Moro num bairro residencial aqui na minha cidade, podemos assim chamar de classe elevada.
A vizinhança é composta de industriais, funcionários públicos, pessoal de um poder aquisitivo bom, casas grandes, carros importados ou top da linha de fabricação nacional.
Eu sou um aposentado de uma multinacional, estou divorciado há 12 anos e fui um dos primeiros a construir no local. Sou um cara de fisionomia séria, tenho uma altura razoável 1,94 e peso 98 kg, moreno claro, boca grande e lábios grossos, dentes perfeitos e sem nenhum sinal de calvície. Modéstia a parte sou um homem que as mulheres, de imediato sempre me olham mais de uma vez. De uma rua próxima da minha tem uma mulher que sempre, bem despistado foi alvo de minhas atenções. È uma morena alta, deve ter uns 44 anos, anda numa caminhoneta importada, cabine dupla preta, insulfilmada, que às vezes quando ela passa eu sei que é ela porque memorizei o numero da praça. Mas ultimamente quando ela passa e eu a veja pelo para brisa eu via que ela sempre me olhava também. Mas sempre imaginei olhadas sem nexo que se dá em uma pessoa moradora próxima. Mas recentemente encontramos nos numa oficina de marceneiro. Seu estava esperando para ser atendido e quem iria me atender veio se aproximando com ela que deveria estar ali para o mesmo fim que eu, combinar algum serviço. Ao se aproximar, meu atendente me cumprimentou e ela me cumprimento com um oi gostoso dizendo, olha ai o meu vizinho que a gente só tem oportunidade de ver e conversar numa situação dessas. O nosso atendente pediu desculpas e saiu para fazer alguma coisa e nos deixou ali juntos e ela muito introvertida e eu saindo da passível timidez começamos a conversar. E conversando, olhando nos olhos eu vi como ela era bonita, olhos de um verde claro, uma boca bem talhada, vestia um Jean muito bem cortado calçada num par de bota de couro fino. Aquele foi o nosso primeiro contato. Um dia eu estava na porta de minha casa, com minha moto sobre a calçada, pois havia dado partida nela para suprir a carga da bateria e ela passou, parou a meu lado, conversamos rápido, ela disse que ainda iria dar uma volta na garupa da minha moto, trocamos o numero de celulares e quando ela chegou em casa me ligou. Depois virou rotina falar com ela no SKYPE, até que chega uma hora se direciona a cama. Queria que eu fosse a sua casa quando o marido dela viajasse coisa que relutei com a desculpa de que não teríamos a tranqüilidade necessária a que merecíamos e fiz a cabeça dela para ela vir a minha, pois moro sozinho e lugar melhor não teria. No dia certo ela veio a minha casa, deixei o portão aberto da garagem por onde ela entrou. Da entrada a cama houve a ritualística de quem se vai numa casa pela primeira vez, olhou para os meus quadros, minha pequena coleção de armas antigas e tudo mais.
Beijamos muitos, nossas vestes foram retiradas aos beijos. E quando eu a vi nua encantei me, ela tinha uns peito grandes, auréola pretas, pêlos depilados. Caí de boca por todo seu corpo, boca, seios e vagina e lá dediquei maior atenção e dei a ela o prazer que segundo ela nunca teve. Depois ela me retribuiu, chupava como a uma colegial chupa um picolé, tive de me conter para não explodir em sua boca. Depois puxei a para o centro da cama e depois de pincelar os grandes lábios eu forcei a entrada e adentrei naquela cavidade pouco explorada
E com estocadas firmes e fortes retirei dela pela segunda vez o prazer, os espasmos e as contrações corporais que ela fazia a principio me preocupou, mas era gozo mesmo. Sempre aplico uma tática de que a primeira vez num encontro assim eu não me preocupo em gozar, o que faz de mim diante a minha parceira que eu não sou um homem egoísta e isto me faz diferente da grande maioria. Enquanto descansávamos, que chegamos até um pequeno cochilo, ela me confidenciou que o seu marido não há procura muito o que faz dela padecer numa carência afetiva muito grande, pois ela adora sexo. Programamos novos encontros e lhe garanto que ela irá voltar, no que dará novas historias.