Os dois irmãos comeram meu cu!

Aconteceu quando eu morei no Rio. Primeiro conheci Antonio, descendente de italianos. Peguei-o na praia do Arpoador. Ele estava usando um calção de banho sem suporte, bem em frente de mim, deixando sua belíssima rola a vista. Fiquei doido, com água na boca. Ele morava no suburbio. Entabolamos conversa e deixei transparecer que eu era viado. Convide-o para almoçar. Pela conversa notei que ele era um desses homens suburbanos que estão afim de fazer qualquer negócio para ter uma boa vida na zona sul. Depois do almoço ele disse:-" porra, estou tão bem aqui e agora tenho de ir para aquela bosta onde eu moro". Eu então disse que ele poderia ir para meu apartamento e ficar mais algumas horas. Ele aceitou. Em lá chegando, ofereci-lhe vinho. Ele começou a elogiar o apartamento dizendo que o sonho dele era morar na zona sul. Eu sempre gostei de homem suburbano. São descontraidos, sem neuras. Não sei se foi a propósito ou não, mas quando fui apanhar mais vinho e voltei ele estava sentado de uma maneira deixando a cabeça da rola aparecer. Eu disse humm ela ( a rola) quer sair. Ele retrucou...quer sair e quer entrar. Não foi preciso dizer mais nada. Cai de boca naquela pica esplêndida que ultrapassou minhas expectativas. Se mole era gigante pela própria natureza...dura duplicou o tamanho e a grossura. Antonio permaneceu o fim de semana comigo e deu três fodas. Foi então que aconteceu algo extraordinário. Falou que tinha um irmão, Vincenzo. Perguntei se Vincenzo sabia que ele fudia viado, ele respondeu que Vincenzo também comia cu. Eu então disse que ele podia trazer o Vincenzo para ir a praia na semana seguinte. Vincenzo era mais desinibido, mais direto e ele próprio se ofereceu para me fuder. Sempre perguntava quem tinha a pica melhor..ele ou Antonio. Obviamente que respondi que ambas as rolas era de primeira. Eles nunca fuderam juntos. Eu dormia com um ou com outro. Decididamente eles gostavam da boa vida que um viado podia lhes oferecer. Dirigiam meu carro, iamos para os bares quentes de Ipanema, usavam minhas roupas e sempre diziam que eu era um viado legal. Mas a coisa não parou aí. Vicenzo apareceu com uma conversa de que o pai, Enrico, comia cu de viado também. Segundo ele, o pai estava no soto de sua casa mostrando uma peça antiga para um antiquário, obviamente viado e quando Vincenzo apareceu subitamente , foi um corre corre o que o deixou intrigado. Indo no banheiro, ele notou uma camisinha que não desceu com a água. Decidindo investigar mais profundamente, ele notou no saco de roupa suja, a cueca do pai, suja de merda na frente. Isto é, o coroa tirou a rola depressa e sem ter tempo de limpa-la. Com aquela obsessão de que o pai fudia viado, ele pediu minha ajuda.
Antonio achava que Vincenzo estava exagerando. Ele queria marcar com o pai para encontra-lo no meu apartamento e não apareceria dando tempo para eu cantar o coroa e ver se ele me comia. Fiquei excitado com o plano. Se os dois filhos tinham rolas gloriosas...o pai deveria ter também.Então o plano foi colocado em ação. O Enrico, pai, tipo bem macho, apareceu. Ofereci-lhe um vinho. Ele sentou calado como se estivesse desconfiado da tramoia. O coroa não engoliu todas as minhas dicas de que eu era uma bicha. Depois de alguns minutos ele disse que não podia esperar mais e foi embora. Horas depois Vincenzo apareceu e perguntou se o pai tinha me fodido. Quando eu respondi que não ele achou que eu não tinha dado pinta suficiente para excitata-lo. Disse que o antiquário suspeito era uma bichona e por isso que o pai fudeu-la. Realmente foi uma pena, porque dar o cu para dois irmãos e ainda o pai deles seria memorável.
Mas conheci outros casos de irmãos fuderem viados ou irmãos que eram bichas.
Aquele era uma boa época para nós viados. Não existia computadores e consequentemente nenhum macho inibido podia fuder via monitor. Agora existem milhões de homen heteros que tem vontade de comer um cu mas não tem coragem e ficam só querendo bater punheta olhando o cu de um viado pelo monitor.