A Visita da Madrinha II

Bom, como disse à vocês no último conto, depois que minha madrinha se separou, ela ficou muito triste e, minha mãe resolveu chamá-la para passar alguns dias lá em casa; o que eu não imaginava, é que ela já sabia de tudo o que rolava lá e, que era uma baita duma gostosa, afinal eu não a via fazia tanto tempo que nem me lembrava de como ela era.

Pois bem, tão logo ela chegou, mamãe já lhe disse que se ela quisesse, poderia ficar pelada como todos nós, ela não perdeu tempo e foi logo tirando seu vestido tomara-que-caia e sua calcinha, depois me deu um abraço, conversamos um pouco e, ela me perguntou se eu me lembrava de quando tomávamos banho juntos, respondi sinceramente que não, mas que se ela quisesse poderíamos fazer isso, para ela recordar e eu ter mais ou menos uma ideia de como era... Ela topou e fomos pro banho.

Lá nos ensaboamos um ao outro e, depois ela me fez um delicioso boquete, bebendo todo o meu leitinho e disse que já havia falado com minha mãe que me queria só pra ela à noite...

A noite chegou e, lá fui eu ao encontro da minha madrinha no quarto de hóspedes, chegando lá a encontrei deitada na cama, já me esperando...

Ela disse:

- "Entre Guilherme, já estava te esperando pra começarmos a nos divertir..."

Entrei, e fui logo perguntando:

- "Madrinha, posso chupar a sua bucetinha?"

- "Claro Gui, estou louca pra ver como você chupa, pois a Fernanda me disse que você faz maravilhas com essa boca e essa língua; mas eu só deixo com uma condição..."

- "Qual?" - perguntei.

- "Que eu também possa te chupar enquanto isso, pois já estou morrendo de saudades de ter o seu pau na minha boca."

- "Claro, então vamos lá!" - disse eu já me deitando de costas na cama, enquanto minha madrinha se colocava por cima de mim.

Ajeitados em nossas respectivas posições, começamos o nosso primeiro 69: eu chupando aquela deciliosa buceta rosada e ela, chupando o meu pinto o máximo que podia...

Depois de alguns minutos naquela deliciosa brincadeira, resolvemos que era hora de partir para a ação...

Minha madrinha então, me disse:

- "Gui, coloca uma camisinha e mete bem gostoso na minha bucetinha, vai..."

Sem perder tempo, coloquei a camisinha, e fui penetrando aquela grutinha úmida e quente.

Como estava de quatro, ela perguntou se eu me importava de deixar que ela controlasse os movimentos, eu claro disse que não, afinal isso era o que menos me importava, pois eu só queria comer aquela delícia de buceta.

Entre empurradas para trás e reboladas, pegadas nos seios, gemidos e palavras de sacanagem, chegamos à nossa primeira gozada da noite...

Tão logo gozamos, minha madrinha já se virou arrancando a camisinha do meu pênis e deu algumas chupadas nele, perguntando se eu já aguentava comer o seu cuzinho; eu claro disse que sim, e ela, então voltou a ficar de quatro e disse:

- "Então, vem Gui, arromba esse meu cuzinho que o frouxo do meu ex-marido nunca quis comer!"

Eu mal podia acreditar que uma loira gostosa daquela ainda tinha o seu cuzinho virgem porque o cara que foi casado com ela não gostava de comer cu!

Melhor para mim, que iria inaugurar o quarto cuzinho da família...

Dei algumas linguadas naquele cuzinho virgem, depois enfiei um dedo, depois dois e, finalmente quando minha madrinha já estava pronta, fui colocando o ponto pra dentro daquele buraquinho gostoso; ela gemia, dizia que estava doendo um pouco mas que não era pra eu parar...

Colocado o pinto dentro daquele buraquinho delicioso, deixei que ele se acostumasse e, quando ele se acostumou, minha madrinha me deu o sinal, começando a rebolar na minha pica; depois de algum tempo, já mais confiante ela começou o vai e vem, fazendo com que toda a minha pica entrasse pra dentro daquele cu...

Mais pra reta final, ela me disse que agora queria que eu controlasse a penetração; não perdi tempo e, comecei a bombar dentro daquele cu delicioso, enquanto minha madrinha dizia enlouquecida:

- "Isso meu afilhado, mete gostoso no rabo da sua madrinha! Isso, isso me come, me come gostoso seu safado! Me fode igual você fode a sua mãe, a sua irmã e a sua priminha, vai seu puto!"

Não perdi tempo e meti ainda mais forte, inundando o cuzinho da minha madrinha, que rapidamente se virou, abocanhando meu pau na ânsia de sentir o gosto do meu pau misturado com a porra e o gosto do seu cuzinho...

Paramos um pouco, e, depois começamos tudo de novo, fodendo em todas as posições possíveis, até o sol raiar...

Foi quando ela disse que já estava pensando em voltar para a nossa cidade e que agora é que ia voltar mesmo pra nunca mais ficar tanto tempo longe do afilhadinho dela...