Tudo seria perfeito, não fosse um detalhe: Luana esqueceu seus anticoncepcionais e eu não tinha levado camisinha. Quando percebemos que não poderíamos transar, tivemos idéias loucas como procurar algum vizinho e pedir camisinhas emprestadas, mas no fim, acabamos nos conformando e até rindo de nosso duplo esquecimento. Na primeira noite, bebemos, assistimos filmes e aguentamos o tesão. Um chuvão nos deixou efetivamente isolados... por alguns dias, mesmo que quiséssemos, não conseguiríamos trafegar na estrada.
Veio a segunda noite e a situação começou a virar uma tortura... trocávamos carinhos e a vontade só crescia, começamos tirar a roupa um do outro, mas ela foi consciente, pediu para parar... o risco de uma gravidez indesejada nos botava medo.
– Lu, eu não vou aguentar, to com muito tesão! – eu disse. A bebida já diminuindo meu senso de responsabilidade.
– Também to com vontade, Edu! Mas não dá... você sabe...
– Só um pouquinho... eu tiro antes, juro!
Ela riu.
– Você sabe que esse método não dá certo nunca... Mas a gente poderia fazer outra coisa... uma brincadeirinha quem sabe...
Comecei a me animar... nesses seis meses, a gente tinha sido sempre bem tradicional na cama. Uma brincadeirinha poderia ser interessante.
– Mas como seria?
– Ah, a gente pode transar sem penetração... como as meninas fazem uma com a outra...
Aquilo de “meninas” foi estranho de ouvir, mas não pude esconder que me excitou bastante. Ela riu, chegando perto de mim, com uma carinha sacana...
– Então, amor, você pode ser minha “amiguinha” hoje?
Com o tesão que eu sentia, não havia como me ofender com provocações... começamos imediatamente a nos beijar, eu já partindo pra cima dela.
– Ei! Não é assim que amigas fazem... – disse ela, me interrompendo.
Tomou o controle, me acariciando suavemente, tocando meus cabelos, mordiscando meu pescoço, roçando em minha pele, chupando meus mamilos... eu ia à loucura e tentava imitá-la, tocando-a com suavidade, curtindo cada milímetro do seu corpo. Já nus, nossas pernas se entrelaçaram... senti sua coxa entre as minhas e a bucetinha quente e molhada na minha pele... Luana se mexia de forma ritmada e eu entrei naquela brincadeira de esfrega-esfrega. Toquei sua buceta com os dedos, mexendo no clitóris e enfiando um pouquinho entre os lábios. Ela gemia de tesão e falava sacanagem no meu ouvido:
– Hmmm!!!! Que delícia, Duda, meche assim, sua gostosa!
Nunca pensei que iria ficar excitado com uma mulher me chamando de garota, mas aquilo me deixou louco... aceleramos o movimento, aumento o contado de nossos corpos suados... eu dedilhava sua bucetinha e logo senti que ela queria fazer o mesmo no meu rabinho. Seus dedos espertos já passeavam pelo meu rego... pressionou e pôs a pontinha... eu gemi. Ela tirou, lambeu o dedo e voltou à carga... dessa vez entrou todo... senti-la tocando lá no fundo me deu uma espécie de choque, que percorreu meu corpo e me fez explodir... gozei na hora. Luana continuou se esfregando por alguns segundos até atingir também o orgasmo.
Conforme fomos nos recuperando da modorra pós-gozo, a ficha foi caindo, foi me batendo uma vergonha pelo que tinha rolado, mas, ao meu lado, Luana sorria. Percebendo que eu estava constrangido, minha namorada se voltou pra mim:
– Que bobeira é essa, amor? Não foi bom? Nós não gozamos? Isso é que importa... eu adorei ficar com minha “amiguinha” Duda...
Eu queria ficar bravo com ela, mas a safada estava tão provocante, falando e já me tocando novamente, que não teve jeito, fiquei excitado outra vez, deixando-a muito satisfeita.
– Hmmm!!! Vejo que menininha tá pronta pra outra rodada... Vem aqui minha namoradinha...
Tivemos outra transa excepcional, agora com menos pressa, curtindo mais nossos corpos. Ela me fez chupar sua bucetinha melada, gozando na minha boca, depois retribuiu, me colocando deitado e lambendo meu corpo todo... só que, ao invés de um boquete, como eu esperava, ela desceu a língua para o meu cuzinho. Com a boca e seus dedinhos, me fez gozar novamente sendo penetrado.
Dormimos exaustos, eu esperando que ela esquecesse tudo no dia seguinte. Mas Luana já acordou me chamando de “Duda” ao invés de Edu e me olhando com aquela cara safada que me deixava louco. O dia estava correndo normal, até que ela se encerrou no quarto por alguns minutos, depois me chamou. Quando entrei, vi algumas pecinhas de roupas suas sobre a cama. Fiquei um pouco confuso, mas ela esclareceu:
– Já que somos amiguinhas neste feriado, porque você não fica a caráter?
Claro que resisti por alguns minutos, mas já sabendo que ela venceria. Por fim, entreguei minha masculinidade à própria sorte e aceitei vestir a lingerie de renda e a camisolinha transparente. Ela me olhava com tesão, parecia uma fera com fome olhando a presa. Fiquei surpreso ao ver no espelho que as roupinhas caíam bem no meu corpo. Luana ajeitou meu cabelo e fez uma maquiagem leve. Eu, já entregue à brincadeira, me comportava como menina, imitando o seu jeito de falar e de se mexer.
Luana me segurou por trás, colando seu corpo ao meu, beijando meu pescoço.
– Ai, querida, você tá muito gostosa... to doidinha pra te comer... sabe de uma coisa, já que você é uma menininha, hoje eu quero ser homem...
Tentei me virar, mas ela não deixou.
– Quietinha, menina... obedece ao teu macho...
Ela me tocava e sarrava minha bunda, eu não conseguia esconder o tesão que sentia. Luana me jogou na cama e mandou eu esperar. Minutos depois, voltou ao quarto, vestindo minhas roupas. Veio por cima de mim, me imobilizando. Abriu minhas pernas e se posicionou entre elas... senti que havia um volume duro dentro da cueca. Olhei com espanto pra minha namorada que me disse pra ficar “quieta” e aguardar a surpresa. Fomos tirando nossas roupas, enquanto nos beijávamos e acariciávamos. Quando baixou a cueca, Luana revelou um pepino entre as pernas (rsrsrs). Ri na hora, mas logo fiquei assustado, imaginando o que ela queria fazer com aquilo.
Com cara de sádica, me fez ajoelhar e lamber o pepino entre suas pernas, como se fosse um pau. Não era muito grande (por sorte) e tinha o gosto de sua buceta. Chupei ele todo, deixando-o coberto de saliva.
Então foi sua vez de atacar meu cuzinho com a língua molhada e os dedinhos ágeis, como fizera na noite anterior. Mas, desta vez, isso era só preparação para o que vinha a seguir. Ela me colocou de bruços e deitou-se sobre mim, esfregando púbis na minha bunda. Depois de um tempo, senti que Luana encaixava entre nós o pepino, com a ponta já entrando no meu rabinho. Ela o segurava, mas empurrava com o movimento do quadril, dando estocadas que o empurravam para dentro. Àquela altura, não adiantava querer fingir que eu não queria... então empinava bem o rabinho e rebolava com tesão, pedindo pra ela me comer. De repente, senti que ela empurrou forte, até o fundo e se agarrou forte em mim... seu corpo estremeceu e Luana soltou um grito... tinha gozado, mas não parou de meter até que eu gozasse também.
Voltamos para cidade no dia seguinte, porém as coisas não voltaram a ser o que eram antes... o prazer que descobrimos brincando de “amiguinhas” não podia ser simplesmente deixado para trás. Continuamos brincando e, a cada vez, Luana me deixa mais feminina. Já depilei o corpo todo e estou deixando meu cabelo crescer; não sei se gosto de homens, mas adoro ser a mulherzinha da minha namorada.
Huuummm que delícia de conto, amei de verdade, votadissimo, bjinhos Ângela
conto top
excelente .... parabéns ... teu meu voto ... tudo que amo ... inversão, fio terra, lingua no cuzinho esfrega esfrega .... adoraria ser a amiguinha de vcs tb
Kkkkkkk...belo conto..mas ai das duas será uma...ou vc passou "A" pra "B"...agora será mesmo uma menininha..kkkk..ou passou a ser um bissexual!..e ela deve ser bi já! Pra ela gostar muito...gozar inclusive com essa tara dela....por outra menina...ok Mas procure se divertir com ela e se achar...kkkkk..
Top a imaginação entre um casal é maravilhoso