Tirando a Virgindade da Colega Gata

Hoje, vou contar para vocês como aconteceu a minha primeira experiência fora da família, afinal, depois de transar com a mãe, a irmã, a prima e a madrinha, já era hora de experimentar algo além do incesto, né?

Tudo começou com um trabalho de escola, minha professora de história passou um trabalho sobre a Revolução Francesa e, ela mesma, escolheu as duplas; para minha sorte, ela colocou eu e Andressa para fazermos o trabalho juntos...

(Andressa, era simplesmente a garota mais linda da escola: loira, olhos azuis, cabelos até o meio das costas, 1,65 de altura aproximadamente, super em forma; todas as garotas morriam de inveja dela e, todos os meninos tinham vontade de ficar com ela).

Tanto ela quanto eu, éramos do tipo CDF, então com certeza a nota já estava garantida.

Ela perguntou se poderíamos fazer o trabalho em sua casa e, eu, disse que tudo bem.

Marcamos para o dia seguinte, na parte da tarde, já que estudávamos de manhã.

No dia seguinte, lá estava eu tocando o interfone da casa de Andressa, que atendeu e liberou o portão, que era eletrônico.

Cheguei à porta da sala e ela veio ao meu encontro com uma roupinha que me deixou encantado: um shortinho jeans bem curtinho e um top branco, que marcava perfeitamente os seus peitinhos (não sei se ela escolheu aquela roupa com o propósito de me deixar excitado, mas se foi, ela conseguiu).

- "Oi Gui, tudo bem? Entra aí!" - disse ela.

Entrei, nos sentamos em uma mesa que havia na copa, que ela já havia preparado para fazermos o trabalho; começamos a trocar ideias do que poderíamos fazer e, uns 40 minutos depois, tudo já estava pronto.

Começamos a falar sobre outros assuntos, até que o assunto "sexo" veio à tona:

- "Gui, aproveitando que a gente tá sozinho em casa, eu posso te fazer uma pergunta?"

- "Claro Andressa, o que é?"

- "Você promete que não vai achar que sou uma safada?"

- "Prometo." - respondi, já pensando sobre o que ela ia perguntar e, até onde aquele pergunta poderia nos levar.

- "Você já transou alguma vez?" - continuou Andressa exprimindo toda a curiosidade que carregava dentro de si.

- "Já sim, algumas, por quê?" - respondi dando corda a curiosidade da minha colega de sala.

- "É que eu ando vendo alguns vídeos escondida dos meus pais e, estava louca pra experimentar..." - disse ela deixando um ar de pedido no ar.

Eu sem perder tempo, disse:

- "Bem, se você quiser, eu posso te ajudar com isso..."

- "Humm, isso seria ótimo, ainda mais hoje que meu pai está viajando e minha mãe vai fazer hora-extra no serviço e deve chegar só lá pelas 10 horas da noite." - respondeu Andressa toda entusiasmada.

- "E onde você prefere que a gente mate a sua curiosidade, Andressa?" - perguntei com um de brincadeira.

- "No quarto dos meus pais, lá a cama é bem grande, e vai dar pra gente se ajeitar melhor." - respondeu ela.

Sem perder tempo, fomos pro quarto dos pais de Andressa, começamos a nos beijar e, quando eu fui pra tirar a sua roupa, ela me disse que ansiava por aquele momento, mas que também estava com muito medo; prometi à ela que faria tudo com muito carinho, mas que se ela quisesse desistir eu entenderia...

Ela pensou por alguns poucos segundos e, disse que queria continuar.

Então trocamos alguns beijos e, tiramos as roupas um do outro.

Pedi que ela se deitasse de costas na cama, para que eu pudesse chupá-la; ela se deitou e eu comecei a chupar a sua bucetinha com todo o carinho do mundo.

Entre um gemidinho e outro, ela me disse que sempre via os homens chupando as mulheres nos filmes e pensava que aquilo deveria ser muito prazeroso, mas não tanto quanto estava sendo...

Depois de alguns minutos, ela perguntou se podia chupar o meu pau; e eu claro disse que sim.

Andressa então se ajoelhou à minha frente, e começou a chupar o meu pinto (pelo jeito, ela havia aprendido bem com os filmes, pois chupava maravilhosamente bem, e, segundo ela, nunca havia chupado uma pica antes).

Depois de deixar o meu pau bem duro, era chegada a hora principal: eu pela primeira vez iria tirar a virgindade da bucetinha de alguém.

Perguntei à ela, se ela realmente queria fazer aquilo, e ela disse que sim.

Então, forramos um plástico bem grande na cama dos pais dela para não sujarmos o lençol e, partimos para ação...

Peguei uma camisinha na minha mochila que levei pensando justamente na possibilidade de transar com Andressa, vesti ela no meu pau, chupei a bucetinha dela mais um pouco pra deixá-la bem excitada e molhada e, comecei a enfiar a cabeça da pica naquela grutinha nunca antes penetrada...

Andressa soltava gemidos, pedia que eu parasse um pouquinho, mas que de forma alguma, tirasse o meu piru da sua xotinha....

Com paciência e carinho, fui enfiando o meu piru em sua grutinha, até que senti a resistência do seu cabacinho; perguntei à ela, mais uma vez se ela queria mesmo fazer aquilo e, com a sua resposta positiva, forcei mais um pouquinho, rompendo o seu hímen.

Andressa deu só um gritinho e, pediu que eu parasse mais um pouco.

Atendi ao seu pedido e, depois de alguns instantes, ela me disse para continuar; fui fazendo movimentos de vai e vem em sua bucetinha, até que entre beijos, toques e amassos, gozamos praticamente juntos.

Tirei minha pica de dentro dela e, como esperado, a camisinha estava suja de uma mistura do melzinho de minha colega e do sangue do seu recém-rompido cabacinho...

Ambos fomos para o banho, e depois organizamos tudo para que a mãe de Andressa não desconfiasse de nada...

No outro dia, nos encontramos na escola, ela me disse que havia sonhado comigo e, me perguntou se eu poderia voltar na sua casa na segunda-feira, agora pra tirar a virgindade do seu cuzinho; e eu claro aceitei, mas isso é assunto pra outro conto....