O amor é lindo III

Minha vida se resumia agora em referenciais de meses.   Faziam já dois meses que meu marido ainda estava na Europa, na matriz da firma em que trabalhava cursando conhecimentos para melhora de seu curriculum e de nossas vidas. Fazia dois mês que eu conhecera ao acaso aquele homem, numa lanchonete que mudou os meus conceitos de carinho íntimos, prazeres e segurança!       Hoje é sexta feira e meu marido chega no sábado. Ele dispensou que eu fosse para a Capital espera lo e de hospedarmos em um hotel de lá e retornarmos no domingo. Mas ele estava ansioso para chegar, demonstrar no seu trabalho as nova teorias aprendidas e tudo mais. Em nenhum momento, falou que estava com saudades de mim, foi sério e cético. Mas eu ainda tinha um dia de liberdade e porque não aproveita lá.          Nem precisava consultar o número, pois embora estivesse guardado por onde eu sempre iria encontra lo eu tinha a sequência dos nove números gravada no meu sub consciente. E disquei, nesse momento eu me senti eufórica e com medo e o telefone trinou uma vez e na segunda eu escutei um “oi” como se estivesse me esperando seguido daquela caloroso está tudo bem com você? Respondi que estava ótima, mas queria vê lo de novo e agora. Ele respondeu estou as suas ordens, e onde quer que eu a apanhe! Respondi, na porta de seu apartamento dentro de quinze minutos! OK vou te esperar na porta do prédio e você entra com o carro e estaciona na minha vaga, já que tenho três e somente uso uma, só me dê um toque pelo seu celular para que eu saia, entre no seu carro e pelo controle abro o portão e você não precisa identificar na portaria! OK, combinado, conte quinze minutos a partir de agora. Desligamos e procurei vestir com uma roupa simples e calcei uma rasteirinha, penteei os cabelos e desci para garagem entrei no carro e sai. No quarteirão anterior a seu prédio, achei uma vaga e o chamei, ele atendeu e de onde eu estava o vi saindo na calçada. Estacionei na vaga de carga e descarga e ele chegou. Abril a porta e entrou. Mandou que eu seguisse em frente e acionou o portão que abriu rapidamente.   Entramos e ele me guiou para sua vaga. Estacionei ao lado da sua pick up.               Descemos e formos para o elevador! Com um simples e sutil movimento ele indicou a câmera do elevador. Depois que ele abriu a porta do seu apartamento e que ele fechou após entrarmos, perdemos a compostura, nós entregamos no mais profundo dos beijos e pela segunda vez eu senti que eu gostava daquele homem. E a medida que desenlaçamos daquele beijo, eu como anfitriã pequei ele pelas mãos e fui o conduzindo a seu próprio quarto. Retirei minha rasteirinha e subi em cima da cama. Tudo isso sem desprender sua mão e ele facilitando a minha pretenciosa manobra. Não conversamos, simplesmente seguimos o script de uma mulher e um homem acima de qualquer suspeita. Ficamos nus e a ritualística da última vez seguiu em frente. Beijos longos, molhados, babados, ele percorrendo aquele caminho já conhecido por ambos. Sugou meu seios que fui à loucura, depois sua língua desceu para meu umbigo, depois no entroncamento de minha virilha ele encontrou o ponto onde me agradava e sua língua imagino eu me fez levitar sobre sua cama. E eu me vi, quase sem esforço algum, procurei no seu ventre e encontrei aquele objeto do desejo e curvei meu corpo e primeiramente beijei o depois sem receio e asco nenhum, pois era a minha primeira vez procurei engoli lo e como era lindo aquela posição, eu só tinha de proporcionar os toques e movimentos que recebia na minha vagina. De repente de uma maneira rápida ele abandona o que fazia entre minhas pernas e vem para cima e carinhosamente retira seu cassete de minha boca e eu fiquei atônita receosa de estar fazendo a minha parte errada. Em seguida ele me beijou com sofreguidão que deixei meu receio ir embora. Deitamos novamente lado a lado e fomos conversar. Trocamos amabilidade. Eu falei da minha solidão desses três meses e que simplesmente achava que esse período foi a gota d’agua da solidão do meu casamento. E ele demonstrou uma coisa rara em homem: - Ser bom ouvinte! E nisso ele foi, hall concurse, falei por quase meia hora e ele somente ouviu.
Depois eu questionei e você? E ele respondeu curto e grosso:- Eu gosto de você! Entrelaçamos novamente em beijos e de repente ele estava sobre mim, no meio de minhas pernas e novamente ele pincelou minha vagina malhadinha e achou o ponte certo e centímetro a centímetro foi adentrando meu canal vaginal até encostar no meu útero.    E depois de um tempo determinado e gostoso gozamos. Adormecemos em seguidas, enfastiados pelo amor e prazer e só acordamos um bom tempo depois pelo trinar de meu celular . . .