Como obra do acaso, num site de relacionamento conheci Laura, moradora de uma cidade de uns 150 quilômetros da minha. Todos já deve imaginar com é ficar íntimo de uma pessoa num site. Mensagens para, mensagens pra cá. E devagarzinho você vai tomando gosto pela coisa. Era desnecessário tentar se conhecer mais porque o perfil já assim o diz a idade, a altura o peso. Depois passamos para o Skype onde conversávamos nos vendo frente a frente no monitor do computador. Sabia tantas coisas de como ela sabia de mim. Ela era viúva, com formatura superior, lecionava e chegando a aposentar se numa Universidade Federal da capital. Na atualidade dona de um poder aquisitivo invejável que veio de herança de sua família e depois do marido. Recebedora de uma aposentadoria sua e os direitos aposentadoria do marido e mais uns alugueis de apartamentos que possuía na capital. Ela era cinco anos mais nova que eu e eu tendo sessenta e sete ela então está com sessenta e dois. Troca de carro todo ano, viaja no mínimo quatro vezes para os mais distantes e longínquos pais da Europa. Eu por minha vez sou divorciado, tenho uma boa aposentadoria, tenho também os meus bens e sempre digo, de uma maneira jocosa, que realmente ganho mais do que preciso. Às vezes entravamos noite adentro conversando pelo Skype e a intimidade mesmo que não queiramos uma hora o assunto vai para sexo, e uma vez iniciado o assunto sobre sexo depois torna rotina e mesmo com certa liberdade o assunto sexo eu preferia sempre que fossemos digitando e não no viva voz, porque digitando e mais fácil d’eu policiar o meu vocabulário e tornar o assunto transcorrer num nível mais alto. Mas comecei a perceber que a gente estava “prometendo muito e entregando pouco” e perguntei a ela quando ela iria me convidar para ir na casa dela tomar um café e ela me falou a hora que você quiser e eu respondi passo ai amanhã as seis horas da tarde e ela falou combinado. E como combinado seis horas da tarde apertei o interfone do prédio que ela morava porque nessa hora sabia que o porteiro já tinha ido embora e ela consultou pelo interfone e abriu me o portão. Subi pelo elevador e a encontrei na porta do seu apartamento me esperando. Cumprimentei e entrei, ela fechou a porta atrás de mim ai eu voltei abracei e beijei com sofreguidão. Ficamos naquele enlace por mais de três minutos, depois fomos caminhando de mãos dadas até a sala e sentamos num sofá estilo Luiz XV. E atracamos de novo e ai o tempo parou. Era tem um metro e sessenta e cinco de altura contra os meus um metro e noventa e cinco que de início não parecia assim tanto porque ela na minha chegada calçava um sapato de salto altíssimo, coisa que eu tirei para deixa lá mais confortável quando nos gladiávamos no sofá entre carinhos e abraços. Ela é aquela mulher gordinhas, penas grossas de uma ossadura também grossas. Tem uma pela alva, aveludada, lisas que eu percorri com minha mão todo os quadriláteros do seu corpo. Percorrendo com a minha mão debaixo do vestido e toquei de frente com sua vagina e ela usava na ocasião uma calcinha de algodão fino que mesmo assim com reforço de pano duplo, não conseguia segurar a umidade emanada. Perguntei se não seria mais confortável irmos namorar no quarto e ela topou na hora. E lá formos nós para um quarto muito bonito, com tudo de fino gosto e sem sombra de dúvida caro. Uma cama King alta que eu sentei ela veio ficando de frente pra mim eu fui beijando e tirando seu vestido e colocando em cima de uma cadeira que existia do meu lado na cama e a vi de calcinha e sutiã, leve a mão na sua costa para solta o sutiã mas o mesmo era de abrir pela frente. Apareceu aqueles seios fartos, caídos, isso eu sabia que iria encontrar porque a força da gravidade é de nove metros por segundo ao quadrado, mas os bicos eram grossos e estava duros e eu fui mama lós com gosto e prazer. Depois baixei sua calcinha, levei a no nariz e sentir aquele cheiro gostoso e adocicado. Ela começou a tirar minha camisa, beijava meus peitos e soltou o cinto da minha calça, o meu sapato eu mesmo retirei com a passagem de um pé no outro. Caímos na cama e ela achou engraçado d’eu não usar cuecas, depois caiu de encantos pelo meu cacete empolgando com o tamanho. É a visão que se tem porque aparo todos os pelos embora ela não seja pequeno, vinte dois centímetros. Na cama fiquei de lado sobre ela beijando a, depois desci e comecei a mama lá gostoso, depois como diz o adagio pra descer todo santo ajuda fui pro meio de suas pernas e na sua vagina eu caprichei e só parei porque escutei ela chorando. Fui ao encontro de sua face e perguntei o que estava acontecendo e ela me disse que foi casada por quarenta nãos e nunca sentiu o prazer do tal falado sexo oral que eu estava fazendo nela naquele momento. Voltei a beija lá e falei que queria que ela sentisse o seu gosto encravado na minha língua e ela chupou minha língua que as vezes me faltou folego. Depois fui no meios de suas grossas pernas e vi aquela vagina com pelinhos parecendo de uma pré adolescente, pelos ralos e clarinhos. Ela abriu mais as pernas eu entrei no meio, comecei a pincelar sua vagina e quando percebi que ela já estava pronta eu fui penetrando e sentindo suas reações à medida que entrava centímetro a centímetro. Quando eu percebi que a respiração dela estava em ritmo normal eu comecei a bombar e por quatro minutos acho eu que durou explodimos num gozo mutuo. Depois ficamos deitados lado a lado por uns trinta minutos. Depois fomos tomar banhos juntos. Vestimos nossas roupas e eu disse que teria que ir embora porque ainda tinha cento e cinquenta quilômetros para chegar à minha casa e que conversaríamos normalmente no dia seguinte. E assim tivemos vários e agradável momento como foi nosso primeiro encontro.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.