O fiel da balança

- Faça de conta que nós não nos conhecemos e usando os termos do jargão muito conhecido, que se a gente se ver no futuro uma única vez é a primeira!
Assim aconteceu, quando eu desci daquele carro parado próximo a calçada e o contornei o mesmo pela parte traseira e iniciei cuidadosamente a travessia de ambas as pistas da avenida, onde do lado oposto onde eu estava tinha ficado estacionado a minha caminhoneta.
Entrei, dei a partida, olhei no retrovisor para ver se estava algum veículo me ultrapassando e de soslaio vi se o carro que eu havia chegado ainda estava por ali e constatando que não sai com destino ao meu apartamento.
Chegando em casa depois de tomar banho, tomando um copo de suco, passei a lembrar de onde eu estava a pouco: numa suíte de um dos mais refinados motel aqui da cidade e junto a mim estava sua Excelentíssima Juíza de Direito Titular da Comarca. A gente havia se conhecido na cafeteria, e eu ainda não sabia quem era ela, onde tomávamos café um próximo da mesa do outro e meu olhar detectou solidão, sofrencia naquela linda mulher cuja idade não aparentava ter a idade que tinha.
E eu olhando para ela, esqueci e quando dei por mim ela estava olhando para mim. E só me restou para o momento cumprimenta lá e ela do repente da conversa perguntou se poderia sentar se a minha mesa. E assim foi feito e bem antes dela sentar se o olor do seu perfume já havia chegado e impregnado nas minhas narinas. E ficamos conversando por uns trinta minutos e chegamos até a solicitar que repetissem os nossos pedidos. Eis que no decorrer da nossa conversa ela me fez um pedido se eu a acompanhasse num lugar que ela queria ir. Me depus de ir pagamos a conta e saímos. No estacionamento ela pelo toque da chave eu fiquei conhecendo o carro que iriamos transitar e saímos. Ela foi pegando os caminhos que iriam dar na rodovia e ela andou mais uns cinco quilômetros depois entrou devagar numa estrada privada que terminava nas portas, dividida por samambaias do mato, de entrada e estávamos adentrando o motel V I P. Parou o veículo e solicitou da portaria uma suíte máster, pegou a chave de número 17 e o caminho indicava a direção. Adentremos na garagem abri a porta e entremos. Ela semicerrou os olhos é falou é um ato de muita coragem de minha parte.
Sentamos de frente um ao outro e ela iniciou a me contar o que estava se passando.
- Ela era Juíza de Direito titular da cidade, 47 anos solteira, sem pai, mãe ou irmãos, que entrou muito jovem na carreira e já estava com vinte e cinco anos dedicada a ela. Nesse período, no cumprimento do dever esqueceu de ser ela a não ser no bom vestir que posição lhe obrigava. E por mais de trinta minutos relatou a sua vida e eu escutando.
- Depois ela me passou a palavra. Pedi desculpas, pois, meu linguajar poderia não ser nos termos que ela está acostumada a escutar e falei: - Onde é que eu entro nisso, porque eu!?
- Sempre trabalho com intuição, sou muita intuitiva e quando lhe vi pensei está aí um homem no sentido da palavra!
- Perguntei num julgamento como seria analisado a sua atitude para comigo?
- Sequestro seguido de rapto e possível cárcere privado, crime hediondo sem direito a fiança com penalidade de cinco a doze anos, saindo por bom comportamento!
Acho que fiz uma cara de incrédulo e disse; -Tudo isso porque você me trouxe para dar uma volta de carro! – Ela começou a rir e eu acompanhei e disse precisamos de uma prerrogativa para amenizar essa condenação e peguei suas mãos e trouxe diante de meu rosto e beijei.
Em seguida levantamos e nos beijamos, foi um longo beijo. No início ela meia dura mais foi esmorecendo. Reclamou que estava transpirando pelo emotivo da situação, aí que lembrei que a suíte tinha ar condicionado. Ela no afã de se refrescar abriu os dois primeiros botões de sua camisa e eu encarreguei de abrir os demais retirando a e colocando no cabide. Num ato continuo desci o zíper do cós da saia de tamanho médio, que cobria os joelhos, e o que vi foi um conjunto de langerie do mais fino gosto e beleza. Ela continuava caçada de escarpa azul tomando a iniciativa de desabotoar minha camisa, soltou o cinto da minha calça que desceu nos meus pés. Ela fez uma cara de dedem por notar que eu não usava cuecas.
Retirei meus sapatos passando um pé no outro e acho que ela fez o mesmo e dali até o centro da cama eu a levei nos braços. Na cama deitamos e eu tentei desafivelar o sutiã por trás, mas o feche daquele era na frente e ela mesmo fez. Me vi frente a frente com um par de seio médio grande, meio flácido mais ainda de pé. E entre beijos e sugadas dividi uns bons trinta minutos.
Depois fui excursionando barriga abaixo, calcinha eu comecei a retirar com a boca e ela acabou retirando a com os seus próprios pés. Aquela boceta raspada com um pouco de cabelos bem aparado em cima, eu me senti como um saxofonista que só larga a embocadura do sax quando a canção estiver finalizada e eu só larguei a palheta quando pressenti que ela havia gozado por mais de duas vezes. Subi de volta ventre acima, passando com língua por umbigo seios e chegando a boca, queria dividir com ela o gosto de suas entranhas e dei lhe uma merecida pausa. Voltamos novamente com grande euforia a nos beijarmos. Ela segurava meu cacete admirado por sua performance de ser grande e grosso.
Começamos novamente a acarinhar um ao outro e ela pediu que eu a penetrasse.
Eu lhe disse que iria fazer e que ela não se preocupasse pois eu era vasectomizado. E ela disse faça, mas seja carinhoso comigo pois eu não quero passar os dissabores que passei quando perdi a virgindade E eu desci beijando e lambendo por caminhos por mim já conhecido.
Entrei no meio de suas pernas, pincelei no sentido longitudinal, senti o deslizamento devido a umidade, puxei a pele protetora para a ponta e o cacete foi desencapando no sentido boceta a dentro, centímetro a centímetro e eu escutei “ meu deus que delicia” e a medida que a glote passa pelo canal vaginal você encontra uma área mais ampla frente ao útero, nesse momento eu entrei mais um pouco e delineei a área que eu iria ocupar com o movimento do vai e vem.
Aí ela prendeu meus movimentos com suas pernas na minha cintura e eu aí percebi que ela estava curtindo o melhor conjunto nervoso que tenho em mim. Respeitei o seu momento e depois iniciei a gangorra do prazer e percebi que gozamos quase juntos, primeiro ela depois eu. Fiquei um pouco mais encima dela esperando que nossa respiração caísse aos seus níveis normais. Fiquei ao seu lado convidei-a para recostar sobre o meu braço e adormecemos.
Acordamos uma hora depois, pedimos um lanche acompanhado com um suco.
Dali para frente o assunto acabou. Paguei a conta pelo interfone e saímos. Na avenida do lado oposto que estava parada minha caminhonete ela parou o carro. E me disse estou sentindo remorso do que aconteceu hoje com a gente, mas obrigado por ter me trazido de novo a vida, não é só a Justiça que é cega, cega também fui eu por não enxergar nas entre linhas.
Eu retruquei remorso a gente se sente de uma ação pecaminosa e não foi isso que cometemos hoje pois em todos nossos atos prevaleceu o amor.
Achei a fechadura da porta do carro e ainda disse antes de sair:
- Faça de conta que nós não nos conhecemos e usando os termos do jargão muito conhecido, que se a gente se ver no futuro uma única vez é a primeira!
Mas meu coração, acho que esse meu amigo inseparável de cinquenta e cinco anos de parceria tenho certeza gostaria de estar pensando que eu seria capaz de amar uma mulher daquela


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico stroga

Nome do conto:
O fiel da balança

Codigo do conto:
177894

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/05/2021

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