Paguei a conta enquanto as frutas que tinha escolhido eram embaladas na sacola e saí do supermercado. Caminhando para o estacionamento comecei a ver o intermitente soar da buzina de um carro emparelhado ao meu, percebi logo que não era o meu porque junto ao toque da buzina vi a intermitência do piscar das luzes das setas. Aproximei e cavaleiramente perguntei a fenomenal morena que estava ao lado do carro o que estava acontecendo. Ela me respondeu que ao acionar a chave eletrônica para que ela abrisse a tampa para colocar as compras, o alarme começou a tocar e não parou com este intermitente bipe! E se ela poderia sair dirigindo até sua casa com ele funcionando daquela maneira? Eu disse pode e não pode: primeiro no transito todos irão pensar que a buzina é para eles, segundo que se passar próximo de uma viatura os policiais poderão para lá para as averiguações do alarme está atuando, terceiro chamar um profissional aqui para sanar o problema vai demorar e vai sair caro. O que eu caso queira o que eu posso fazer e desligar um fio da buzina e depois você vai numa oficina e o cara vai ver o que está acontecendo e sana o problema. Como também pode ele conectar novamente o circuito funcionar normalmente. Ela falou, você pode fazer isso para mim? Claro, e só abrir o capô! E assim foi feito. Depois e ter dado fim naquele barulho irritante, e agora mais íntimo eu fui olhar melhor para quem eu estava ajudando. A mulher era um monumento, mais ou menos um metro e setenta e cinco de altura, apresentando um pouco mais encima daqueles Scarpan de saltos médios. Uma boca de um contorno muito bonito. A tez de sua pele amarronzada causava uma avidez nos seus perfeitos e brancos dentes. Ela entrou no carro, e pediu o número do meu celular para ligar se realmente iria acontecer como eu estava falando. Passei o número e cada um para o seu lado, fomos embora. Na semana seguinte, estava no transito quando recebi uma chamada, como tenho habito de não atender telefone quando estou dirigindo só fui retornar quando estava em casa. Retornei a ligação dizendo que ela havia transcorrido num momento que não podia atender, mas que também não sabia de quem era a ligação. Ela também respondeu que não sabia qual era o nome do dono daquele número porque ela fez a ligação de agradecimento a pessoa que a ajudara na semana passada quando teve problema com a alarme do carro. Eu respondi, sou eu mesmo e meu nome é Marcio e ela me disse o meu é Samia muito prazer em conhece lo. Eu respondi da mesma forma e começamos a rir. E me disse que tudo ocorreu como eu havia previsto, levou o carro no eletricista e ele conectou o fio no lugar e não teve o disparo do alarme casualmente e funcionando normalmente, e dizendo que o que causou o defeito pode ter sido estática nos componentes. E como não havia custado nada ela estava me querendo pagar um cappuccino numa cafeteria a minha escolha. Então vamos combinar a gente se encontra no mesmo supermercado que a gente se viu pela primeira vez e de lá vamos tomar o café. E assim foi feito. Encontramos, beijinhos de comprimentos e fomos para a padaria, tomar o prometido cappuccino. Acomodamos em uma mesa fizemos o pedido enquanto esperávamos ser servidos começamos a conversar sobre o cotidiano de nossas vidas. E falei que era divorciado a mais de seis anos e ela que era casada, as margens de um perfeito abandono já que o marido, diretor de uma multinacional que mais vivia viajando para a Europa, Estados Unidos e ela vivia sozinha, usando um termo que acabamos rindo muito, “a DEUS dará! Disse que não tinha filho justamente por esse motivo. Acabou dizendo que conheceu seu marido quando era modelo na Europa e que nesse período ele sempre foi presente, mas que agora com três anos de casamento podia dizer que um ano ele passou viajando e ela ficou sozinha. Que em sua vida tinha tudo de bom e do melhor, mas era uma solitária. Eu disse que era aposentado, um solitário mas convivia bem com minha solidão. Como ocupação extra eu tinha um sitio e produzia anualmente mil sacas de café orgânico que eram negociadas diretamente com uma empresa exportadora e com isso e meus vencimentos da aposentadoria e do meu fundo de pensão eu tinha uma vida até além das minhas expectativas. Conversamos por mais de duas horas, pedimos a segunda rodada de cappuccino, risos que eu paguei a conta dei a ela os chocolates, em número de quatro a que tínhamos direito como brindes individual de cada cappuccino tomado. Saímos e fui acompanhado a até o seu carro, ela sentou frente ao volante e pediu para que eu sentasse no banco do carona. Tão longe de olhares indiscretos e tão próximos assim um do outro foi impossível não roubar um beijo dela. O que de início pensei ser o delito de um roubo, fui correspondido e só separamos por sentir falta de ar. Da li para frente parecíamos dois namorados e assim ficamos por quase uma hora. Só demos por si quando o celular de tocou e era a sua faxineira que estava quase terminando sua tarefa e iria embora a seguir e precisava receber seus honorários. Nos despedimos com o compromisso d’eu a buscar em seu apartamento no dia seguinte para que ela fosse me visitar no meu. No dia seguinte reafirmamos o compromisso e na hora marcada estava eu a sua espera estacionado bem próximo do seu prédio, enchi minhas vistas quando a vi caminhando para o meu carro, ela estava deslumbrante, aquele corpo moreno, aqueles cabelos pretos de tamanho médio, vestida naquele vestido branco estampado. Entrou no carro e me deu o rosto para que eu a beijasse. Procurei sair do local rapidamente explicando a ela que não queria que ninguém do seu condomínio visse ela entrando e saindo com um estranho. Chegando em meu prédio entrei e estacionei na minha vaga, e eu tinha três muito próximo e conveniente ao elevador de serviço. Entramos no apartamento e envolvemos num longo beijo. My GOD neste momento eu senti nas nuvens. Caminhei com ela por todo apartamento e ela era só elogio para a decoração. Falei que tinha uma responsável pela limpeza, uma faxineira que vinha uma vez por semana especificamente nas sextas feiras, estivesse eu ou não em casa. Chegando no meu quarto, uma suíte grande, ela ficou admirada com a altura de minha casa e eu disse que havia mandado fazer assim porque eu tenho paúra de me abaixar para arrumar lá de manhã. Ele retirou o Scarpa passando um pé no outro e subiu na cama e me chamou para deitar junto dela. Dali para frente acho que a felicidade viera me visitar. Despimos de nossas roupas sem pararmos de beijar. Eu beijei, lambi seu rosto, mamei seus peitos grandes e redondos dos bicos preto que me fazia sentir o gosto adocicado de uma ameixa seca. Desci beijando seu umbigo e no encontro de suas cochas encontrei sua buceta raspadinha e naquele momento uma lufada de vento fez as cortinas movimentar para dentro e na claridade que invadiu o quarto eu vi aquele grelinho exposto cuja a cor acompanhavam o preto dos bicos dos seios. Passei a língua e levemente as serrilhas dos meus dentes e ela gozou. Gozou e chorou e eu apressadamente voltei para o seu rosto e ela estava me esperando com o mais gostoso beijo explicando que chorou porque nunca tinha gozado assim num ato de carinho e amor. Ficamos abraçados, eu curtia o momento e de contrapartida dava um tempo que definiria o que aconteceria a seguir. Muito carinhosamente ela desvencilha de ter a cabeça apoiada em meu ombro e começa a me beijar, passar a pontinha da língua no lóbulo de minha orelha, beijar os meus olhos, mordiscar meu queixo, beijar meu tórax e mamar em minhas tetas e descendo por um caminho que eu sabia bem onde iria dar. E quando ela chegou encontrou ele no seu tamanho que eu gosto de considerar no máximo possível e ela parecia estar encantada com o que tinha na mão. Primeiramente ela passou com a cabeça dele de leve nas narinas, como se tivesse curtindo o olor emanado, depois olhou a desenvoltura que é o tamanho vinte centímetros, reto, sem curvatura, depilado pois eu cuido muito bem dessa minha região. Ela passou a língua de leve na cabeça, depois com a ponta da língua, por baixo percorreu por ela todo até os testículos, depois voltou e engoliu por completo e eu senti que ele atingiu o fundo da sua garganta. Senti que ela teve até o início de uma tosse pela falta de ar, mas no momento não abandonou o proposto. Depois subiu pelo caminho conhecido e veio beijar com ardor e simplesmente pediu, coloca ele em mim. Eu subi sobre ela, pincelei os lábios de sua vagina, encontrei a umidade natural dela, o ocre adocicado do seu gozo, mas a umidade por mim deixada quando a chupei. Penetrei moderadamente pois não queria causar nela nenhum desconforto. Ela cruzou as longas pernas sobre minha cintura e fiquei estático e esperei ela apreciar o momento, depois iniciamos o sincronizado do vai e vem e momento depois senti os espasmos dela estar novamente a gozar. Perguntei se eu podia gozar dentro e ela fez um aceno com a cabeça que sim pois ela tomava o anticoncepcional e eu voltei a ritmar o vai e vem e senti que ela em estase iria repetir o gozo e gozamos junto. Voltamos a ficarmos na paralela de nossos corpos nus e ela com a cabeça sobre meu ombro adormecemos . . .
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