Uma garota franzina, mas valente!

Moro num bairro considerado bom aqui da minha cidade. Não é um condomínio fechado, mas a suntuosidade das casas e dos moradores é o perfil de moradores de condomínio fechado.
A lado desse onde moro há um bairro considerado normal, e na confluência desses dois bairros há um supermercado, não é desses de uma grande rede, mas é muito bom.
Estava eu um dia nele, andando por entre as gôndolas, olhando os produtos e de uma maneira geral procurando encontrar alguma coisa que estivesse faltando em minha casa. Pois quando eu entro num supermercado acabo tendo uma amnésia do que realmente preciso levar. Isso é próprio de quem não anota nada e passa a confiar na cabeça, e sempre estou tendo que voltar porque esqueci de alguma coisa importante.
De repente veio em meu encontro duas mocinhas, a meu ver meninas de tudo e uma delas que aparentava ser mais velha, 1,56 de altura no maximo, 42 Kg, apontou para mim e falou para a colega.
Eu sou franzina assim, mas um cara com esse tamanho, e apontou pra mim, não me agüenta na cama! E sou foda mesmo!
- Confesso que fiquei boquiaberto de vê-la falando assim, a sem gracesa tomou conta de mim, pois tenho 1,92 de altura e peso 98 kg, e ela rindo com a amiga foi para o lado dos caixas, devem ter saído e foram embora. Aquilo ficou martelando momentaneamente na minha cabeça, mas logo passou.

Aqui na minha cidade, no verão, caem uma chuvas torrenciais, que a gente tem o habito de chamar de toró. Dessas que começa do nada, embora seja época, e que por meia hora chove intermitentemente.
E foi um dia desse que estava indo para minha casa, passando por uma avenida, que nela tem a sede social de um clube da cidade.
E ladeando a avenida, o clube tem mais ou menos um mil metro de murros altíssimos, coberto por eras para evitar entrada de penetras.
Nesse momento começou um chuva dessas e na calçada, frente aos muros do clube adivinha que esta caminhando em direção pra onde eu ia. Acertou!
A chuva começou com pingos grossos, mas inicialmente esparsos, e ela pra chegar até um local para se abrigar ainda tinha no mínimo 500 metros de muro. Coitada iria molhar inteirinha.
Parei a minha pick up e abri a porta e ela não teve outra saída senão entrar. E dali acelerei para dentro de um posto de gasolina à frente, obrigando o veiculo, pois aquela chuva mostrava sinais obvio de trazer um elemento novo agregado a ela, granizo, e esse ultimo causa como causou aquela chuva danos de grande monta a lataria dos veículos.
Ficamos por ali abrigado junto a vários carros que fizera o mesmo, por uns 30 minutos e depois com o cessar da chuva ela agradeceu e fez menção de sair do veiculo. Eu perguntei pra onde ela estava indo, ela disse pra minha casa e indicou o rumo. Disse é meu caminho, te levo e levei e parei na porta da casa dela. Ela agradeceu e antes de sair do carro falou me liga qualquer hora pra gente dar uma saída, e falou o numero do seu telefone. Não confiei na memória e anotei numa agenda que carrego no carro

Passado uns dias vi o numero e liguei, me identifiquei, e chamei ela para dar uma volta. Ela aceitou e uma hora depois estávamos entrando num motel, considerado bom aqui nas imediações da cidade.
Chegando na suíte fomos para cama, apaguei todas as luzes e começamos a beijar. A danada tinha, o que vamos dizer, uma ganância sexual a toda prova. O que me fez lembrar do que ela havia dito aquele dia no supermercado e martela também a possibilidade daquele garota ser uma menor.
Comecei a brincar com ela, enfatizando se eu passasse mal como ela nós tiraria dali. Ela foi enfática em dizer, saímos daqui do jeito que entramos, eu sei dirigir e tirou da bolsa uma carteira de habilitação e me mostrou. Ai tranqüilizei quanto a idade e dei vazão ao que viemos ali fazer e continuamos com as preliminares.
Mas chega uma hora que tinha de penetra-la e ao toque de meu dedo percebi que ela estava molhadinha, portanto pronta fui por entre suas pernas. Ela tentou pegar para direcionar a penetração mas eu não deixei e fui passando a glâde na portinha e quando achei a posição ideal fui adentrando nela. A principio ela ficou meia estática, mas eu fui acertando e fui invadindo, teve um momento que ela quis gritar mas eu tampei a boca dela com um carinhoso beijo, ela tentou sair debaixo nas eu estava muito bem postado e não dei a ela outra saída senão receber dentro de si toda a extensão do meu penis.
Acredito que ela tenha passado os piores quatro minutos da vida dela em matéria de sexo pois eu evitei e não deixei que ela tomasse conhecimento de que o preservativo que eu usei servia pra encapar a metade.
Terminei, tirei minha boca da dela, e percebi que ela foi buscar ar desesperadamente.
Ela chorava para dentro de sim, percebi isso pelas lagrimas em seu rosto.
Abracei ela por inteiro, acariciei seus cabelos, seu rosto, aos passar a mão pela sua fronte senti ela meio febril e ela adormeceu no meu ombro.
Eu estava mal, me sentia uma canalha, mas não tinha como voltar atrás.
Uma hora depois ela acordou, me chamou pra gente ir embora, tomamos banho e fomos.
No trajeto trocamos poucas palavras.
Deixei a próximo de sua casa.
Eu também não estava bem comigo mesmo e não me vangloriar pelo que fiz.
Depois disso eu a via somente mais uma vez na rua...

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Comentários


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jordanel Comentou em 18/10/2015

As vezes é melhor deixar a mulher comandar, pelo menos no inicio.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico stroga

Nome do conto:
Uma garota franzina, mas valente!

Codigo do conto:
68912

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/08/2015

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