De várias frases dita por GABRIELLE ‘’COCO” CHANEL, e eu num agrupamento de palavras retiradas das mesmas criei um pensamento: -“ Não importa a nobreza, a riqueza, a beleza, o importante é a classe. ” E foi assim que eu conheci Meg. Tenho habito de todas as tardes fazer uma caminhada pois imagino que com uma simples caminhada já é suficiente para fazer que o sangue circule melhor em nossas artérias, bom também porque durante o trajeto acabamos vendo coisas diferentes, coisas que nos agradas e nos aborrece de ver, mas como já foi dito o mundo não é um mar de rosas, tem também os seus espinhos. E um dia resolvi mudar o trajeto e passei por uma área de casas de finos acabamentos dando a entender do alto poder econômico de seus proprietários e ao passar frente a uma casa muito bonita o portão abre repentinamente e eu parei, e não vi sinal de um carro que iria sair, aí ouvi um toque leve de uma buzina. Era de um HONDA ACORDD vermelho muito bonito, E que cuja abertura do portão não era de saída e sim de entrada de um veículo. E eu que também sou motorista embora no momento fosse somente pedestre, continuei parado e dei sinal para o carro adentrar. E o carro ao cruzar a minha frente vi quem estava no volante e fiquei encantado com a motorista que ao passar fez um meneio com a cabeça em agradecimento ao meu ato. Continuei a minha caminhada e nem olhei para o portão fechando, mas uma coisa estava premeditada, eu de hoje em diante sempre passarei por essa rua, quem sabe eu seja agraciado de ver mais uma vez aquela bela senhora, mas sem intuito libidinoso, pois uma mulher daquele naipe moradora de uma casa daquela, deveria ser uma mãe de família muito bem casada. E foi assim que se passaram três meses, entrou a primavera e passar naquele pedaço de rua se tornou mais gratificante pois as belezas dos jardins bem cuidados eram um colírio para os meus olhos. E numa quarta-feira ao passar em frente sua casa ela aparece na grade da sacada e me chama: moço espera um pouquinho quero conversar contigo, num instante eu chego aí. Fiquei esperando e pensado, a sorte hoje me sorriu. O portão social abril e ela apareceu. Meu coração foi só alegria, ela me estendeu a mão, se apresentando dizendo chamar Margareth e eu apertei sua mão falei Silvestre e ficamos num olho a olho demorado. Ela iniciou a conversa: - Eu vejo lá da janela do meu escritório todos os dias nesse horário você passando por aqui para caminhar e eu pensei vou pedir a ele se podemos caminhar juntos, porque a dois o habito fica mais compromissado. – Eu respondi, para mim será um prazer, mas você caminha assim, socialmente vestida!?- Ela riu e falou não, mas eu achei assim meio obrigatório eu te fazer esse pedido estando já vestida para caminhada. Queria dar lhe o poder de decisão e nesse interim de fazer você pensar eu iria me trocar. Eu disse está perdendo tempo. Bora vamos caminhar. E ela me convidou para entrar, mas eu disse que iria espera lá sentado num banco de madeira muito aconchegante daquele jardim. E vi ela caminhando para entrada da casa. No momento ela trajava uma saia justa abaixo do joelho com pequenas aberturas laterais e uma atrás que deve para facilitar as passadas mais longas que ela por ventura precisasse a dar. Vestia uma camisa de linho branco e calçava um sapato social de salto médio de bico meio largo arredondado que fazia aquelas suas pernas longas e arredondadas caminhar como se tivesse numa passarela. Os dez minutos que se passaram pareciam séculos, e eis que de repente ela surgi vestida apropriada. -Me perguntou se havia demorado e eu cavalheiramente disse que não. E trajava uma calça preta, vestia uma camisa de malha florida, calçava um tênis de marca com detalhes cor de rosa. O cabelo preto que iam até o meio das costas estavam amarrados num rabo de cavalo, com uma presilha de elásticos. E assim saímos. Fomos conversando. Ela perguntando o que eu fazia, disse que era aposentado de uma estatal, era proprietário de um sitio de plantio de café orgânico. Ela me disse que vivia dos bens deixados pelos seus pais. Durante dois meses juntos de caminhadas a gente sabia de tudo um do outro. Eu sem sombra de dúvida poderia dizer que estava enamorado dela e podia garantir que era correspondido. Mas o que estava acontecendo entre a gente é que ninguém queria arriscar a dar o primeiro passo. E quando caminhávamos como todas as tardes, no parque existente, fomos surpreendidos por uma chuva torrencial e corremos para esconder e nos proteger da chuva no palanque ali existente. Ficamos protegido da chuva, mas estávamos totalmente molhados e a chuva durou uma meia hora e eis que de repente dá um trovão e o estrondo de um raio cai por ali próximo. Foi um estrondo muito forte, e mais temeroso para quem viu o clarão do surto caindo. Meg assustou e me abraçou, meu Deus como ela tremia, e a mim coube abraça lá e fazer carinho no seu rosto com intuito de acalma lá. Quando dei por mim eu estava beijando seu rosto, e suas frontes e sua testa, com ela sentada em meu colo. Isso fez com que ela acalmasse e eu continuando com os carinhos e passando a beijada lá sendo correspondido. Nesse momento a chuva já não nos incomodávamos mais e aí parou, os raios de sol começou a dar as caras, mas p céu permanecia embruscado e resolvemos ir embora. Chegando próximo de sua casa ela acionou o controle do portão social que abriu e ela me convidou e impôs que eu entrasse para enxugar pois poderíamos pegar um resfriado. Entramos, ela me encaminhou para o seu quarto, sua suíte foi tirando o tênis, a camiseta, a calça, ficando somente de calcinha e soutien. Depois exigiu que eu fizesse o mesmo me ajudando, quando chegou na calça e segurei e ela retirou minha mão e baixou a minha calça. Neste momento ela entendeu d’eu estar segurando, é que eu não uso cueca e fiquei nu e eu nu e ela de calcinha e soutien, eu puxei frente a mim e ela veio eu retirei a parte de cima e ela a de baixo e abraços assim fomos para debaixo do chuveiro e cada um foi dando banho no outro. Que mulher bonita, perfeita, que classe, e ali debaixo daquele chuveiro quente não parecia ser um casal de sessentas anos cada um. Dali enxugados fomos para o quarto e na cama praticamos todas as posições aceitáveis e só fui embora depois das dez horas da noite. Não antes de ter tomado uma canja que ela fez e ter minhas roupas e tênis secos por ela na máquina de secar da lavanderia. Ela pediu, até insistiu que eu dormisse aquela noite com ela, mas como eu estava ciente que com uma mulher igual ela era coisa de futuro, fui embora como um noivo em lua de mel mas tinha certeza que não ia ficar só naquele encontro.
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Tipo de texto conexo e relata fato possivel de acontecer. Mas tambem tem o detalhe que destaco - nao pareciamos que tinhamos 60 anos. Nao importa a idade, o prazer da vida esta e, cada momento que vivemos. Parabens.