Há Males que vem pra Bem

Como contei para vocês no último conto, depois de ensinar minha irmã a chupar meu pirulito, minha mãe resolveu mostrar pra ela que eu também poderia fazer coisas muito gostosas pra ela usando a minha língua e, me pôs pra chupar a sua xaninha e o seu cuzinho (coisa que minha maninha adorou); e, como recompensa pelo meu "carinho e dedicação", acabei ganhando uma dupla chupada.

Depois daquela noite, eu e minha irmã passamos o resto da semana entre lambidas e chupadas.

Eu mal podia esperar pela próxima brincadeira que minha mãe ia ensinar para a minha irmã!

Passei toda aquela semana imaginando qual seria a próxima safadeza que Dona Fernanda ia querer fazer com os seus filhinhos queridos; a única coisa que eu sabia é que não envolveria penetração com a minha irmã, pois na outra semana mamãe já havia me dito que achava que minha maninha ainda era muito nova pra isso...

Bem, fosse o que fosse, eu sabia que eu iria gostar, afinal desde que minha mãe começou a "brincar" comigo nunca fiquei desapontado com as brincadeiras dela.

Pois bem, o dia chegou e, algo estranho estava acontecendo; mamãe parecia atordoada, com pressa; chegou do trabalho, tomou banho e, diferente das outras vezes, não continuou nua; mandou que eu e minha irmã tomássemos banho rápido e colocássemos as roupas que ela tinha separado.

Como não estava entendendo nada, perguntei à ela o que estava acontecendo.

Ela me disse que meu tio Carlos (seu único irmão) e minha tia Andréa, haviam sofrido um acidente; eles tinham batido o carro de frente com um caminhão e, nenhum dos dois havia sobrevivido.

Comecei a chorar e, perguntei à ela se minha prima Raphaela estava com eles (Raphaela tinha a minha idade e, apesar de morarmos em cidades diferentes, sempre nos falávamos, e, nos dávamos muito bem).

Mamãe me disse que pra sorte de Raphaela, ela tinha ido para a casa de uma amiga da escola e, por isso não estava com eles. E, acrescentou que como ela (minha mãe) era a única irmã do meu tio Carlos e, minha tia Andréa era filha única, o mais provável era que a Rapha viesse morar conosco, já que seus avós maternos e paternos já haviam falecido.

E, caso isso se confirmasse as coisas precisariam mudar lá em casa; nada de nudismo, nem de brincadeirinhas entre a gente mais.

Ao ouvir tudo isso fiquei num misto de tristeza e alegria: triste porque meus tios haviam morrido e, porque a liberdade e as brincadeiras que eu tanto gostava teriam que acabar; e um pouco feliz porque finalmente poderia ter minha prima tão querida por perto.

Depois de conversarmos mamãe me apressou e, com a ajuda de papai (mesmo separados eles se davam bem) organizou tudo para o velório.

Na volta Raphaela já veio embora conosco, ela chorava muito e, me partia o coração ver minha prima assim.

Os meses foram se passando e, ela foi se conformando, até se sentir como se realmente fosse filha da minha mãe e nossa irmã.

Apesar de estar feliz por tê-la ali com a gente, eu sentia falta de poder ficar nu pela casa e de "brincar" com a minha mãe e com a minha irmã.

Foi aí que tive a ideia de começar a "atiçar" a minha prima e ver se ela se interessaria por essas coisas....

Era uma tarde de verão e, o calor estava insuportável; então disse à ela como quem não quer nada:

- Essas horas que eu queria ser índio, pra não precisar usar roupa nenhuma, você não Rapha?

Ela me olhou assim meio que curiosa e disse que deveria ser legal mesmo poder ficar sem roupa nenhuma com aquele calor.

Com a resposta positiva dela, resolvi arriscar mais um pouquinho e, perguntei se ela teria coragem de ficar assim.

Surpreendentemente, sem pensar duas vezes ela disse que sim; mas que não deveríamos fazer isso, pois minha mãe poderia achar ruim e brigar com a gente.

Eu então abri o jogo com ela e disse que antes dela ir morar lá, nós só ficávamos assim.

Ela deu um sorriso e disse:

- É mesmo? Você está falando sério Gui?

Eu disse que sim, e acrescentei que se ela quisesse poderia falar com minha mãe pra gente voltar a ficar sem roupas.

Ela pensou um pouco e depois concordou.

Então, fomos até a cozinha falar com minha mãe.

- "Mãe, eu contei pra Rapha que nós sempre ficávamos pelados aqui em casa e ela gostou da ideia; agora a gente já pode parar de usar roupas de novo." - disparei eu.

Mamãe olhou pra Rapha meio sem graça e perguntou:

- Você gostou mesmo dessa ideia, Raphinha?

- Sim tia, ainda mais com esse calor!

- Bom, então se você está de acordo, tudo bem, podemos voltar a ser nudistas - disse mamãe toda contente.

Depois de fazer o nudismo voltar, eu pensei que seria interessante ver se a Rapha toparia "brincar" também; mas isso é assunto para o próximo conto...