Amiga + noivo = tesão

Passava da meia noite e nada do Renato chegar. Celular desligado. Já estava disposta a sair procurá-lo, quando ouvi passos e um barulho na porta. Demorou para conseguir abri-la. Entrou cambaleante. Pela segunda vez na vida, via meu noivo bêbado. E, como crescemos juntos, sabia que isso não era natural para ele. Claro que imaginava o motivo daquele porre: a cinta peniana que, com certeza, vira em nosso quarto à tarde. Esperei pelo pior, xingamentos, desabafos e até violência. Mas, me surpreendi.


Sem falar, sentou no sofá, com ar derrotado. O coitado devia estar cansado, trabalhava e estudava incessantemente. Descobrir aquele artigo na cama da esposa deveria ser um golpe duro. Desejei que ele gritasse e até me batesse, para aplacar a culpa que sentia por traí-lo. Estive prestes a me jogar a seus pés e confessar toda a sujeira que eu vinha fazendo. Contudo, isso somente o magoaria mais. Achei melhor continuar mentindo. “Amor, eu sei que você viu aquela coisa na nossa cama, mas eu queria explicar: aquilo não me pertence. A louca da Débora trouxe pra cá, pois, como mora com os pais, não poderia guardar na casa dela.” Renato não respondeu. Não sei se chegou a ouvir uma palavra do que disse.

“Sei que não sou homem suficiente para você.” Falou, rompendo, melancolicamente, o silêncio e deixando meu coração ainda mais apertado. Tentei desconversar, mas ele seguiu seu discurso de bêbado, afirmando notar quando eu fingia orgasmos (ou seja, sempre) e perceber o quanto eu estava insatisfeita sexualmente. “Vivo esperando o dia em que você vai me trocar por outro homem, um que dê conta desse teu fogo”.

Não aguentei e me pus a chorar. Disse que não queria mais ninguém, somente ele, que jamais deixaria outro tocar em mim. Creio que minhas mentiras foram a gota d’água. Renato explodiu. Levantou-se de súbito e me preparei para ser espancada. No entanto, ao invés disso, ele me atacou de outro jeito. Arrancou com fúria a camiseta e o short que eu vestia, beijando e mordendo meu corpo; me empurrou para o sofá e pôs-se a me chupar, enfiando a língua na minha buceta. Aquele arroubo de tesão, despertou minha libido e já estava a ponto de gozar em sua boca, contudo ele não deixou. Veio pra cima de mim e, após um longo beijo, perguntou onde estava o “pau de borracha”. Respondi que estava no quarto. Me arrastou pra lá, jogando-me na cama. Meu corpo todo virou uma brasa, sentia o sangue pulsar, minha bucetinha molhada, o cuzinho se contraindo e os peitos inchados. Jamais senti tanto tesão pelo meu noivo.

Ele revirou o guarda-roupas até encontrar a cinta peniana. Sem desacoplar o consolo, partiu pra cima de mim, esfregando o objeto no meu rosto. “Me diz: a tua colega fodeu a tua boceta com isto aqui?” Desvairada de desejo, mandando às favas o pudor, gritei que sim, que ela tinha metido na minha buceta e depois me enrabado bem gostoso. Os olhos dele brilharam, sua expressão era de um menino malvado que tem a possibilidade de maltratar um bichinho.

Renato torceu meu braço com força, obrigando-me a ficar de bruços. Sem aviso, empurrou o consolo na minha bunda, penetrando de uma vez meu cuzinho. Soltei um grito de dor, mas todo o tesão que sentia, logo transformou aquilo em prazer. Ainda mantendo o pau de silicone dentro de mim, me pôs de lado, levantando minha perna em seu ombro, sacando o seu membro duro de dentro das calças e metendo na minha buceta melada. Senti uma vertigem, o mundo rodou, meu corpo parecia explodir. Um orgasmo provocou-me verdadeiros espasmos. Aquela sensação de ser totalmente possuída, preenchida, por um pau na buceta e outro no cu, era única e me apresentou uma nova dimensão do prazer.

Meu noivo, no entanto, estava longe de acabar. Continuou metendo sem dó e eu sentia uma estranha satisfação de me entregar a ele, servir de objeto para seu prazer. Esse sentimento foi crescendo enquanto ele metia e, antes dele gozar dentro de mim, tive outro orgasmo.        Se já era difícil ter um orgasmo transando com ele, quem dirá, dois! Era algo inédito em nossa relação.

Depois da transa, simplesmente desmaiamos. Quando acordei, Renato já havia saído para o trabalho. Fiquei pensando se ele lembraria de tudo ou se seria como seu outro porre. Todavia, imaginava se a bebida não era apenas uma desculpa para ele deixar o seu lado mais “devasso” sair... Cheguei à conclusão de ele bebera pra dizer e fazer coisas que fugiam ao seu perfil sério e conservador. Outra coisa que me chamava a atenção é que ele havia ficado excitado por saber que a Débora havia me comido. Eu já lera que uma das fantasias dos homens é ver a mulher com outra... seria o caso do meu noivo? Essas coisas fervilhavam na minha cabeça, mas ele voltou a ser o cara certinho e não tocou mais no assunto.

Falei com Débora e a idéia dela foi repetirmos a dose. A safada estava louca pra me pegar de novo e, como eu estava louca pra dar pra ela também, marcamos outro “trabalho” na minha casa. Foi outra transa maravilhosa. Dessa vez, antes dela me comer com a cinta, nos “aquecemos” com longas preliminares, provando que eu tinha mesmo desejos lésbicos, pois adorei sentir o cheiro e o gosto de cada parte do corpo dela, inclusive da sua bucetinha, que chupei demoradamente. Dessa vez, ela preferiu meter na minha buceta, mas sabia mexer tão gostoso que me deixou louca. Depois, arrumamos tudo, como antes, mas Débora fez questão de deixar uma “prova” para trás: atirou sobre a cama a sua calcinha vermelha fio-dental ainda úmida e exalando um cheiro inconfundível de fêmea. Todas as minhas calcinhas eram estilo “menininha”, então não havia como o Renato confundir.

Esperamos o meu noivo, fingindo estudar. Ele chegou e percebi que, só em nos ver, já tinha se excitado. Foi rapidamente no quarto e, após alguns minutos, voltou todo nervoso, dando uma desculpa para sair logo para o cursinho. Mal a porta se fechou, caímos na gargalhada. Com certeza ele tinha visto a nossa “isca”. “Hoje vai ter”, me disse Débora, antes de ir embora.

Rezei para ela estar certa, pois me preparei: peguei uma camiseta dele e transformei num microvestido, tirando as mangas e fazendo um decote no lugar da gola. Vesti a calcinha de Débora, que ainda tinha o seu cheiro e fiquei toda putinha deitada de bruços no sofá, esperando-o chegar. Como eu imaginava, ele demorou um pouco (estava “tomando” coragem). Empurrou a porta levemente embriagado, embora fingisse estar mais bêbado. Ao me ver, seus olhos já ficaram arregalados e sua boca entreaberta.

“Oi, amor, demorou hoje... Eu estava te esperando...” Falei, fazendo caras e bocas, da forma mais vulgar que consegui. Levantei e caminhei para perto dele, rebolando bastante. Renato permanecia imóvel, então tomei a iniciativa, agarrando o volume sob a calça. Foi o suficiente: ele me agarrou e me pegou ali mesmo, em pé, contra a parede. Tirou meu “vestido” e quando viu a calcinha vermelha, ficou louco. Ajoelhou-se e abocanhou minha buceta por cima da calcinha, que estava completamente encharcada novamente. Botando a calcinha de lado, ergueu minha perna sobre seu ombro e literalmente me fodeu com a língua, socando com força. Gemia alto, como a puta que eu era. Então ele levantou-se e me colocou de frente pra parede. Baixou a minha calcinha e enfiou o pau no meu rego, esfregando-o. Meu cuzinho estava devidamente lubrificado. Empinei o rabo para facilitar a penetração.

Renato meteu gostoso, falando sacanagem no meu ouvido, questionando se era assim que a Débora me comia. Eu dizia que sim e não perdi a oportunidade de perguntar se ele queria me ver com ela. “Quero comer as duas”, ele respondeu, antes de gozarmos.

Não conversamos sobre isso, mas a nossa relação mudou inevitavelmente. Aliás, falar não era necessário: nós dois sabíamos o que ambos queríamos. Era só uma questão de deixar acontecer. Débora e eu ficamos mais algumas vezes, antes de eu fazer a proposta a ela. Como boa piriguete, aceitou na hora. Numa sexta-feira, quando Renato passou em casa antes do cursinho, minha amiga estava lá e sua calcinha, novamente, tinha sido deixada sobre a cama. Ele não disse nada, como sempre, mas eu já sabia que ele chegaria um pouco mais tarde e levemente embriagado. Só que, dessa vez, Débora o esperou comigo. Estávamos tão excitadas que quase começamos sem meu ele.

Por sorte, não demorou muito pra aparecer. Num primeiro momento, ficou espantado ao perceber a presença de outra mulher. Mas logo entendeu tudo. Nem falou nada, assim que entrou, eu o ataquei. Nos beijamos longamente e eu o levei para o quarto. Débora nos acompanhou, inicialmente só observando. Depois que tirei a roupa do meu noivo, ela veio até a cama e me beijou. Juro que, mesmo com todo o tesão, um resto de vergonha me fez enrubescer. Meu futuro marido estava me vendo beijar outra mulher. O bom é que ele gostou da cena, pois seu pau estava apontando para o teto. Minha amiga safada, me puxou para o chuparmos juntas. Nossas línguas se tocavam no pau de Renato e não demorou para ele pedir que parássemos, senão gozaria nas nossas bocas. Débora pareceu gostar da idéia, pois não só não parou, como intensificou o boquete levando-o ao clímax, nos deixando cobertas de sêmen.

Após lamber toda a porra do meu rosto, vendo que Renato estava fora de combate por algum tempo, Débora pegou a cinta peniana e vestiu. Na cara do meu noivo, ela disse “Agora vou comer tua mulherzinha na tua frente, corninho!” Ele não disse nada, apenas arregalou os olhos. Em outras circunstâncias, eu ficaria chocada, mas com o tesão que estava sentindo, tudo o que eu queria era ser fodida. Débora veio pra cima, se posicionando entre minhas pernas e já procurando minha buceta com o seu pau. De joelhos entre minhas coxas, me segurando pela cintura, me puxava com força, enterrando o consolo e fazendo movimentos maravilhosos com o quadril. Eu delirava, gemia, gritava, não tinha controle sobre nada. “Olha aqui, corninho: eu sou o macho da tua mulher! Eu sou mais macho que você!”, gritou minha amiga enquanto me fodia. Gozei urrando e quando consegui recobrar a consciência, vi Renato se masturbando freneticamente, enquanto assistia à cena.

As coisas começavam a se tornar interessantes... parece que minha vida sexual iria melhorar! Será?


Foto 1 do Conto erotico: Amiga + noivo = tesão


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 26/09/2020

delicia demais ... adoraria participar tb

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erotico40 Comentou em 25/09/2020

Muito top magnífico seus contos q casal top sua amiguinha deliciosa com certeza

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moubarato Comentou em 08/12/2019

tesão continuado...que delícia...vida imensa de alegrias e paz...beijos extraterrenos em vc inteirinha...

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casalbisexpa Comentou em 09/11/2019

delicia demais ... amo uma brincadeira a 3 ... principalmente qd todos tem a mente aberta

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Comentou em 06/03/2019

delicia de conto e foto ....... toda mulher precisa de uma amiga assim

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melflor Comentou em 03/01/2019

Gente, estou publicando contos no blog da Gaby Kiel (gabykiel.blogspot). Se gostam dos meus contos, passem lá.

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Comentou em 30/06/2018

Eu tô lendo e latejando de tanto desejo!

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gezer Comentou em 01/05/2018

Uiiiii delicia de conto muitoooooooooo bom demais adorei

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Comentou em 07/03/2018

"...Sem aviso, empurrou o consolo na minha bunda, penetrando de uma vez meu cuzinho. Soltei um grito de dor, mas todo o tesão que sentia, logo transformou aquilo em prazer..." A dor, a dor (meu benzinho) // a dor (benzinho, esqueça)!...// Terás prazer no CUZINHO; // DEPOIS DE ENTRAR A "CABEÇA"!!//

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mindu Comentou em 03/03/2018

Uau to amando seus contos parabéns

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profmari Comentou em 26/02/2018

Parabéns pela história e pela técnica narrativa. Votado.

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kzdopass48es Comentou em 26/02/2018

amei de paixão! Betto (o admirador do que é belo)

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mrpain Comentou em 26/02/2018

A cada nova história mais criatividade e ousadia regada a mta sensualidade parabéns.

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pedror Comentou em 26/02/2018

Delicia de conto!!! Continua escrevendo, muito fluido e gostoso seu texto!!!

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kalel40 Comentou em 26/02/2018

Showwwww

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eutoaquipraver Comentou em 26/02/2018

nossa muito bom mesmo, assim vai esquentar de vez a relação . parabéns ao casal (ou melhor ao trio).

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muitoputo Comentou em 26/02/2018

Uuaauu...que tesão de conto..nossa que delicia, amo tudo isso, amo ver duas ou mais mulheres fodendo muito..roubando porra de macho uma da boca ou da cara da outra....e ate uma mijando na cara e na boca da outra.... que tesao louco..parabéns a essas putinhas deliciosas..beijos suas cadelas gostosas...

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gabkiel Comentou em 25/02/2018

Uau! Continua a mil, hein menina!




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Ficha do conto

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melflor

Nome do conto:
Amiga + noivo = tesão

Codigo do conto:
113675

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/02/2018

Quant.de Votos:
61

Quant.de Fotos:
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