Essa era minha situação pouco mais de um mês depois daquela foda maravilhosa a três, com meu noivo e minha melhor amiga. Preciso contar-lhes como as coisas chegaram a esse ponto. Lembro-me que o primeiro a dar errado foi o nosso estágio no magistério. Débora acabou sendo enviada para uma escola do interior e acabamos nos distanciando. Quando soube, ela estava namorando sério e disposta a ser fiel. Sem ela para “incentivar”, minha relação com Renato foi voltando à mesmice envergonhada que nos caracterizava. Mas, assim como eu, ele havia sido picado pela mosca vermelha do desejo e quis mais. Começou a sair com prostitutas. Até aí tudo bem, o problema foi que não me chamou. Adoraria explorar essa possibilidade junto com meu noivinho, mas, nos seus conceitos ultrapassados, isso seria ultrajante para uma dama de família. Afinal, um dia, eu seria a mãe dos filhos dele. O pior é que não sabia disfarçar direito e não demorou para que eu descobrisse tudo.
Enquanto isso, sozinha em casa, o tesão me devorava. Pensei em voltar aos ônibus. Mas havia prometido pela vida do meu pai que não faria isso novamente. Mas havia dias em que acordava louca para dar. Tudo me excitava, desde o toque do tecido no corpo ao entregador do supermercado. A muito custo, mantinha o controle, tentando me consolar com o pau de silicone que tanto prazer já me havia dado, mas que, agora, já não era o suficiente. Num desses dias em que o diabo habitava meu corpo, percebi algo: eu tinha um admirador secreto. Da janela do prédio em frente, um adolescente me espionava. Não sei o que ele já havia visto, mas lembrei que nunca havia tomado o cuidado de fechar as cortinas enquanto me masturbava sobre a cama. Aposto que o garoto havia se deliciado com a visão. Eu conhecia bem sua mãe, a encontrara em lugares como salão de beleza, padaria, etc. O filho, Vinícius, eu já havia encontrado alguma vezes. Um rapagão alto, desportista, do tipo que deveria fazer sucesso entre as garotas.
Saber que ele estava lá, me olhando, me deixava ainda mais excitada. Não me aguentei: comecei a me exibir para o vizinho. Vestia a mais sensual das minhas camisolas e rebolava pela casa, como se nem imaginasse que ele estava lá. Passei a trocar de roupa onde poderia ser vista e o fazia o mais vagarosamente possível. Depois me masturbava na cama, sabendo que ele estava fazendo o mesmo, olhando a cena.
Nosso gostoso joguinho já durava umas duas semanas. Meu tesão só aumentava. Fantasiava em chamá-lo para minha casa ou visitá-lo na sua. Certo dia, o encontrei na rua e olhei-o diretamente nos olhos. O garoto ficou vermelho como um pimentão. Em outra oportunidade, estava saindo de casa quando o vi, com uns amigos, na pracinha em frente aos nossos edifícios. Corri de volta pra casa e vesti um shortinho hipercurto, que só usava para dormir, e um top branco que, sem sutiã, deixava meus seios bem à mostra. Passei devagarinho entre os moleques, que já estavam assoviando para mim e me chamando de gostosa, quando o cumprimentei com um “Oi Vini...” Todos ficaram embasbacados e não esperaram sequer eu me afastar para interrogar o amigo sobre “aquela deusa”.
Minhas provocações pareceram lhe dar mais coragem. Deixou de ficar no escuro para me olhar. Agora o fazia descaradamente, para mostrar que estava lá. Ainda assim, eu fingia não vê-lo, só para deixá-lo mais louquinho. Então, Vini contra-atacou. Enquanto eu fazia o meu streap-tease diário, ele tirou seu pau pra fora e começou a se masturbar em pé, onde eu podia enxergá-lo. Todas minhas entranhas pediram por aquele pau dentro de mim e eu não consegui mais manter o joguinho. Fiquei de quatro na cama, com a bundinha escancarada virada para ele e, olhando por sobre o ombro, o chamei, fazendo um sinal com o dedo. Sua janela fechou-se repentinamente. Minutos depois, ouvi batidas na minha porta. Ainda, por instantes, me debati internamente, se deveria atender ou não. Mas o tesão venceu a culpa e eu abri a porta, vestida como estava: babydoll, sem calcinha nem sutiã.
Vinícius estava de camiseta e calção, sob o qual o volume do seu sexo era visível. Não falamos nada. Apenas o agarrei pela mão e o puxei para o quarto, rebolando à sua frente. O rapaz suspendeu-me nos braços e jogou-me na cama. Arrancou suas roupas com pressa e deitou-se sobre mim, de pau em riste. Beijou-me e lambeu-me meio desajeitado. Estava apressado de mais. Segurei seu queixo, olhando-o nos olhos. “É sua primeira vez?”, perguntei. Um pouco embaraçado, ele admitiu. Eu sorri pra ele, enquanto o empurrava, deixando-o sentado na cama, seu membro juvenil apontando para o teto. De frente pra ele, beijando-o, montei sobre suas pernas e fui guiando o membro para minha buceta, descendo devagar. Havia visto isso em filmes e sempre tive vontade de fazer, mas com Renato era impossível.
Ao senti-lo todo dentro de mim, lentamente para que ele não gozasse rápido, comecei a mexer meu quadril, cavalgando-o. Vini segurou forte minha cintura resfolegando e eu pedi que ele se controlasse. Usando um truque aprendido com Débora, cravei as unhas em suas costas e o arranhei. Segundo ela, a dor retardava o gozo. Mas aquilo pareceu-o deixar mais louco apenas. Sem tirar de mim, suspendeu-me pela cintura e começou a me movimentar para cima e para baixo, como se eu fosse uma daquelas bonecas infláveis. Quando baixava, sentia o seu pau todo enterrado em mim e não conseguia reprimir gritos de prazer. Ele socou assim por instantes e eu percebi que ele não conseguia mais se segurar. Desesperada pra gozar, instintivamente, meti um dedo no meu cuzinho e tive um orgasmo violento, sentada sobre aquela deliciosa pica.
Mas o garotão queria aproveitar bem a sua primeira vez. Não cheguei a me recuperar direito, já senti o pau crescendo na minha buceta novamente, desta vez com ele deitado por cima de mim, entre minhas coxas. Vini não tinha experiência e, nessa posição, eu não conseguia ajudar muito, pois seu corpo pesado me prendia. Então, pedi pra ele tirar um pouquinho e fiquei de quatro à sua frente. “Foi por isso que você veio, não foi?”, perguntei com cara de safada. Seus olhos brilharam e ele me agarrou e recomeçou a comer minha buceta, com a diferença que agora eu podia rebolar à vontade. Me senti uma dançarina de funk, requebrando o quadril, com um pau enterrado na buceta, até gozar. Quase desfalecida, deitei-me de bruços e deixei que Vini continuasse metendo até me encher de porra novamente.
O problema foi que acabamos pegando no sono, só acordando com o barulho na porta do apartamento. Vini escapou e eu fiquei disfarçando com o brinquedinho até Renato me “flagrar”. Meu noivo, ficou um pouco desconcertado com a cena e eu me fazendo de envergonhada por estar me masturbando. Ele acabou pedindo desculpas e saindo quarto. Não sei porque, fui atrás dele, sentindo a porra do vizinho ainda em mim. ”Você me deixa não mão... eu preciso recorrer a esse tipo de coisa.”, gritei, fazendo-me de esposinha ofendida.
Renato não falava sobre sexo se estivesse sóbrio de jeito nenhum. Vi-o ficar vermelho e dizer que precisava ir para o cursinho. Mas eu estava com o espírito de porco, não satisfeita em dar pra outro na nossa cama, ainda queria cobrar explicações. “Você vai pro cursinho ou vai sair por aí com uma dessas garotas de programa que você tem andado?” Ele ficou branco, negou tudo, disse que era fofoca de gente mal-intencionada e, ainda muito nervoso, saiu. Já estava dormindo quando ele chegou, levemente embriagado. Acordou-me e, de joelhos ao lado da nossa cama, pediu-me perdão. Admitiu suas “escapadas” e jurou que não aconteceria novamente. Senti-me muito má. E isso me excitou. Puxei-o para cama, o pus deitado de costas, saquei seu pau pra fora das calças e o chupei com uma puta treinada, melando-o bem de saliva. Depois montei sobre meu noivo e encaixei a cabeça do seu pau no meu rabinho. Fui sentando com jeito, vendo a expressão de surpresa e tesão no rosto Renato.
Com meu cuzinho sendo fodido, olhei pela janela e enxerguei Vini assistindo tudo. Trepei bem gostoso com meu novinho, olhando para o amante e, assim, tive o terceiro orgasmo do dia.
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que delícia de safada é vc... vida imensa de amor e paz... beijos, linguaradas e pistoneadas cósmicas no teu rabo tesudo e guloso...
Hummm...que delícia vc se assumiu ser uma puta bem deliciosa mesmo, amo mulheres que acabam se assumindo serem bem putas mesmo, pois essa é a realidade de qqr mulher, é de natureza de qualquer mulher ser puta...beijos
Gente, estou publicando contos no blog da Gaby Kiel (gabykiel.blogspot). Se gostam dos meus contos, passem lá.
Ja estou com inveja do Vini muito tesão envolvido parabéns pelo conto
Que conto gostoso delicia adoraria poder mete nessa buceta gostosa
Querida Melflor, além de sacana, seu conto tem uma vantagem que poucos possuem. O português é muito bom, além da redação clara. Parabéns. Votado.
Que delicia são seus contos! Escreva mais!
Que grelão, chupo tudo
Que conto tesudoooo ..parabéns! Votado.