Dirigi os pouco mais de 250 km entre Dourados e Bonito, pois Renato estava com uma ressaca terrível e, como sempre, fingia não lembrar do que havia acontecido na noite anterior. Eu, porém, lembrava direitinho de Débora ameaçando comer seu cuzinho, enquanto metia em mim. Ficou quietinho... lembrei do que a menina que me vendera a cinta peniana contara: muitas mulheres compravam para foder seus maridos; ela mesma tinha muitos clientes que a procuravam para virar fêmea... Não conseguia nem pensar numa coisa dessas, mas após Débora jogar assim na cara dele, não conseguia parar de imaginar... Renato nunca toparia, claro! Por outro lado, depois de conhecer outros caras, me dei em conta que ele não era assim tão másculo... na verdade, comparado ao moreno do ônibus e ao Vini, meu marido parecia uma moça.
Por sorte, chegamos ao destino e esses pensamentos sumiram da minha cabeça. Nos hospedamos numa pousada linda que, por ser baixa temporada, estava praticamente vazia. A cidade é incrível, eu já havia visitado algumas vezes, adorava suas águas, porém, agora, estava chovendo muito e precisava ter muita disposição para sair. Renato resolveu encarar, mas eu preferi ficar na pousada, que era maravilhosa. Na recepção trabalhava uma ninfetinha apetitosa... devia ter a minha idade ou pouco menos, já era maior, pois estava regularmente empregada, contudo aparentava bem menos. Tinha seios juvenis, que ficavam apontando sob o uniforme justinho e uma bundinha redonda, muito gostosa. A calça também era bem coladinha e, quando ela subia as escadas, eu via o contorno da sua bucetinha... ficava imaginando o cheiro, o gosto... nossa! Já estava morrendo de tesão e até me insinuei um pouco pra ela, mas, apesar de notar que ela olhava para meu corpo de alto a baixo, não senti nenhuma abertura de sua parte. O balde de água fria veio quando, no fim do expediente, seu namorado, um carinha bombado, veio buscá-la... discretamente fiquei assistindo da janela a pegação dos dois antes de entrarem no carro... o safado passando o dedo sobre aquela buceta proeminente, que já devia estar bem molhadinha...
Não aguentei mais, deitei nua na cama e, de olhos fechados, comecei a meter o consolo na buceta e, depois, no cuzinho, enquanto acariciava meus seios e friccionava o clitóris com a palma da mão (adoro isso!). Estava quase gozando, imaginando a ninfeta da recepção, quando a porta se abriu. Tomei um susto: Renato, constrangido, tentava desviar o olhar. Ele parecia indeciso se entrava ou não e, ainda cheia de tesão, resolvi dar uma ajudinha: continuei a me masturbar, olhando maliciosamente para ele. Se meu marido não estivesse excitado, era porque não gostava de mulher, pois o quarto todo fedia a buceta e eu estava arregaçada à sua espera na cama.
Ainda vacilante, ele fechou a porta e se aproximou. Sentei e o peguei pelo pau, que começava a fazer volume na calça. Puxei-o até perto do meu rosto, abri a braguilha e o abocanhei, para deixa-lo completamente duro. Era primeira vez que me permitia não ser a mocinha recatada com Renato sóbrio. Ele parecia um pouco receoso ou surpreso, não sei.
Tirei sua camisa, lambendo seu peito que, ao contrário dos meus amantes, era liso. Demorei brincando com seus mamilos arrepiados, enquanto o punhetava com a mão. Depois, foi a vez de tirar completamente a calça... a pele dourada com raros pêlos... apenas um tufo acima do pau fino e curto, que eu pus completamente na boca. Enquanto o chupava assim, segurei-o pelos quadris, percorrendo suas nádegas com as mãos... acho que nunca tinha feito isso antes... passar a mão na sua bunda... e que bundinha gostosa! Redondinha e firme, como a da ninfeta da recepção!
Deitei-me de pernas abertas e Renato veio sobre mim. Ia começar com seu bate-estaca habitual naquele papai-e-mamãe cansativo, porém eu virei o jogo. O fiz deitar de costas e montei sobre ele, engolindo seu pau com minha buceta encharcada. Meio assustado, tentou reagir, mas fui firme. Cravei as unhas em seus ombros e sentei sobre seu pau para cavalga-lo com força. Mexi o quadril agressivamente, sentindo o membro dele socar nas minhas entranhas. Ele tentou, mais uma vez, levantar-se, mas agarrei seus braços e os prendi acima de sua cabeça, dominando-o. Inclinada sobre ele, ainda o cavalgando, enfiei os seios na sua cara e senti que ele se entregava. Vê-lo assim, submisso, quase me fez gozar. Mas eu ainda queria mais. Ao nosso lado, na cama, estava o consolo que, ainda há pouco, eu usava pra me divertir. Agarrei-o e comecei a esfrega-lo no rosto do corninho.
– Abre a boca e chupa meu pau! – ordenei. Renato, de olhinhos fechados, permitiu que eu enfiasse o consolo ainda melado da minha buceta, na sua boca. Logo depois, explodiu em gozo dentro de mim, que também me entreguei ao orgasmo, depois de segurá-lo por tanto tempo.
Foi a melhor transa que tive com Renato até ali. Rezei para que ele não ficasse cheio de grilos pelo que tinha acontecido, pois, agora, não poderia usar a desculpa da bebida. Não toquei no assunto, seguimos nossa vida normalmente, tentando aproveitar nossa Lua-de-Mel apesar da chuva. No entanto, senti que estávamos mais bem-humorados, convivendo melhor. Rimos até assistindo um filme besta no DVD, bebendo uma caipirinha e comendo um petisco. Caprichei na bebida, pra nos deixar bem soltinhos, pois a noite estava chegando e eu já estava com tesão e cheia de idéias...
Lá pelas 22h, Renato disse que estava zonzo e precisava se deitar. Fiz uma cara de cadelinha pidona e perguntei se ele já ia dormir. “Deitar...” respondeu ele e me alegrei imediatamente. Tomei um banho, vesti um baby-doll e uma lingerie bem sensual, com um tamanquinho de salto médio. Vim rebolando até a cama, atraindo sua atenção. Fiz um streaptease digno de putinha profissional, esfregando bem a minha buceta, que já exalava um cheiro forte de excitação. Só de calcinha, fui até ele, que parecia fascinado, embora um pouco tonto. Para minha decepção, no entanto, seu pau estava meia bomba e não latejando como eu queria. Fiquei com um pouco de raiva, confesso, o que a bebida potencializava.
– Seu corno! – gritei – Só fica com tesão depois que eu dou pra outro é isso?
O coitado do meu maridinho tentava balbuciar alguma desculpa, todo envergonhado, tentando se desvencilhar de mim. Entretanto, eu segurava bem forte seu pau e não deixava ele se mexer. Fui cruel:
– Você fica com tesão de ver a Débora me enrabando com um pau de borracha, corninho? – o pau dele pulsou, começando a crescer na minha mão. Ri bem malévola, olhando pra ele com sarcasmo. – Só de lembrar já fica excitado né? Gosta de dar a mulherzinha pros outros, é? – o pau já duro na minha mão. Fiquei mexendo nele até ficar meladinho, depois, passei a mão no rosto dele, fazendo-o provar o seu próprio pau.
– Gosta de pau também? Além de corno é viadinho? Ficou com vontade de ser enrabado pela Débora? Olha que ela tava loca pra te comer, hein...
Humilhado, mas bêbado e excitado demais para reagir, Renato só fechava os olhos, permitindo meus abusos. Estava se entregando novamente, o que me deixava queimando. Fui pra cima dele, abri suas pernas e entrei no meio delas, me esfregando como se eu fosse o comedor. Consegui encaixar o pau dele na minha buceta, mas o estranho era que eu sentia que quem estava metendo era eu. Foi uma sensação única me sentir fodendo meu maridinho, que só abria as pernas e gemia. Chamei-o de tudo: corno, viado, menininha, putinha... ele aceitava passivamente. “Meti” com vontade e logo nós dois estávamos gozando.
Novamente, nem uma palavra sobre o acontecido. Renato virou-se de lado e parecia dormir. Mas, naquela meia luz, vi a silhueta do seu corpo, de costas pra mim, com as perninhas lisas e a bundinha se oferecendo... fiquei excitada novamente e colei atrás dele, fazendo-o sentir meus pêlos pubianos no rabinho. Ele fingia dormir, mas notei sua respiração acelerando o e pauzinho ficando duro. Agarrei seu quadril e puxei pra trás. Ele tentou me afastar com a mão, mas imobilizei seu braço. “Relaxa”, sussurrei no seu ouvido, continuando a me esfregar na sua bundinha. “Se entrega, menina, deixa eu ser teu homem.” Passei a mão nas suas coxas e nos peitinhos, enquanto lambia sua orelha e me esfregava na bundinha. Ele não resistiu mais, ficou bem quietinho, deixando tudo rolar.
O pus de bruços e deitei em cima dele, como se o estivesse enrabando. Estava quase gozando desse jeito e o mel da minha buceta já escorria no rego da minha mulherzinha.
– Empina essa bunda, Renatinha! – Ordenei.
Avancei com um dedinho, procurando o seu buraquinho. Lambuzei bastante com minha buceta e o penetrei, arrancando gemidos abafados. Aos poucos foi relaxando o cuzinho e permitindo que eu enfiasse mais. Comecei um vai-e-vem e não demorou pro meu maridinho gozar, sem nem tocar no pauzinho.
Adorei aquilo! Porém, no dia seguinte, acordei e ele já não estava mais na cama. Morri de medo que houvesse me abandonado. Será que eu ultrapassara os limites? Para minha sorte, não demorou para ele chegar. Não olhou nos meus olhos, mas me beijou na boca. Antes mesmo do meio-dia começamos a tomar uma caipirinha, para “aliviar o clima”. Renato estava só de shortinho de educação física, sem cueca por baixo e o desenho do rabinho me deixava louca. Ele preparava mais uma caipirinha e eu cheguei por trás dele, o abraçando e pressionando sua bundinha com meu púbis. Ele não opôs resistência, deixou aquela encoxada bem gostosa.
– Eu to louquinha pra te levar pra cama. – sussurrei no seu ouvidinho e fui conduzindo-o, empurrando pela cintura até o catre. Joguei-o lá e ficamos um tempo de amasso, pernas entrelaçadas, como Débora e eu fazíamos às vezes. Não resisti e acariciei sua bundinha, até um dedinho mais curioso tocar seu cuzinho. Fiz um carinho no anelzinho e ele não fez nada pra impedir. Pelo contrário, soltou suspiros e gemidinhos. Estava no ponto.
Mandei-o fechar os olhos e esperar, o que ele obedeceu prontamente. Tirei toda a roupa e vesti a cinta peniana. Disse que já podia olhar. Renato arregalou os olhos, quis dizer alguma coisa, mas mandei-o ficar quietinho. Ou melhor, “quietinha”.
Voltei ao ataque, lambendo seu corpo todo, peitinhos, pau... obriguei-o a ficar de bruços e lambi seu rego, metendo a língua no cuzinho, que deixei inundado de saliva. Então foi o momento de cobri-lo com meu corpo e esfregar o pau naquela bundinha gostosa. Ele relutou um pouquinho, pra fazer cena, mas eu sabia o que Renata queria... a menininha queria ser fêmea, se entregar totalmente. Comecei a meter devagar pro rabinho se acostumar. “Toma menina, se entrega pra mim, vem ser a minha femeazinha!” Empurrei mais um pouco e ouvi um gemido bem feminino. “Empina essa bundinha, Renata, dá pra mim!” Ela obedeceu, arrebitando o rabo e afastando as pernas. Que putinha estava se saindo! “Vai sua safada, rebola no meu pau, rebola!” Renata, toda putinha requebrava o quadril enquanto eu empurrava o pau no seu cuzinho. Ela gemia e gritava, como eu já havia feito muitas vezes.
Finalmente, eu sabia o que Débora sentia. Dominar, comer alguém que se entrega totalmente é a melhor sensação que existe! Algo cresceu dentro de mim, subindo no meu corpo e, de repente, explodiu. Gritei. Um orgasmo intenso me provocou espasmos, me fazendo meter mais forte na Renata, que acabou gozando também.
Essa transa foi um marco divisório em nossas vidas. Penso que, nesse dia, descobrimos o verdadeiro prazer. Acabaram-se as mentiras, os ciúmes, as mágoas. Conseguimos nos abrir totalmente um para o outro, experimentamos o lado macho e fêmea de cada um, nos tornando mais unidos do que nunca. Desde então, vivemos muitas aventuras. Hoje, quase dez anos depois do casamento, somos um casal admirado por todos pela nossa cumplicidade. Ainda gosto de ser bem puta, mas não faço isso na nossa cidade, pois, apesar de ser capital, ainda é muito provinciana, e Renato, agora, é um médico de prestígio. Viajamos constantemente para dar liberdade às nossas taras e, em casa, entre quatro paredes, não temos limites.
Sou muito feliz e meu marido também, não importa o que você, que está lendo, possa ficar pensando.
Beijos e adeus.
Delicia, sentir a mulher dominando a relação, enfiando o consolo inteiro no cuzinho, fazendo o vai e vem ficar bem gostoso, até gozar sem tocar no pau é muito intenso, gostoso...
Hummm...muito delicioso seu conto, e é isso mesmo, vocês tem que curtir todo o tesao dos dois, não importando o que pensam, isso é muito normal no universo liberal...sem tabus ou limitações, claro que basta serem bissexuais...normal! Mas quando ele ou ela não é bi...mas podem brincar um com o outro sem a consumação final...por não ser o tesao maior dele ou dela...mas vale todas as carícias e brincadeiras! Adorei seus contos e suas fotos...beijos sua biscatinha..
delicia de conto ...... amo brincadeiras de despedida de solteiro ainda mais quando tem inversão ....
Gente, estou publicando contos no blog da Gaby Kiel (gabykiel.blogspot). Se gostam dos meus contos, passem lá.
Seus contos fora um dos melhores que li desde que estou aqui.Espero que vc volte a contas + aventuras de vcs
amo inversão.. muito carinho! Betto (o admirador do que é belo)
Épica a história do casal! Amei ler e curtir cada linha, espero que continue escrevendo!
O tesão pelo tesão é um tesão. O resto é resto.
quero te comer,vc é de são Paulo?
Se a mulher sente prazer no anus por que o homem não pode sentir o mesmo? Adorei o relato isso mostra parceria e cumplicidade entre o casal. Um mulher sem barreiras era tudo que eu queria.
Deveria continuar... Adoraria ler as aventuras de vocês.
Gaby, a história que eu queria contar acabou...
Como assim "despedida", Mel? Vai parar de escrever aqui?
hhummm estou pensando muita sacanagem, kkkkkk. se quiserem viajar para minha cidade eu posso participar com voces . dominar é oque mais amo . beijos inte
Amei... Votado!!! "Avancei com um dedinho, procurando o seu buraquinho. Lambuzei bastante com minha buceta e o penetrei, arrancando gemidos abafados. Aos poucos foi relaxando o cuzinho e permitindo que eu enfiasse mais..." Por um cu, eu tenho tara; // pouco importa de quem é o CUZINHO; // tô doido pra enfiar minha VARA, // NO TEU CU, E DO TEU CORNINHO!!!//