Luca, o garoto com bundinha de mulher

Me considero lésbica, mas quando conheço um carinha interessante, que me dá tesão, abro uma exceção. O Luca conheci numa roda de amigos da faculdade. Além de ser legal e ter um bom papo para sua pouca idade, era um gatinho. Loiro, olhos azuis, cabelos longos... parecia artista hollywoodiano. Mas o que me chamou a atenção mesmo foi quando ele se levantou para ir ao banheiro: seu corpo era esguio, mas a bunda era redonda, saliente e durinha, contrastando com a cintura estreita. A calça jeans ficava estourando de tão justa... era uma bundinha de deixar qualquer mulher com inveja. Aquilo me fisgou, minha buceta já umedeceu com aquela visão e eu gamei no garoto. Como ele também parecia ter gostado de mim, investi... conversamos durante a noite e, na hora de sair, ofereci uma carona. Rolou uma química, nos beijamos logo que entramos no carro e o convidei para irmos para a minha casa.

Luca ficou um pouco reticente, era novinho, inexperiente e um tanto inseguro, mas o convenci. O levei logo pra cama, tirando sua roupa e a minha ao mesmo tempo. Seu corpo era lisinho e isso me deixou com ainda mais tesão. Como ele estava inseguro, toda a iniciativa foi minha. O deitei de costas e fui beijando seu corpo todo... pescoço, mamilos, barriguinha, até chegar no pau, que era pequeno, mas estava todo babadinho. Foi uma transa normal, nada demais... não tive coragem de avançar naquela parte de sua anatomia que tanto tinha me atraído. O levei em casa no dia seguinte e trocamos contato. Conversamos bastante por SMS (não havia whats ainda) e saímos de novo naquela semana. Novamente transamos, ainda de um jeito bem tradicional, embora eu tenha apalpado aquela bunda durinha...

Foi na terceira transa, depois de termos bebido um pouco numa festinha, que tive coragem de avançar... Acariciei sua bundinha longamente e até toquei seu cuzinho com a ponta do dedo. Luca gozou rapidinho, o que me deixou feliz. Na manhã seguinte, ele estava todo sem jeito, talvez envergonhado. Achei melhor não deixar aquilo nos atrapalhar... num tom bem leve, fazendo carinho no seu rosto, falei:

– Ai, amor, desculpa se eu me empolguei demais ontem...
Ele ficou muito vermelho, gaguejando alguma resposta. Então continuei:
– Mas não foi ruim, ou foi?
– N-Não... quer dizer... eu... eu não quero que você pense que...
– Que o quê, querido? Que você é um gostoso? – brinquei. Ainda sem jeito, ele completou:
– Eu... não... sou... você sabe... eu não sou gay!

Ri pra descontrair e falei que não achava nada disso dele, afinal eu era mulher, não era? E era eu que tinha tesão nesses carinhos mais ousados.

Bom, nas nossas próximas transas, não tive coragem de avançar novamente e confesso que não gozei nenhuma vez mais. Até que, cerca de um mês depois, viajamos para uma cidade vizinha e, como havíamos bebido, acabamos ficando num hotel. Não sei se pela bebida ou por estarmos noutro ambiente, ficamos mais soltos. Ele foi para o banho e saiu enrolado na toalha, mas do jeito que as mulheres usam, cobrindo o peito. Aquela bundinha saliente, empinada ficava bem visível, como se a toalha fosse um vestidinho bem curto. Nossa, aquilo me deixou com muito tesão, ainda mais que me pareceu que Luca estava agindo assim para me provocar.

Comecei a beijá-lo imediatamente, em pé, apertando-o contra a parede. Subi minhas mãos pelas coxas lisinhas e bem torneadas até chegar naquela bundinha gostosa. Peguei com vontade, sem parar de beijá-lo. Ele abraçou meu pescoço e não fez nada para impedir minhas carícias. O joguei na cama e fui por cima, percorrendo seu corpo com minha língua. Brinquei um pouco com o pauzinho, mas logo avancei, lambendo o seu períneo e levantando uma de suas pernas. Então toquei seu cuzinho com a língua molhada e ele soltou um suspiro – o que me fez perder todo o controle de vez. Empurrei a língua e arranquei gemidinhos de Luca... quando já estava bem lubrificado de saliva, meti um dedo... de olhinhos fechados, mordendo o lábio inferior, ele gemia abafado, como uma virgenzinha.

Depois de algumas estocadas, meti dois dedos até o fim... ele estava todo entregue... o virei de bruços, para ter a visão completa daquela bundinha arrebitada... seu cuzinho todo oferecido, rosinha, melado de saliva... deitei por cima dele, usando os dedos como se fossem um pau... uma pena não ter trazido meu dildo, eu pensei enquanto metia com força, mexendo o quadril e fazendo-o gritar de prazer... De repetente ele se retesou, senti o cuzinho apertando meus dedos... seu corpo estremeceu e ele gozou como nunca eu o tinha visto gozar. Como estava muito excitada, esfreguei meu púbis na sua bundinha e logo cheguei ao orgasmo também.

Foi tão intenso que dormimos. No outro da, não tocamos no assunto. Porém, eu só conseguia pensar naquilo... nunca tinha tido a oportunidade de comer uma bundinha tão gostosa... aquela mistura de menino e menina... o jeito que ele tentava resistir, mas acabava se entregando, bem putinha, sendo dominado por mim... nossa! Que tesão! Eu queria mais e mais... e queria logo!

Só que o Luca ficou cheio de vergonha, passou até a me evitar. Eu tinha 22 anos na época, trabalha como professora de ginástica, homens e mulheres babavam por mim. Minhas amigas não entendiam por que eu estava tão fissurada naquele garoto magrinho. Fiquei realmente mal quando ele me dispensou.

Algumas semanas depois do nosso último encontro, Luca apareceu na minha casa, sem aviso, sem nada. Fiquei confusa ao vê-lo na porta, ainda estava magoada pela forma que ele tinha agido, mas fui cortês:

– Oi, Luca, tudo bem? Você não quer entrar e esperar enquanto eu tomo uma ducha? Recém cheguei da academia e estou toda suada...

– Não... não precisa... eu só vim trazer isso aqui... – me mostrou um CD que eu havia dado a ele no começo do namoro.

– Ah, nem precisava trazer... mas já que você veio, por que não entra um pouquinho?

Ele entrou, relutante, e começou a se explicar:

– As coisas ficaram complicadas entre a gente... acho que não tenho o direito de ficar com esse presente... – falou, em tom de quem pede desculpas. Apesar de ainda sentir muito tesão por ele, sua atitude me irritava.

– Pois, por mim, você poderia ter ficado com o CD... Nosso casinho foi bom e não acho que ficou complicado... você que simplesmente desapareceu sem motivo!

– Ah, você não pode dizer que foi sem motivo...

– Por quê? Eu fiz alguma coisa de errado? – ele já tinha me deixado muito brava com aquele papinho.

– Bom... você sabe... entendo que você tenha suas taras, mas você deveria ficar com meninas...

Que idiota que ele estava sendo! Minha vontade era de bater naquele babaca, querendo dar uma de machista...

– Ah, Luca, me poupe, né? A gente não fez nada de errado e, pelo que eu me lembro, você gostou bastante!

O garoto ficou muito vermelho, olhos arregalados, veio pra cima de mim, alterando a voz:

– Você e esse seu papo de machorra! – disse ele, na minha cara. Tive que me segurar pra não quebrar a cara dele. Mas respondi com classe:

– Bom, se eu sou machorra, você é minha mulherzinha, né?

Luca, transtornado, me deu um tapa. Não foi tão forte, ele batia como uma menininha. Mas aquilo fez meu sangue ferver, perdi os limites. O agarrei com força, torcendo seu braço. Ele gritou, mas não dei ouvidos. Agarrei seus cabelos na nuca e o arrastei até o quarto. O garoto tentava se desvencilhar, mas era inútil, eu era muito mais forte.

– Agora você vai ver! – disse a ele, enquanto o imobilizava na cama.

Luca dizia “não, não, não” entre lágrimas e se debatia em vão. Rasguei sua camiseta, seu short e sua cueca. O prendi sob o meu corpo:

– Eu vou te comer, sua putinha! – gritei.

- Pára! Me solta! Eu não quero! – gritava ele.

– Mentira! Você adorou quando eu meti nesse cuzinho! Você veio aqui porque quer mais!

Eu estava completamente molhada, numa mistura de raiva e tesão. Tirei minha roupa e comecei a sarrar nele, minha buceta encharcada lambuzando sua bundinha, escorrendo no seu rego... passei o dedo e sentindo-o bem lubrificado empurrei no cuzinho de Luca até o fundo... ele gemeu forte e foi parando de se debater, até ficar completamente entregue. Me estiquei e consegui pegar, na gaveta do criado-mudo, um dos meus dildos. Encaixei na minha buceta e comecei a esfregar no seu rabinho... ele continuava repetindo baixinho “não, não, não”, mas já não fazia esforço nenhum pra evitar. Fui metendo com gosto, abrindo aquele rabinho de menina. Luca gemia com o rosto no travesseiro. Comi bem gostoso aquele cuzinho... ele empinava a bunda, se oferecendo e não demorou muito pra gozar... continuei estocando e gozei também... depois fiquei deitada sobre ele, o consolo ainda enterrado no seu cu.

Luca não se mexeu quando eu o deixei para ir para o banho. Voltei e ele ainda estava deitado com a bundinha fodida exposta. Dormiu comigo naquela noite e, na manhã seguinte, o fiz chupar minha buceta... enquanto ele me dava prazer, eu admirava aquele rabinho empinado, pedindo pau...

– Isso, chupa gostoso, minha putinha! Chupa!

Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele foi embora, sem me olhar nos olhos. Na porta, disse pra ele retornar na sexta e Luca só concordou com a cabeça. Na sexta, pontualmente, ele estava de volta. O levei para o quarto, tirei sua roupa e o coloquei de quatro, apoiado na cama... ele empurrava o quadril para o alto, oferecendo ao máximo aquele rabinho rosado. Lubrifiquei com bastante cuidado e o comi de quatro, enquanto ele gemia e gritava como uma atriz pornô. Dessa vez, gozei antes, mas continuei metendo até vê-lo ter um orgasmo pelo cuzinho...

Luca se tornou um namoradinho (ou melhor, uma namoradinha) bem obediente. Não deixei mais ele me comer (nem ele se esforçou para isso). Eu me tornei a ativa da relação e ela ficava mais safadinha a cada foda. Se comportava como uma menininha quando eu mandava... vestia as roupinhas que eu lhe dava e até deixava eu maquiá-la. Adorava chamar um entregador quando a minha Luquinha estava toda menininha em casa... os homens olhavam pra ela e ficavam com um volume duro na calça... e ela, toda recatadinha, ficava morrendo de vergonha.

Várias vezes, a provocava, dizendo que estava ficando cada vez mais gatinha e safada, que estava na hora dela experimentar um pau de verdade... Luca negava e se fingia de brava, mas eu sabia que ela já estava desejando experimentar um macho... esse seria o próximo passo!


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Comentários


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dougster Comentou em 17/08/2024

Muito tesao nesse conto! Gozei muito com sua narrativa!

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engmen Comentou em 17/08/2024

Estória bem excitante, muito bom!

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tz69 Comentou em 16/08/2024

Faltou vc me chamar, para aula e comer e. eter também..amo bundas f.c

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waffen Comentou em 16/08/2024

Conta o que mas fez com elle, tenho certeza que colocou ele pra experimentar uma piroca de verdade

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lucas30 Comentou em 16/08/2024

Que tesão que este conto me deu. Não gosto de homens assim para eu transar, mas adoro vendo eles sendo submissos. Quero saber mais.

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pauldhuro Comentou em 16/08/2024

Você o pegou de jeito, ele confiou. Mas esse carinha libera o cuzinho com toda a certeza. Bela narrativa!!

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lucas30 Comentou em 16/08/2024

Que tesão que este conto me deu. Não gosto de homens assim para eu transar, mas adoro vendo eles sendo submissos. Quero saber mais.

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lucas30 Comentou em 16/08/2024

Que tesão que este conto me deu. Não gosto de homens assim para eu transar, mas adoro vendo eles sendo submissos. Quero saber mais.

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moreno-quer Comentou em 16/08/2024

Adorei, votado. Sou fascinado por mulher que curtem esses carinhos ousados na hora do sexo. Gosto muito. Parabéns pelo conto. Que sortudo hein Luca.




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Ficha do conto

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melflor

Nome do conto:
Luca, o garoto com bundinha de mulher

Codigo do conto:
218124

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
16/08/2024

Quant.de Votos:
18

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