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Conheci Lívia no natal de 2019 e rolou uma química instantânea, acabamos ficando numa festa de conhecido em comum. Mas como era época de férias da faculdade, viajei para minha cidade e só a reencontrei na volta, em fevereiro. Saímos juntos novamente, rolaram mais beijos e amassos e engatamos um namorinho. Então veio a pandemia, a universidade suspendeu as aulas e eu teria que voltar para minha cidade, já que moradia estudantil onde eu vivia iria fechar.
Diante da possibilidade de ficarmos um longo período separados, Lívia, que morava sozinha, me convidou para ficar em seu apartamento. Todo mundo disse que era loucura, afinal mal nos conhecíamos e já iríamos morar juntos. A gente ainda nem tinha transado ainda, então era um passo ousado.
No começo foi tranquilo, fui vencendo a timidez e acabamos dormindo juntos já na segunda noite. Na cama, a química não foi a mesma, mas ambos esperávamos que fosse melhorar com o tempo. A questão é que viver junto, sem sair de casa, é bem complicado. Lívia era dois anos mais velha, já independente, formada em educação física, professora de ginástica, muito bonita, por sinal. Gostava das coisas bem arrumadas em casa e eu sou naturalmente bagunceiro, e logo notei que isso a irritava. Mas o pior mesmo era a questão sexual... eu sentia que estava a deixando na mão, mas o fato é que seu jeito mandão me intimidava e fui ficando inseguro... acabei brochando algumas vezes... ela não falava nada, mas dava pra sentir sua irritação.
Minha resposta de ego ferido foi ficar cada vez mais indiferente... ela fazia lives para passar exercícios a clientes, estudava online, enquanto eu passava o dia jogando videogame ou assistindo netflix, sem ajudá-la em nada. Como podem imaginar, nossa relação estava deteriorando rapidamente, só não dávamos o braço a torcer aos que tinham previsto isso.
Então, num belo dia, enquanto ela estava malhando num dos quartos, eu estava à toa na sala, lendo bobagens na internet, quando um anúncio de lingerie me chamou a atenção. Abri a página da loja, que tinha várias modelos lindíssimas vestindo calcinhas e sutiãs sensuais... fui ficando com tesão e, sem pensar muito, comecei a tocar uma, sem perceber que Lívia tinha vindo do quarto e estava parada atrás de mim, vendo tudo.
De repente, senti o celular voando da minha mão. Olhei para trás e me deparei com minha namorada parecendo uma fera... suada da musculação, com a respiração ofegante de raiva, parecia mesmo uma leoa pronta para atacar.
– Quer dizer que eu não te excito, mas as modelos de lingerie sim, né? O que elas tem que eu não tenho???
Realmente, Lívia não perdia em nada para nenhuma das modelos, até era mais gostosa que a maioria... sem ter o que responder, me ocorreu dizer que as lingeries sensuais que elas usavam é que estavam me deixando excitado. Foi um erro.
– Hmmmmm... então você tem mais tesão em calcinha do que em mulher, é isso???
– Não foi isso que eu quis dizer... só acho que você poderia usar algo assim... talvez...
Lívia foi ficando cada vez mais brava, eu não conhecia esse lado dela.
– Quer saber de uma coisa? Eu também gosto de lingerie sensual, então por que VOCÊ não veste uma???
– O quê?? Você ficou maluca??
– Não fiquei não... mas já que você gosta tanto assim de calcinha, vai vestir as minhas!!!
Ela disse isso e me agarrou pelo braço, me arrastando para o quarto, demonstrando que era mais forte do que eu. Ainda achei que ela não estivesse falando sério e tentei sair, mas Lívia me deu um empurrão e me largou deitado na cama. Sem me dar tempo de reação, subiu sobre mim e me imobilizou. Eu sentia o seu corpo suado, com cheiro forte, sobre o meu, suas mãos agarrando meus pulsos, torcendo meus braços até eu pedir arrego. Vendo que eu parava de resistir, ela deu um sorriso sádico, que me deixou mais assustado ainda. Sem se preocupara se iria rasgar, arrancou minha roupa, me deixando inteiramente nu e humilhado.
Com a mesma expressão sádica, segurou meu pau com a ponta dos dedos, sorrindo com sarcasmo.
– Esse grelinho nem vai fazer volume na calcinha!
Ela saiu de cima e foi pegar algo em suas gavetas. Fiz menção de me levantar, mas ela se voltou severa para mim e gritou para eu ficar parado. Confesso que tive medo e me mantive onde estava.
Lívia escolheu um conjunto de calcinha e sutiã e o entregou a mim.
– Veste!
– Amor, desculpa por tudo, eu já aprendi a lição... – tentei argumentar ainda.
– Cala a boca e veste! Quero te ver de calcinha e sutiã! É melhor andar logo, ou vai ser pior...
Intimidado pela ameaça, achei melhor fazer o jogo dela, pelo menos até ela se acalmar...Enfiei as pernas na calcinha e puxei até sentir o tecido fininho entrando no meu rego. Ajeitei o pau na parte da frente e, como ela previu, não fez muito volume, o que me deixou ainda mais humilhado. Ela e olhava sorrindo, enquanto me ajudava a abotoar o sutiã.
– Vai, gatinha, agora desfila pra mim, vai.
Envergonhado, levantei e dei alguns passos pelo quarto.
– Rebola, putinha! – mandou ela.
Tentei caminhar colocando um pé na frente do outro e senti as ancas remexendo enquanto eu andava. Lívia assobiou e me chamou de “gostosa”. Nisso, cheguei em frente ao espelho e tomei um susto. Meu corpo nunca foi muito másculo, mas fiquei surpreso ao me ver... aquelas roupinhas femininas caíram muito bem em mim... nunca pensei que fosse assim tão “feminina”...
– Se admirando, menininha?? – zombou Lívia – Fala a verdade... não é a primeira vez que você faz isso, né? Vestia as calcinhas das tuas irmãs? Você leva jeito pra coisa... esse rabinho empinado tem tudo pra fazer sucesso...
Nisso, ela saca o celular e começa a tirar fotos. Fiquei desesperado, quis tomar o celular dela, mas foi pior. Ela me imobilizou facilmente (de novo), me segurando com uma gravata. Me pôs no seu colo e começou a me acariciar.
– Então você é uma putinha rebelde, né... Vou te ensinar a não resistir mais... já que você não presta pra ser homem, vai ser minha mulherzinha... aposto que você vai gostar...
Enquanto falava, Lívia percorria meu corpo com as mãos... tocava meus mamilos, minhas coxas, enquanto esfregava o púbis na minha bunda. De repente, me empurrou e me colocou com os joelhos no chão e o peito apoiado na cama, segurando meus braços acima da cabeça. Senti minha bunda totalmente exposta e já imaginei o que ela faria. Colocou a mão por dentro da calcinha e começou a dedilhar meu cuzinho. Eu estava a ponto de chorar de humilhação e pedia que ela parasse, mas, pra minha desgraça, fiquei muito excitado. Ao perceber isso, Lívia riu alto.
– Então é disso que você gosta, né viadinho...
– Não!!! Pára por favor, eu não quero isso! – pedi, já em lágrimas.
– Fica quietinha, sua puta... não adianta fingir que não tá gostando... é melhor deixar, senão as fotos vão parar no zap da tua família ainda hoje!
Nisso, já senti que um dedo me penetrando... não consegui segurar um gemido e ela riu de novo... “Que putinha você é!”, disse, já baixando minha calcinha e lambendo meu rego... deixou cair saliva abundante, enquanto fazia vai-e-vem com o dedinho... a penetração foi ficando mais fácil e estava difícil esconder que eu sentia prazer... mordi os lábios, mas deixava escapar gemidos e suspiros, o que a encorajava e meter outros dedos, cada vez mais forte e mais fundo. Ela socava em mim e por mais que eu tentasse desesperadamente me conter, foi crescendo algo lá no fundo impossível de segurar... senti que explodia e gozei aos gritos.
– Que bom que você deixou a menininha que tinha dentro de você sair, meu amor... agora a gente vai se divertir até o fim da quarentena...
Me agarrou pelos cabelos e forçou minha cabeça na direção da sua buceta, que estava melada, exalando um cheiro forte. Ela mexia o quadril empurrando o sexo contra meu rosto enquanto eu a chupava. Não demorou muito para chegar ao orgasmo.
Com minha masculinidade totalmente destruída, sem ter como escapar da chantagem de Lívia, não vi outra opção senão me submeter totalmente aos seus caprichos. Naquele mesmo dia, ela juntou todas as minhas roupas e as trancou no armário. Mandou eu depilar o corpo todo, depois fez minha sobrancelha e me maquiou. Separou roupas suas para eu vestir e me batizou de Ana. Avisou que toda vez que eu esquecesse que era uma garota submissa, eu seria punido. E que se chegasse a 5 punições, as fotos iriam para o whatsapp da família.
Enquanto ela dormia, eu ficava imaginando saídas, mas acabava sempre concluindo que não tinha jeito, então incorporava a “Ana” totalmente, sem resistir. Me comportava como menina o tempo todo, fazia todas as tarefas domésticas e sempre que Lívia terminava de malhar, me levava pra cama. Eu a chupava com vontade, depois deixava ela fazer o que quisesse comigo. Nos primeiros dias, ela me fodia com os dedos, ou se esfregava na minha bunda, como se tivesse um pau... às vezes ela chegava ao orgasmo assim. Me mandava ficar de quatro, rebolar, gemer... eu obedecia sempre e acabava gozando sendo sua puta.
Como estava sempre vestido como menina, ela me fazia receber os entregadores, às vezes apenas de camisola transparente e calcinha por baixo. Ela ria vendo os caras me comendo com os olhos. Passados alguns dias, um entregador trouxe um pacote sem identificação. Lívia correu para abrir, como uma criança que esperava um brinquedo. Quando desembrulhou, tomei um susto, pois vi uma cinta de couro com um pau de silicone. Ela exibiu seu “brinquedinho” sorrindo pra mim...
Já faz 4 meses que vivemos assim. Desde o dia em que ela me fez gozar me enrabando com seu cintaralho, eu desisti de encontrar uma saída. Aceitei ser sua menina, sua putinha e não sei se, quando tudo isso acabar, vou conseguir voltar a ser macho outra vez.
Muito bom! Parabéns pelos detalhes! Bjos, Ma & Lu
Delicia ser invertido pela mulher ...
mais um conto delicioso com o meu voto ... amo ser humilhado
Continue putinha, é melhor assim
O que conta é que os dois tremeram de prazer! Amei!
Todo homem tem uma menininha por dentro...
MUITO BOM
Delícia de conto!
Delícia de conto!
Um dos melhores contos de inversão que lemos aqui! Nossos parabéns!
Essa Livia é maluca, mais adoramos ela!