Pois bem, Duda havia gostado da experiência de ser chupada e de chupar um pinto logo na primeira vez que viu um!
Então, marcamos de nos encontrar na minha casa em uma quarta-feira, quando eu estaria sozinho em casa, pois ela queria aprender como se fazia um 69...
Eu claro planejei tudo para ir um pouco mais além: fazer um 69 e comer o seu cuzinho, afinal, eu tinha certeza de que ela não me daria a buceta porque acreditava que o certo era se casar virgem.
A quarta-feira chegou e lá estava Duda tocando a campainha da minha casa no horário marcado.
A recebi, conversamos um pouco e, partimos para a ação...
Tiramos nossas roupas e ela me perguntou como faríamos para nos chuparmos ao mesmo tempo; eu me deitei de costas na cama e pedi que ela se deitasse sobre mim mas no sentido contrário, com a cabeça em direção aos meus pés e seus pés em direção à minha cabeça; depois, acertamos as posições e eu disse para ela que agora era só fazer o que já havíamos feito no porão da igreja.
Nos chupamos bastante e, quando eu já havia feito ela gozar duas vezes com a língua, tomei a iniciativa para ganhar aquele cuzinho também; dei uma bela linguada no cu de Duda, que toda arrepiada, me perguntou porque eu havia feito aquilo, respondi que achei que ela ia gostar daquela sensação também...
Ela ficou alguns segundos em silêncio e depois disse:
- "É até que é bem gostoso; pode continuar."
Continue linguando aquele buraquinho gostoso até que vi que ela já não estava aguentando mais de tesão e fiz a pergunta que faltava:
- "Duda, já que você estava gostando das chupadas e linguadas no seu cuzinho, deixa eu colocar o meu piru nele?"
- "Ah Guilherme não sei não; e se doer? Ou pior e se eu deixar de ser virgem por conta disso?
- "Fica tranquila, se doer eu paro, e, quanto a sua virgindade, ela só seria perdida se eu colocasse na frente, atrás não tem problema..." - respondi.
Duda pensou um tempo, e eu, fiquei esperando ansiosamente a sua resposta.
Ela enfim rompeu o silêncio, e disse que tudo bem, mas que eu tinha que prometer que tiraria se ela pedisse (o que logicamente não ia acontecer, afinal eu já tinha inaugurado 05 cuzinhos, sem problema algum).
Concordei e voltei a lamber aquele cuzinho maravilhoso, preparando ele com os meus dedos...
Quando vi que ela já estava preparada, molhei meu pau com a saliva e comecei a penetrar aquele rabinho virgem; fui colocando aos poucos e deixando que ela se acostumasse; como num jogo de xadrez dei o cheque-mate com muita paciência e, quando menos esperava, minha pica toda já havia sido engolida por aquele buraquinho quente...
Comecei os movimentos e, aos poucos Duda foi se soltando como que por instinto, indo e vindo na minha vara.
Quando estava prestes a gozar, perguntei à ela se poderia gozar dentro do seu rabinho; ela concordou e eu enchi seu rabinho de leite.
Depois da gozada, nos beijamos e ela me pediu pra não contar nada pra ninguém, o que eu claro concordei.
Ela perguntou se poderia tomar um banho antes de voltar pra casa, e eu claro disse que sim.
A pesar de estarmos nus e termos transado, ela disse que queria tomar banho sozinha, não vi problema nisso, disse que tudo bem e depois fui pro banho também.
Nesse dia, comprovei uma máxima que eu sempre ouvia, que toda crente tem o rabo quente...e que rabo!!!
Meses depois Duda foi aprovada no vestibular de uma faculdade federal em outro estado para cursar medicina e, se mudou temporariamente pra lá, o que não me permitiu conseguir comer a sua bucetinha; daqui há um ano ela termina a sua residência e deve voltar para a nossa cidade e, eu claro vou continuar meus planos para tirar o seu cabacinho, né?
Espero que eu consiga...