Embora nossa relação nunca tivesse deixado de ser profissional, Cláudia e eu podíamos nos dizer amantes. Morria de tesão por ela e, com nossos encontros semanais, fui aprendendo outras formas de ter e dar prazer. Sempre discretas, viajamos juntas e ficamos três dias como um casal lésbico. Nessa ocasião, ela me apresentou ao cintaralho.
À primeira vista, achei aquele pau de borracha engraçado, mas ver aquele mulherão de pau duro, me deixou louquinha. Sandro jamais tinha me comido da forma como Cláudia me comeu. Nem imaginava que ser penetrada pudesse ser assim tão bom. Claro que, antes da viagem acabar, eu também usei o strapon pra ser o “homem” uma vez ao menos... e, qual não foi minha surpresa descobrir que meter também podia ser muito gostoso! Adorei a experiência. No final das contas, ela deixou o brinquedinho comigo pois, obviamente, não podia levá-lo para a casa.
Enquanto isso, na minha casa, as coisas iam de mal a pior. Sandro tinha parado completamente de trabalhar, pois minha renda era mais do que suficiente. Ele passava o dia cuidando da casa, lavando as roupas, cozinhando. O fato de não ser mais o provedor e, ao mesmo tempo, nossa péssima vida sexual, estavam o abalando. Não se sentia mais o “homem da casa”, nem capaz de me dar prazer na cama. Para piorar, Cláudia foi para Brasília passar uns tempos com o marido e eu acabei aceitando fazer programas com homens.
Sandro quis terminar nosso casamento, mas eu o amava de verdade e sabia que ele não tinha sequer para onde ir. Tentei lembra-lo do porque estávamos fazendo aquilo e prometi que, assim que juntássemos uma graninha para investir num negócio nosso, eu pararia. Porém, ele estava cada vez mais deprimido, inseguro... sequer levantava os olhos para mim... tudo o que eu dizia, ele fazia submissamente.
Na cama, eu tentava fazer com ele o que estava aprendendo na vida, mas ele se sentia humilhado. Num dos programas, o cliente me deixou em casa e meu marido o viu. Era um negro forte, com uma mala que, mesmo mole, fazia um volume enorme na calça. Sem saber que o Sandro estava espiando, ainda troquei carícias com ele na porta de casa.
Depois desse dia, meu marido brochou em todas nossas tentativas de sexo. Não queria mais que eu o visse nu, sequer. Sentia-se diminuído pelo corpo magro, o pau pequeno. Não havia mais masculinidade no seu comportamento, sempre submisso, cheio de pudores. Estava me irritando... parecia uma virgenzinha. Certa vez, perdi a paciência e acabei falando isso em voz alta.
Sandro trancou-se no quarto e chorou porque eu o chamei de “virgenzinha”. Fiquei meia hora na porta do quarto convencendo-o a abrir. Então fui me desculpar, tentar consolá-lo. Nossa relação tinha mudado tanto... as decisões da casa eram todas minhas, a iniciativa para tudo, inclusive para o sexo. E mesmo ele não sendo um modelo de masculinidade, me dava muito tesão, em especial agora que Cláudia estava longe... os clientes homens, embora me fizessem gozar, não me bastavam mais...
Abraçada a Sandro na cama, ele ainda chorando no meu ombro, fui ficando louca de tesão... meus carinhos de consolo foram virando carícias... ele não resistia, mas também não retribuía... só deixava ser acariciado de olhos fechados, passivamente... isso foi me dando idéias que me deixaram ainda mais excitada.
Tirei sua roupa, beijando seu corpo, como Cláudia e eu fazíamos... ele estava sentindo prazer, sentia sua respiração ofegante e via o arrepio na sua pele... deixou que minha língua descesse para seu sexo que, meia bomba, parecia ainda menor. Mas não era o seu pau que eu tinha mente... avancei a língua para além do saco, levantando suas pernas e tocando o seu rego... Sandro não reagiu, só soltou um suspiro, então insisti com a língua no seu anelzinho... ele gemeu, o que me deixou louca. O coloquei de bruços e ataquei sua bundinha, chegando a penetrar o cuzinho com a língua e, depois com o dedo. Meu maridinho permitia tudo, gemendo abafado no travesseiro.
Então não tive dúvidas: abri a gaveta onde guardava o cintaralho e o ajustei no meu corpo. Sandro me olhou um pouco assustado, mas eu disse pra ele ficar calmo.
– Vou ser gentil com você, amor...
Seu cuzinho apertado foi cedendo aos poquinhos. Às vezes, minha impaciência arrancava um gritinho dele, que se deixava foder, obedecendo a todas minhas ordens.
– Levanta essa bundinha, amor! Dá esse rabinho pra mim! Deixa eu ser teu macho, Sandrinha!
Foi ainda melhor do que comer a Cláudia... a entrega de “Sandrinha” era absoluta. Não aguentei segurar... tive um orgasmo fazendo vai-e-vem naquele rabinho empinado, mas só parei depois dele gozar também.
Por incrível que pareça, essa foda era o que estava faltando para acertar nossa relação. Depois desse dia, as coisas ficaram bem claras entre nós, com meu maridinho assumindo uma posição passiva no casamento, na cama e fora dela. Cuidava da casa, cuidava de mim, enquanto eu trazia o dinheiro e comia seu rabinho cada vez mais afeminado.
Cristina, que havia se tornado próxima de nós, quando descobriu nosso arranjo, me olhou com brilho nos olhos. Depois de me cobrir de perguntas bem íntimas, disse com seu tom malicioso:
– Acho que tenho algo para alguém com o perfil da “Sandrinha”. Será que “ela” toparia?
Delicia, transformou o marido na esposa submissa que você queria, inverteu ele completamente, dominando e enrabando ele com muito tesão prazer. E sua amiga ainda tem novas ideias com esse novo maridinho ...
E vc gostou né de vira puta
Que delicia de conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado (Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico ) adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos
Seu cuzinho apertado foi cedendo aos poquinhos. Às vezes, minha impaciência arrancava um gritinho dele, que se deixava foder, obedecendo a todas minhas ordens. Adorei a dominação
Delicia de conto, com final perfeito.
Que tesão... Sensacionallllllll
Excitante demais. Votado !
Com certeza a Sandrinha vai topar