Atiçando a Evangélica - Parte I

Tudo começou no primeiro dia de aula, quando vi uma menina que havia acabado de chegar à escola; seu nome era Eduarda, mas aos poucos todos começaram a chamá-la de Duda.

Pois bem, Duda era uma morena de pele clara, olhos verdes, mais ou menos 1,70 de altura, corpo condizente com a altura, praticamente uma modelo...

Mas, mesmo sendo tão atraente, era de poucas palavras; no intervalo estava sempre sozinha perto da sala lendo algo...

Algumas pessoas passavam perto dela e riam; outros pareciam se espantar com o tipo de leitura escolhida por ela para um intervalo escolar...

Um dia me aproximei de onde ela estava e, pude notar que o livro em questão era uma biblia.

A mais nova gata do pedaço era evangélica; eu que já tinha ouvido falar que muitas evangélicas são só fachada, resolvi arriscar, mas claro com sabedoria...

Puxei assunto com ela e, descobri que ela cantava no louvor da igreja; pronto, já tinha por onde começar, afinal, eu era um bom tecladista, havia passado anos aprendendo no conservatório da cidade!

Quando disse à ela que tocava teclado, ela me disse que na igreja estavam precisando de um tecladista, pois o rapaz que tocava havia mudado de cidade e, que se eu me interessasse ela poderia falar com o líder do louvor e com o pastor, mas que eu precisaria congregar com eles...

Eu claro disse que não haveria problema, e inventei que já há alguns meses estava visitando uma igreja evangélica perto da minha casa.

Ela viu tudo isso como um sinal e, logo eu já estava ensaiando com o pessoal da igreja.

Um dia, marcamos de ensaiar e, como sempre Duda e eu fomos os primeiros a chegar; de repente uma chuva muito forte começou a cair e, um por um dos outros membros do grupo de louvor foram enviando mensagens dizendo que não conseguiriam ir por causa da chuva...

Então, como estávamos só nós dois no porão da igreja e não poderíamos ir embora, resolvi que era hora de atiçar um pouquinho a minha cantora moreninha...

Comecei a puxar assunto sobre sexo antes do casamento pra ver o que ela pensava e por onde eu poderia começar; ela me disse que isso era pecado e que o certo era se casar virgem...

Então disse à ela que também pensava isso (o que era a mais descarada mentira), mas que havia pensado que havia algo que nós "evangélicos" poderíamos fazer já que não tirava a nossa virgindade; ela perguntou o que era, e eu disse que era nos chupar...

Ela ficou meio sem entender (coitada era realmente muito ingênua); então disse pra ela que se ela deixasse eu ia lhe mostrar e, se ela gostasse do que eu ia fazer com ela, também deveria me chupar...

Mesmo sem entender muito bem, ela concordou e, perguntou o que eu queria que ela fizesse, respondi que queria que ela tirasse a calça e a calcinha; ela relutou um pouco mas tirou. Depois, pedi que ela abrisse bem as pernas e, caí de boca em sua bucetinha virgem, usando de toda a minha experiência para fazê-la gozar só com a língua...

Duda gemia levemente parecendo estar experimentando o melhor momento de sua vida...

Depois que senti o seu melzinho na minha boca, perguntei se ela havia gostado e ela disse que sim; então disse à ela que agora era a sua vez de me chupar...

Ela ficou esperando minhas instruções; então, tirei meu pau pra fora e ela ficou meio que hipnotizada, perguntei se ela estava bem, e ela me respondeu que nunca tinha visto um piru antes; perguntei se ela dizia ao vivo e a cores, ela me respondeu: de todos os jeitos.

(Achei incrível que nem pelo computador ela tivesse visto ao menos uma foto de um pau!)

Passado o momento de "hipnose" de Duda, lhe disse para pegar no meu pau e chupá-lo como se fosse um picolé; ela começou meio desengonçada mas aos poucos foi pegando o jeito, sua chupada era muito gostosa, molhada e quente...

Não demorou muito pra que eu sentisse que iria gozar, como não sabia que ela ia gostar de engolir porra logo na primeira vez que chupava uma rola, pedi que ela parasse de chupar e só me punhetasse até que eu gozasse na testa de sua buceta...

Enquanto nos recompunhamos, ela me disse que havia gostado muito das nossas chupadas, mas que tinha medo de estar fazendo algo errado; eu a tranquilizei dizendo que não havia nada de errado no amor, mas que deveríamos guardar isso como um segredo nosso...

Duda concordou e disse que gostaria de fazer isso mais vezes mas não ali na igreja; eu respondi que poderíamos marcar um dia lá em casa, já que as quartas e sextas, minha irmã e minha prima faziam cursos e ficavam quase a tarde toda fora...

Ela novamente concordou e perguntou se eu sabia se tinha jeito de fazer as duas chupadas ao mesmo tempo; eu disse que tinha sim, e que se ela quisesse, eu lhe ensinaria no dia em que ela fosse lá em casa...

O que eu realmente fiz, mas isso é assunto para o próximo conto...