Domingo, não gosto de domingo desde os meus tempos de faculdade. Domingo era aquele dia em que você levantou tarde e vai dormir no sábado mais tarde ainda. Levanta mais tarde ainda no domingo, almoça e dá aquela relaxada no sofá e dorme, boa parte da tarde e a noite dá meia noite e você não tem sono, mas na segunda tem que levantar no horário real e a segunda vira um inferno. Portanto faço de tudo no domingo para não dormir durante o dia, vou dormir cedo tenho sonho e a segunda torna se um dia gratificante. E agora aposentado, sou rígido comigo mesmo, pois não quero que aconteça comigo, como acontece com muitos que trocam o dia pela noite. Domingo foi um dia como outro qualquer que já tive, mas este a tardinha resolvi ir numa lanchonete muito frequentada aqui da minha cidade. As chamadas NATUREBA, mas está serve um chope muito gostoso e bem tirado e la estava eu num ambiente da juventude naturalista. Quando eu cheguei, o local ainda estava vazio, procurei uma mesa bem localizada. Pedi um chope e um lanche que iria saborear pois no domingo não almoço. De repente entra e senta numa mesa bem próxima uma moça sozinha, é atendida pelo garçom, pede um suco e um sanduíche natural, recebe o pedido e começa a comer.Olhei para o lado da sua mesa e me chamou atenção a sua bermuda, não muito curta, mas feita talvez do aproveitamento de uma calça Jean , sem barra e cuja local aparecia o desfiado do pano que deixava a mostra uma coxa de grossura média e longa. Procurei mesmo que rapidamente encontrar naquela região o macular de alguma tatuagem e não encontrei. Nos pés calçavam uma chinelinha larga, de tom dourado e de solado rasteiro. Há muito tempo, depois de divorciado, que me coloco sempre na posição que me é dado de um coroa, mas tenho meu charme, Não me interesso por mulheres novas, acho mas mulheres maduras mais respectivas e mais fáceis de dialogar. E continuei olhando, mesmo que discretamente, sob a mesa,e numa dessas olhadas que ia das coxas ao rosto, vi que ela tinha notado a direção do meu olhar e estava também me olhando. Fiquei um pouco sem graça, mas percebi que não estava incomodando. Nesse momento houve um curto circuito na rede elétrica do outro lado da avenida. Momentaneamente ouve um burburinho no estabelecimento da histeria de medo causado pela eletricidade. Me mantive calmo, porque o ocorrido era do outro lado, e o curto nem atingiu a lanchonete que deveria estar ligada em outro circuito. Mas o mesmo não aconteceu com ela que deve ter assustado e no levantar rápido da cadeira fez a mesa inclinar e junto foi o seu suco sobre a mesma. Ela no momento viu sua mesa toda molhada. Rapidamente olhou para o meu lado e eu instintivamente num toque sutil convidei a para sentar em minha mesa. E ela aceitou. Nos apresentamos, pedi que ela se acalmasse e começamos a conversar. Falamos por mais de trinta minutos, ela tomou outro suco, terminou o seu lanche, me contou que estava chateada aquele dia pois era o nono domingo que passava sozinha pois seu marido estava na Europa fazendo um curso proposto pela sua empresa que era uma multinacional com uma sede em nossa cidade. Que ela gostaria de ficar conversando a noite inteira comigo pois ela esta ficando cansada de ficar conversando com os seus familiares, sogra e cunhadas, mas o movimento na lanchonete estava enchendo e entre todos havia alguns conhecidos e não ficava bem ela conversando com um desconhecido. Você quer continuar essa conversa em outro local? Ela respondeu topo. Combinamos que eu iria pedir a conta e sair, ela ficaria mais um pouquinho, pagaria a sua conta, que era a inicial, da sua tarjeta eletrônica, e eu estaria esperando na travessa lateral onde estava estacionado a minha camioneta. E assim fiz, quinze minutos depois eu a vejo caminhando na direção onde eu estava esperando. Ela entrou e eu lhe disse que um ótimo lugar para conversarmos seria em minha casa e com a anuência dela toquei para la, que na realidade era um apartamento. Tranquilizei a e entramos. Mostrei a ela todo o apartamento, recebi elogios e sugestões sobre melhor posição para algumas peças da sala. Do meu quarto ela estranhou o tamanho e a altura da cama, no qual defendi devido ao meu tamanho e ela aceitou.Perguntou se podia provar a cama e tirando a sandalhinha deitou se na mesma elogiando o colchão e os travesseiros . Sobre a altura disse lhe que eu só conseguia arruma la naquela altura porque detesto abaixar me. E ela na maior simplicidade possível disse e você vai ficar ai de pé ao lado da sua própria cama, vem aqui deita ao meu lado pra gente conversar. Deitei me e a conversa passou a ser sobre sua vida. Reclamou desse curso do marido na Alemanha, que embora fosse de suma importância para sua carreira de Engenheiro na sua empresa, tava fazendo de como ela não era assim tão importante na sua vida. E no decorrer da conversa teve uma hora que eu não me contive pois ela naquele momento por estarmos deitados de lado passou uma de sua perna por cima das minhas. Eu a peguei pelo ombro e puxei e o beijo saiu. Um beijo cheio de promessas e repetimos por varias vezes. Eu sempre considero o beijo como a alimentação primordial para a caldeira de onde arde o fogo do sexo. Tirei sua blusa e ela minha camisa, notei que os bojos do seu soutien não estava mais cabendo o volume dos seus peitos e avancei sobre ele de boca e língua, mais língua para não deixar transparecer a sofreguidão da minha tesão no momento. Retirei a sua suposta bermuda sua calcinha. Era um corpo tenro, pele lisa uma vagina depilada, por uma depilação não muito recente, linda. Passei a minha mão sobre ela e senti o arrepio de seu corpo. Voltei a beija la, chupei os seus peitos, desci lambendo o seu ventre e quando cheguei na sua vagina, desviei a língua e percebi que ela movimentou o seu corpo para o lado do desvio. Fiz o mesmo do outro lado e ela me acompanhou. Imaginei que ela queria ser chupada e não tive duvida, fui na parte de baixo e corri a língua no sentido longitudinal e encontrei o seu clitóris . Neste momento ela gritou e eu concentrei o toque de língua naquela região e dois minutos depois ela gritava de prazer e chorava ao mesmo tempo. No intuito de acarinha la voltei ao nível de seu rosto e confortei a e ela me confidenciou, que aquilo nunca havia acontecido com ela. Ela havia casado virgem e seu marido fazia com ela um sexo tradicionalista, o famoso papai e mamãe, mas que ela naquela ausência de sexo pelo período da viagem do marido havia lido contos e um livro sobre sexo e estava muito animada de como o seu atual conhecimentopara resgatar e apimentar o seu casamento. Dizendo isso ela procurou retirar a minha calça que até aquele momento me mantive vestido, e junta a calça tirou a cueca e eu fiquei nu. Ela achou um beleza o meu pinto. Não sou nenhum super dotado, mas devido ao meu tamanho tenho um pinto de vinte e dois centímetros e por ter o meus pentelhos aparados apresenta ser bem maior, não é grosso e não tem curva é reto. Ela ficou olhado, bem próxima do mesmo, achei até que iria receber um boquete, mas ela era inocente demais. Voltei a beija la, mamar la e chupa la mas em todos os gesto eu via ela querendo ficar debaixo de mim, e como o tempo não nos era promissor, entrei nos meios de suas pernas. Pincelei muito a entrada da sua vagina até perceber ela totalmente umedecida e lubrificada. Ela abraçava o meu corpo e me puxava sobre ela mas eu me contive e a cabeça começou a entrar e eu parava e ela me puxava, eu penetrava mais uns centímetros e ela gemia e rangia os dentes e eu fui pacienciosamente penetrando. Mas teve um momento que eu agi como uma homem deve ser nesse momento e fui ao fundo. Ela não me puxou e procurou empurrar o meu peito, mas ai era tarde. É o momento em que eu intitulo, junta o prazer com a amargura. Voltei um pouquinho a titulo de uma trégua e a beijei, olhava em seu olhos e vi neles a felicidade. Comecei aquele vai e vem compassado e não demorou muito depois de senti la gozar eu gozei. Limpamos com uma toalha e ficamos namorando. De repente o celular dela toca, e abre a bolsa que estava sobre o criado do lado que ela estava e atende: Oi amor que saudades, como está o tempo ai, continua frio como você me disse que estava ontem! Aqui está uma delicia, hoje fez um dia maravilhoso! Caminhando e como eu te disse ontem a lua está linda,vou tirar uma foto dela e te mandar pelo whatsapp e saiu nua caminhando para porta da sacada que tem no meu quarto e saiu na maior naturalidade em direção a sacada, abriu as cortinas e tirou a foto e me presenteou com sua nudez refletida pelo luar. Voltou desligando o celular, tornou a deitar e me disse: é o meu amor! Voltou a recostar a cabeça em meu ombro e eu pensei que bom que ela ame o marido, assim não sentirei remorso do que estamos e ainda faremos.
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Muito bom e bem escrito. Aprovado e votado.
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