Como disse no outro conto, depois de alguns meses morrendo de vontade de que as coisas voltassem ao "normal" em casa, resolvi atiçar a minha prima para ver o que ela pensava sobre nudismo e, pra minha surpresa ela não ofereceu resistência e disse que deveria ser legal, principalmente com o calor que estava fazendo; falei com minha mãe e, depois de se certificar que realmente estava tudo bem pra Rapha, ela "liberou" o nudismo outra vez.
Eu claro achei ótimo, ainda mais porque agora, além de poder ver minha mãe e minha irmã peladas, eu ainda ia poder ver a minha prima; mas ainda faltava uma coisa: a volta das nossas apimentadas brincadeirinhas.
Mesmo depois de liberar o nudismo de novo, mamãe não tocou nesse assunto nem comigo e nem com ninguém, então resolvi tomar a iniciativa.
Passei o resto da semana pensando em uma forma de "atiçar" a minha prima, mas pra minha surpresa, a iniciativa acabou partindo dela.
Era um sábado de manhã, e estávamos só nós dois em casa; de repente, ela me disse:
- Gui, se eu te fizer uma pergunta você promete que não fica bravo e nem conta pra ninguém?
- Prometo Rapha. - respondi rapidamente.
- Você me disse que antes de eu vir pra cá, você, a tia Fernanda e a Giovanna ficavam sempre pelados.
- Sim. - respondi.
- E, por vocês se verem assim, nunca rolou nada entre vocês, sei lá... - continuou minha priminha.
- Bom, pra falar a verdade, já rolou sim. Logo que a minha mãe liberou o nudismo aqui em casa, eu e a Giovanna começamos a "brincar" um com o outro, ela pegava no meu piru e eu passava a mão na rachinha dela. Um dia, a nossa mãe nos pegou no flagra, mas ao invés de brigar com a gente, resolveu me ensinar umas outras brincadeirinhas. E, pouco antes de você vir pra cá, ela começou a ensinar essas "brincadeirinhas" pra Giih também.
- Que legal, e, você acha que a tia Fernanda deixaria eu brincar com vocês também? - perguntou Rapha com um certo brilho no olhar.
- Acho que sim, mas o problema é que faz tempo que ela não fala nada sobre isso, mas se você quiser eu posso te ensinar, e, quando você estiver bem treinada, a gente fala com ela. Você topa?
- Topo - respondeu Rapha toda entusiasmada.
Assim que ela respondeu, ouvimos um barulho, era minha mãe chegando; rapidamente pedi pra Rapha me encontrar no banheiro que ficava na parte de baixo da casa (nossa casa tinha dois andares) ali pelas 02:00 da manhã pra podermos começar as brincadeiras.
Mas isso, é assunto para o próximo conto....
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Delicioso relato,ter uma família de mente aberta,é outro nype.