Eu nunca espera

O que vou contar a seguir é um caso verdadeiro, e obvio os nomes não se tornam necessário.
No seio de todas as famílias, tem aqueles primos que são mais próximos, mais chegados, e isso vem de origem paternal, e isso quer dizer que nossos pais também eram mais amigos dos tios que seriam seus irmãos.
Essa minha prima, filha única também, desde mocinha era muito recatada, foi normalista e formando ingressou logo como professora primaria.
Só teve um namorado, um rapaz de boa família, muito igual a ela e embora tenha namorado por mais de três anos, risos, protocolo mínimo daquela época e casou. Teve duas filhas, meninas bonitas, inteligentes, mas como vigentes de tempos diferentes eram também diferentes da mãe.
Fizeram o ensino básico em nossa cidade e foram para a capital fazer o cursinho, prestaram o vestibular em suas pretensões profissionais, passaram, estudaram e formaram. Prestaram concursos públicos em suas especializações foram aprovadas. Com o tempo também se casaram, e cabiam a minha prima ir visita lá em suas casas.
Há quatro anos, minha prima perde o marido que já vinha a anos enfermo com um câncer de origem prostático. E ela ficou de repente sem pai e sem mãe, viúva e sozinha e sempre que eu ia em nossa cidade, já que eu não moro lá e sim numa cidade próxima e eu passava na sua casa para saber se ela estava bem, e isso virou um habito. Mas com a pandemia eu passei a sair muito pouco de casa, chegando a ficar seis meses sem ir visitar meus parentes, com receio de ser portador, sem eu saber, e contaminar alguém e muito menos na casa de minha prima. Quando de conhecimento de todos vacinados a coisa voltou ao normal com visitas presenciais e indo a minha cidade fui visitar minha prima. Ela me recebeu na porta ao toque da campainha, me abraçou, disse que estava com saudades mas entendia, pois, o momento que passávamos tinha de nos resguardar. Sentamos no sofá da sala de pareio, reclamou muito da solidão que estava vivendo e eu no intuito de consola lá pus a mão no seu ombro, ela se soltou e veio de encontro ao meu corpo e minha mão que estava no ombro esquerdo dela mudei para o outro passando o antebraço sobre suas costas e senti ela se relaxar e passei a massagear carinhosamente suas costas. E assim ficamos por um tempo, de repente ela levanta a cabeça e como se tivesse saindo de um transe e fica me olhando. Eu abaixo a minha cabeça e coloco minha testa colada a dela. E assim ficamos paralisados, testa a testa, olho a olho, sem reação, de repente começamos a rir sem sairmos daquela posição. Aí o magnetismo fala mais alto, fechamos o ângulo de nossos queixos e beijamos. Um beijo a princípio inocente, mas no decorrer da sua duração só apartamos para reposição de nosso folego. Depois vieram outros, e outros, outros mais lascivos com toques íntimos pois dali para frente não éramos mais primos, éramos um homem e uma mulher.
Perguntei lhe se a gente não íamos ficar mais confortável em uma cama num quarto e ela topou na hora. E fomos para o seu quarto que era a suíte da casa. Ela deitou eu deitei do outro lado, por sinal o meu favorito. E quando ela ia começar a falar daquele momento eu coloquei delicadamente o meu indicador nãos seus lábios e falei: não sei e nem quero saber o que aconteceu ou vai acontecer com a gente hoje, mais será por mim esquecido quando eu cruzar a porta de saída de sua casa e tudo volta o que era antes. Família. Ela ficou calada e entendi que era a sua preocupação também e esperei ela tomar a iniciativa e ela já de sapato retirado cruzou com uma perna sobre meu corpo; entendi que estávamos indo adiante. Daí para frente tudo iria ocorrer a seu tempo e tempo era o que mais a gente tinha.
A penumbra da parte da tarde ofuscada pelo Black aut. das cortinas fazia tudo ficar ao nosso favor. Desabotoei sua bruxa retirei o soutean de bojos e debaixo dos mesmos encontrei o que espera em uma sexagenária assim como eu, tudo perfeito. E procurei traze lós a vida com mamadas delicadas mais firmes e comecei a ouvir o que eu sei bem o que é gemido de prazer. Ela retirou a saia só ficando de calcinha ficando para mim o privilégio de fazer e eu fiz e não abri mão de cheira lá e sentir a umidade que desprendia da sua vagina. Mudei de seio que estava mamando e desci lambendo corpo abaixo. Passei a língua pelo seu umbigo, senti ela vibrar, e ladeira abaixo na bifurcação de suas coxas continuei perna abaixo e mordisquei seu joelho depois voltei na bifurcação como estivesse errado o caminho e desci pela outra perna e repeti o carinho. Voltei na bifurcação e vi aquela vagina, no momento meia estufada para fora, aqueles pelos aparados com o cheiro que eu gosto e ali dediquei minhas atenções. Passei a língua no sentido de baixo para cima e encontrei o seu clitóris porque ele estava quase a mostra e quando a ponta de minha língua tocou nele ela gemeu forte e gozou. Comecei a subir ladeira a cima, lambi seu umbigo e mamei seus seios e beijei sua boca.
Depois procurei o travesseiro do meu lado, recostei minha cabeça e fiquei esperando ela refazer. Minutos depois ela se refez, entrou debaixo do lençol de cobertura da cama, virou para o meu lado e disse: deixa eu te contar uma coisa, trinta anos de casada e nunca senti o que eu senti hoje. Sempre senti que estava faltando alguma coisa em minha vida. O puritanismo me fez o que sou agora; mas de uma coisa não me saia da cabeça eu sempre pensava, depois de viúva, que se eu tivesse que deitar numa cama com um homem esse homem seria você e não me enganei em minhas pretensões. E você vai ficar assim, pois eu até aquele momento estava ainda vestido e fui atender ao que me pedia.
Tirei as roupas e deitei com ela debaixo dos lençóis e ela mais uma vez passou a perna sobre meu corpo e eu passeis a acariciar sua perna e coxa depois ela tirou a perna de cima de mim procurei passando a mão pelo seu ventre a sua vagina e comecei a bolina lá com o dedo e ela em retribuição fez o mesmo trajeto e me encontro meia bomba mesmo assim ela admirou pelo tamanho. Depois ela entrou debaixo do lençol e passou a língua desajeitadamente e ele reagiu e ficou no ponto. Retirei o lençol de cima da gente voltei a beija lá com furor, voltei a mamar em seus seios e fui direto para sua vagina e chupei da maneira que eu mais sabia sobre o ato. Nesse momento ela me pediu, seja carinhoso comigo pois faz seis anos que eu não faço sexo e você será o meu segundo homem, eu respondi, eu vou ser. E comecei a pincelar sua vagina e quando eu notei que ela estava pronta pela penetração eu forcei certinho na cavidade e notei nela um movimento de desconforto, mas não recuei, perguntei se estava tudo bem e ela respondeu está, forcei mais um pouco, e percebi o desconforto. Não perguntei nada, apenas procurei sua boca e beijei, de gladiamos nossas línguas e notei que ela estava sentido bem e procurei colocar o que estava de fora. Eu sempre classifico a penetração em dois estágios amargura e prazer e no momento agora ela estava vivenciando o prazer, e eu estava com vinte e dois centímetros de mim dentro dela e ela sentindo bem. Sincronizamos os nossos movimentos cadenciados, segurei mais um pouquinho e gozamos juntinho e eu forçando meu membro dentro dela a visitar lugar nunca visitados.
Vestimos, ela perguntou se eu queria tomar banho, coisa que não quis.
Descemos para a cozinha ela passou um café, tomamos, conversando os assuntos de nosso cotidiano.
No horário, como de costume me despedi, ela foi comigo até o portão, encontramos com pessoas de nossa amizade passando por ali no momento, nós comportamos como normalidade pois afinal somos família.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 27/04/2022

Muito bom, adorei seu conto, votado vom louvor...bjs Ângela

foto perfil usuario flamengo21

flamengo21 Comentou em 25/10/2021

ja vivi isso, e sei que se aproximar demais volta. votado

foto perfil usuario cassandrabundagrande

cassandrabundagrande Comentou em 25/10/2021

Estamos quase no mesmo Nivel!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico stroga

Nome do conto:
Eu nunca espera

Codigo do conto:
188738

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/10/2021

Quant.de Votos:
6

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