkkkkkkkk é um safado mesmo!




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Ficha do conto

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ayeskaruivinha

Nome do conto:
AS MANOBRAS SEXUAIS DO CHEFE

Codigo do conto:
11318

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
25/01/2011

Quant.de Votos:
4

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