Aquela manhã de segunda feira eu acordei, e sabia que sem sobra de dúvida não iria dormir mais.
Lembrei de a quatro domingos atrás eu havia conhecido uma maneira para mim inédita de sentir prazer, quando sem medo ou pavor fui visitar a casa daquele homem que me mostrou um novo sentido para a vida. Fui tratada e seduzida com tanto carinho que eu nunca acreditei que poderia ser assim. Meu marido ainda estava na Europa, na matriz da sua firma cursando conhecimentos para melhora de seu curriculum e de nossas vidas. Naquelas quatro semanas que se passaram, eu dividi momentos de solidão ora passando com minha família ora com a família de meu esposo e de ambas as partes eu sempre ouvia dizeres que tão logo meu marido chegasse eu deveria viajar com ele por uns dias de férias e se possível engravidasse como um bônus de ter ficado quatro meses um longe do outro.
Meu DEUS, como era maçante aquela conversa, será que a vida restringe somente a isso, casar, procriar. E continuei a pensar comigo mesma, numa tarde, uma pouco antes de anoitecer eu conheci aquele homem que me seduzira, mas da maneira que eu sempre pensei que fosse. Desde pedir que ele deitasse comigo em sua própria cama a retirar as suas vestes de conformidade que eu mesmo despia das minhas. De dosar o tamanho daquele cassete em relação a minha pequena e desusada vagina, de premeditar o sofrimento dele entrando em mim e de ser imperceptível a sua penetração. Eu queria aquilo de novo, eu precisava daquilo, queria colocar em pratica o que eu havia visto e lido num filme pornô. Toquei de leve na minha vagina e senti o choque, mas não levei adiante, pois não iria me satisfazer. Eu sabia o que eu queria e onde estava. Levantei e fui procurar o número do seu telefone. Minha ansiedade fez com que eu não o encontrasse e me vi em desalento dessa minha tamanha relapsidade. Deitei novamente em minha cama e dei asas aos meus pensamentos em relação ao dia do nosso profícuo encontro. Lembrei que havia almoçado na casa de meu sogro, porque era aniversário dele. Peguei o celular e fui olhar as fotos, me ver da maneira que eu estava vestida e o que me chamou atenção foi d’eu estar usando uma bolça pendurada no meu ombro, dessas pequena, e que pouco eu a usava. E como um clique fui procura lá entre as demais e ao abri lá vi aquele número, sem identificação com aquela letra máscula, nítida que ele havia me passado. Peguei o papel e fiquei pensando: vou ligar e se ele estiver com alguém, será que lembrará de mim, será que eu não fui mais um caso em sua vida. Pensei tanta coisa que esqueci de pensar o que eu queria e quando lembrei me liguei. O telefone soou por três vezes e na quarta ele atendeu. Ouvi do outro lado da linha: aquele oi mocinha, tudo bem com você?
Confesso que fiquei momentaneamente travada mas procurei ganhar tempo perguntando se ele poderia conversar agora e recebi como resposta naquela sonora voz que eu nunca o atrapalharia pois já tinha ida na academia do prédio feito e tomado o seu café! Eu muni de uma estranha coragem e lhe disse: quero te ver hoje, agora! Ele respondeu onde posso te apanhar agora? Respondi na minha rua, dois quarteirões abaixo do meu prédio tem uma praça, me espere lá as oito e meia do lado oposto da banca de jornal. Desliguei o celular e fui me preparar. Liguei depois para casa de minha sogra dizendo que tudo estava bem comigo e para minha mãe nem foi preciso ela me ligou e a conversa foi a costumeira. Fiz uma varredura no meu Iphone verificando os whatsapp, vesti uma roupa simples e parti ao que havia proposto. No caminho pensei será que vou achar nele a simpatia que vi aquele dia ou vou ver defeitos e detalhes que passou despercebido. Na praça de longe eu avistei a caminhonete, e o vi também. Fui a banca de revista, vi alguma recém chegada e optei por comprar uma de decoração, depois encaminhei para a caminhonete abri e porta e entrei. Ficamos um olhando no outro, estático e eu achei mais bonito do que a primeira vez. Depois ele deu partida e o veículo deslizou pelas ruas até chegar no seu prédio. No elevador ele me indicou a câmera e paramos no seu andar. Ele abriu e fechou a porta depois que entramos, depois ele me olhou abraçamos e beijamos e eu senti em seu beijo o gosto de café e pasta dental. Dali ele me levou pro sofá e de lá para cama foi um pulinho porque nesse trajeto eu fui em seu braços. O carrilhão que ficava na sala bateu nove horas. Deitei me naquela cama alta cuja arrumação estava impecável. Eu despia de minhas roupas e jogava no chão do lado oposto da cama e via ele fazer a mesma coisa com as suas. Num tempo recorde estávamos em cima da cama e eu pude ver e admirar o corpo atlético de um homem que naquele momento fora e seria o meu homem. Pude sentir a pujança da rigidez daquele cassete que pelo aparado dos pelos em sua borda aparentava bem maior dos vinte e dois centímetros que eu já visto e sentido da primeira vez, mas sabia que minha vagina iria me decepcionar com dores para recebe lo. Começamos a nos beijar, beijos de língua da maneira que eu nunca havia sido beijada assim. E ele sobre mim sem peso nenhum enquanto beijamos ele com aquelas mãos enorme manipulava os meus seios, e nos intervalos dos beijos para respirarmos, e mamava meu seios com sofreguidão. Depois ele desceu lambendo meu corpo, passou pelo umbigo e foi na minha vagina. Sua língua como o sensorial de um GPS achou de cara meu clitóris e em seguida eu tive o meu primeiro orgasmo. Gemi, gritei e só não gritei mais alto porque ele veio e abafou meus clamor com seus lábios. Pedi pra ele vir sobre mim e me penetrar, mas ele veio direcional aquele cassete grosso e grande entre os grandes lábios de minha vagina e eu me preparei mas ele simplesmente passou a me pincelar no sentido longitudinal e eu o peguei para ajuda lo a achar a correta direção mas ele recuou o quadril e pediu me que queria eu por cima dele. Dispensei a camisinha, eu queria sentir pele com pele como da primeira vez e eu sabia e tinha confiança da sua vasectomia. E eu achando que isso com uma fantasia dele e uma curiosidade minha subi sobre ele, guiei e eu fui controlando a penetração. É muito prazeroso essa posição essa posição no meu caso, uma cassete grande, causa um certo desconforto, mas eu estava umedecida pois já havia gozado e quando o desconforto desaparecia eu soltava um pouco mais do meu corpo pois uma boa gozada faz parte ter esses dois elementos PRAZER e AGONIA e eu dei a minha segunda gozada. Depois sai de cima demos um tempo para respirarmos e ele veio sobre mim, ele não foi assim tão delicado e eu nem reclamei mas como a um torpedo de nervo ele me penetrou e foi ao meu fundo e bombou que imagino por mais de cinco minutos e eu gozei de novo e sentir o cassete dele engrossar e os atos continuo de sua esperma no fundo de minha vagina. Fomos para o banheiro tomar banho enxugamos e voltemos para cama. Ficamos deitados paralelos um ao outro com uma tolha molhada cobrindo nosso ventre e eu deitei sobre o seu ombro e pensando adormeci. Acordei era meio dia, olhei no celular e ninguém havia me chamado. Disse a ele com o maior pesar mas você tem que me levar embora, ele me beijou e falou no meu ouvido: “Eu te entendo, volte quando você quiser, eu vou estar por aqui.”
delícia de conto, muito excitante e bem escrito...mulheres sentem vontades e necessidades como os homens!!!! e um pauzão é tudo de bom!!!! votado...