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Eu sei que vocês vão me considerar uma piranha do pior nível ao ler isto aqui. Não vou tentar me desculpar, ou afirmar que o que fiz foi correto. Não foi, eu sei disso. Mas, às vezes, fazendo a coisa errada, a gente chega ao melhor resultado.
Casei com 18 anos, após uma adolescência intensa. Sempre fui a “puta” da escola, pois perdi a virgindade cedo e gostava de sexo. Aos 18, minha família me enxotou de casa. Ficaria na pior se não fosse o Luca. Ele era pouca coisa mais velho, mas era um cara centrado, estava fazendo faculdade e tinha um bom emprego. Ele era apaixonado por mim há muito tempo e me tratou tão bem naquele momento difícil, que acabei me apaixonando também.
Os primeiros meses de casamento não foram ruins, apesar de Luca ser o oposto do tipo de homem que me atraía. Gosto de macho forte, bruto, com pegada e, de preferência um pauzão bem gostoso. Meu marido era franzino, carinhoso e delicado. Achei que me acostumaria, mas depois de um tempo, comecei a sentir falta.
Eu tinha começado a faculdade de Ed. Física e tinha ficado próxima de um colega. Nos dias de treino, ele me dava carona pra casa... Nós dois suados dentro do carro, rolava um tesão... eu resistia, em respeito ao meu marido, só que, chegou num ponto que não aguentei mais... um papo virou beijo e, quando vi, estava com o pau duro do João na minha mão. Transamos no banco de trás do seu Pálio, na frente da minha casa.
Entrei toda culpada em casa, fedendo a macho e fui recebida com carinho pelo meu marido. Jurei que não faria mais aquilo com ele. Mas, como quem jura nunca mais beber na hora da ressaca, na próxima carona, o tesão falou mais alto e acabei dando de novo pro João. Ele me pegava com força, metia com vontade, me empurrava seu pauzão rijo e me fazia gritar de prazer. Eu não conseguiria ficar sem aquilo...
Eu sei, o certo seria me divorciar. Mas realmente amava meu marido e Luca era louco por mim. A gente se dava tão bem... Cada vez que dava pro João, me sentia uma puta e isso me dava ainda mais tesão. Entrar em casa toda suja da foda e dar um beijo bem gostoso no corninho, me deixava excitada de novo... às vezes, o puxava pra cama e o fazia lamber meu corpo todo, inclusive minha buceta fodida... Luca era inexperiente, não sei se percebia alguma coisa.
Ser puta é um vício... a gente sempre quer mais. Numa noite, saímos mais cedo do treino. Cheguei em casa, o Luca ainda não estava... uma idéia louca tomou conta de mim: levei o João para dentro e dei pra ele na nossa cama. Foi o quanto deu tempo pra ele sair, ouvi o Luca chegando... o cheiro de sexo empesteava o quarto, nossos lençóis estavam molhados de suor... eu estava toda lambuzada da pica do meu amante... ainda assim, não resisti: chamei o corninho pra nossa cama.
– Vem, amor, to com tanta vontade, que comecei sozinha...
Ele hesitou, desconfiado. Achei que finalmente iria perceber... mas não... se percebeu, não falou nada. Veio pra junto de mim e lambeu meu corpo que tinha gosto de outro macho... me dava muito tesão fazer isso com ele... Luca não merecia, era tão bonzinho... e isso era o que mais me excitava! Perdi as estribeiras, enquanto ele me chupava, eu gritava:
– Tá gostando, amor?? Sente o gosto da minha buceta arrobada!
Depois de gozar, ainda dei um longo beijo, enquanto tocava uma punhetinha pra ele e sussurrei:
– Que delícia, beijo com gosto de pica, né amor?
Luca gozou na hora.
Comecei, então, a mudar minha visão sobre o que estava acontecendo. E se Luca não fosse assim tão inocente? Será que ele sabia e simplesmente deixava rolar?
Comecei a trazer o João pra casa quando meu marido estava na rua. Dava pra ele na nossa cama, no sofá, na cozinha. Alguns vizinhos até viram. Uma vez, o Luca chegou a encontrar meu amante no portão, enquanto chegava. Eu esperava sem tomar banho pra segunda sessão de prazer, que era fazer o corninho sentir o gosto do macho que me comia. Nesse dia, Luca comentou:
– Encontrei aquele seu colega aí na frente...
– Sim... a gente tava fazendo um trabalho em dupla... – falei bem sonsa, mesmo estando seminua e suada na cama... Luca não disse nada, então provoquei – O que achou dele?
– Como assim???
– Sei lá... gostou dele?
– O que você tá querendo dizer? Mal o vi... só dei boa noite...
– Tudo bem... vem aqui então...
Puxei-o para a cama e fui me esfregando nele... minha pele ainda estava viscosa... o cheiro do meu amante rescendia em mim... Luca se pôs a me lamber no pescoço, nos seios, na barriga, nas coxas... na buceta... Me deixava louca...
– Tá gostoso, amor?
– S-sim! – respondeu ele com a voz abafada pelo meu sexo.
– Então chupa direitinho! Sente o gosto da pica dele!
Eu já estava gozando, Luca continuou, com mais vontade ainda... tive o maior orgasmo da minha vida.
Minutos depois, nós dois deitados, meu marido quebra o silêncio:
– Você vai me deixar por ele?
– Acho que isso depende de você...
Luca ficou em silêncio. No dia seguinte, nossa vida seguiu normalmente.
Como não havia mais nada a esconder, perdi totalmente os escrúpulos. Não me preocupava se Luca iria chegar enquanto eu estava com João na cama... na verdade, me excitava a idéia do corninho ouvir nossos gemidos. O João achava estranho, mas também não reclamava. Numa noite, terminamos de transar e o Luca estava na sala. O João deu boa noite e ele respondeu educadamente. Saí nua, e dei um belo beijo na boca do meu maridinho (mesmo tendo chupado o João minutos atrás). Notei que o volume na calça do meu amante cresceu com aquela cena. Ele saiu e o corninho veio limpar meu corpo com sua boquinha.
– Vai, amor, lambe tudinho... o meu macho me deixou cheia de porra hoje! Eu sei que você gosta!
Ele ficava excitado quando eu o humilhava assim.
– Nossa, você adora gosto de macho, né?? Quem sabe você quer provar na origem, hein, putinha?
Fiquei muito excitada imaginando a cena... João já tinha perguntado se o Luca não era do tipo de corno que gostava de participar... desde então, estava pensando nisso. Comecei a tocar a bundinha lisa e redonda do meu maridinho e falar um monte de putaria... falando que o João adorava comer um rabinho... dedilhei seu cuzinho e logo ele tava gozando... Então não tive mais dúvidas...
No sábado à noite, Luca me perguntou se eu queria sair, mas respondi que tinha uma surpresa.
– O que você quer dizer?
Não precisei responder, pois ouvi o carro do João estacionando na frente. Luca disse que iria dar uma volta, mas eu o segurei.
– Nada disso, amor, hoje você vem conosco!
Meu marido, ficou desconfiado, todo tímido. Quando João entrou, peguei os dois pela mão e fomos para o quarto. Meu amante e eu já começamos a nos agarrar e tirar nossas roupas; Luca olhava ainda tímido. Já segurando o pau duro de João, chamei meu maridinho para perto e ele se aproximou receoso.
Beijei-o enquanto masturbava o João, então desci e dei uma bela lambida no seu pau, voltando a beijar meu marido. Ele se esquivou inicialmente, mas o segurei:
– Ai, amor, vai fingir que não gosta agora?
Acabou se rendendo ao beijo... então o puxei para baixo e juntei a boca dele à minha na pica do meu amante. De olhinhos fechados, Luca foi engolindo a cabeça do pau... começou tímido, mas logo já estava mamando, a putinha!
– Hmmmm... queridinha... tá gostando da pica dele, né??? Chupa bem gostoso, sua putinha!
Enquanto meu marido estava ocupado fazendo o boquete, tirei sua roupa e ataquei sua bundinha, lambendo o seu rego e metendo meus dedinhos no seu rabo empinado. Depois, foi minha vez de sentar na pica melada do João, enquanto compartilhava o gosto dela na boquinha de Luca. Vi que as mãos assanhadas do meu comedor já alisavam a bundinha do corninho e deixei os dois se divertirem:
– João, come essa putinha, que tá louca por um macho! Arromba o cuzinho dele igual você fez com minha buceta!
Ele já tinha colocado o Luca de bruços e esfregava a pica no rego meladinho... foi forçando aos pouquinhos e meu maridinho se entregava como uma putinha, gemendo e empurrando o quadril pra trás. Eu “incentivava” falando toda putaria que passava pela minha cabeça.
– Vai, João, como minha esposinha, olha como ela tá gostando... Eu sabia que minha Luquinha queria um bom macho!
O João estava se segurando pra não gozar e então aconteceu: vi meu maridinho gozando sem nem tocar no pauzinho... gozou sendo enrabado por um macho. Um ano antes eu jamais imaginaria que aquela cena me daria tanto tesão.
Aquela transa foi uma delícia e foi só a primeira de muitas. Meu amante virou NOSSO amante, e às vezes acontecia do meu maridinho/esposinha receber nosso macho sozinho, depois esperar todo arreganhado e lambuzado na nossa cama.
amo corno manso e viaidnho
Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
nossa,delicioso demais,gozei muito gostoso lendo,ate parece comigo esse corno,Rs.
casal perfeito...tesão p fode o corno na frente da mulherzinha gostosa...puta que pariu..votado
Corninho safado...
Nosssaaaa que loucura Aprovado