Por favor, observe as tags acima e não continue lendo se considerar o assunto forte.
Essa é a segunda parte da história. Veja no final da página o link para a primeira parte.
Diego tentava gritar com todas as suas forças, mas nada passava pela nova mordaça que estava presa em seu rosto, uma mordaça grande de couro, que ficava por cima de metade do rosto e tinha um pequeno “consolo” inflável na parte de dentro e estava tão inflada a ponto de ele quase não conseguir mexer a língua. E se não fosse pela mordaça enorme, a sala tinha isolamento acústico completo. O pouco som que poderia escapar seria pelo buraco na parede por onde haviam passado o corpo dele, da cintura para baixo, para outra sala. Diego estava deitado em uma espécie de armação de madeira com acolchoamento, mas a bunda e as pernas estavam suspensas do outro lado da parede. Esse buraco tinha uma armação de borracha, que poderia ser aberta ou fechada e estava apertada em torno da cintura do rapaz. Do outro lado da parede as pernas dele estavam erguidas e presas por cintos de couro nos tornozelos e coxas, de maneira que o cu e a piroca dele estavam completamente expostos. Do lado de cá da parede Diego estava com os braços para baixo, presos na armação de madeira pelos pulsos e antebraços com grossos cintos de couro. Também estava preso pela cintura e tórax e pela coleira de couro em seu pescoço. Praticamente nenhum movimento era possível. Mas ele podia gritar. Ou tentar.
Antes de começar esse “turno”, um homem mascarado que havia terminado de ajustar as correias que prendiam o Diego retirou a mordaça rapidamente para enfiar um comprimido de Viagra na boca do rapaz enquanto ele tentou soltar um “por favor” e recolocou a mordaça novamente, deixando-a bem apertada em torno da cabeça do escravo. Isso serve para demonstrar que o escravo está totalmente entregue ao cliente, do outro lado da parede.
Essa masmorra era completamente à prova de som, por isso uma música eletrônica tocava no ambiente para entreter os clientes e também para ajudar a abafar os gritos.
Os clientes chegavam por outras casas que rodeavam a casa onde está a Masmorra e entravam no lugar por túneis subterrâneos escondidos e muito bem construídos. Ninguém precisava engatinhar por túneis cheios de terra, mas sim passar por corredores de concreto com baixa iluminação. Ao chegar no ambiente com baixa iluminação, os clientes eram recebidos por um bar, com bancos altos e outras mesas em torno. Mais à frente ficavam os atendentes, ou a parte do corpo que interessava. Os atendentes anais à esquerda, cinco buracos na parede e cada um com um escravo com as pernas erguidas e presas, a piroca bem dura com um anel peniano de borracha e um plug preto enfiado no cu. Na parede da direita estavam os atendentes orais, dispostos atrás de sete glory holes. Os clientes que preferiam o anonimato absoluto seguiam por outra entrada que direcionava a uma parte da Masmorra que só possuía os atendentes, três anais e três orais e cada um separado por uma parede de madeira.
Diego estava na área comum, não tinha sido destacada para a área Premium.
Um cliente estava entrando na Masmorra nesse momento. Ao entrar na área comum, olhou em torno e viu alguns outros clientes conversando, uns dois conversando no bar e alguns já sendo atendidos nas paredes esquerda e direita. Logo ao entrar, um atendente anal logo chamou a sua atenção. A bunda branquinha, bem redonda e as grossas pernas, presas à parede, lhe indicaram um novo atendente. Ele seguiu diretamente para esse rapaz. Esse atendente estava se mexendo, ao menos o máximo que conseguia. O movimento parecia um rebolado sensual, mas esse cliente sabia muito bem que o movimento era o atendente tentando se libertar das correias e do plug preso no cu dele. Ao menos o segundo item esse cliente poderia retirar.
O cliente abriu o zíper da calça e revelou um dote de 25 centímetros, mais ou menos grosso. Ele pegou um tubo de lubrificante e passou o líquido por todo o pau e então começou a retirar o plug anal. Do outro lado da parede, Diego sentiu o primeiro toque na sua bunda, de alguém retirando o plug. Com esse susto ele parou de tentar gritar. Entretanto ao sentir um toque gelado de lubrificante em seu cu, ele recomeçou a tentar gritar com mais força ainda. Do outro lado da parede, o cliente socava sem nenhuma cerimônia todo aquele pau enorme de uma só vez no escravo. O rebolado frenético do rapaz deixava a transa muito mais interessante. Ele poderia até jurar que conseguiu escutar um grito abafado do outro lado da parede, mesmo sendo praticamente impossível.
O cliente socava o pau com força e numa velocidade incrível. Ele segurava pela cintura do escravo e enfiava o pau inteiro, retirava quase tudo e enfiava novamente. O ritmo era hipnotizante, chegando a atrair a atenção de um ou dois dos outros clientes sentados nas mesas logo atrás. Diego continuou sendo arrombado por mais uns cinco minutos, até que o cliente completamente suado gozou cinco, seis vezes dentro daquele cu. Com um suspiro de trabalho realizado, o cliente deu um passo para trás. Quando a porra começava a escorrer para fora do cu arrombado, o cliente pegou o plug e enfiou de volta e o atendente demonstrou um arrepio ao ser arrombado novamente.
Após limpar o pau com um lenço de papel, o cliente deu um forte tapa na bunda que acabara de destruir, deixando a marca da mão perfeitamente desenhada. Do outro lado da parede, uma lágrima escorria pelo rosto do Diego após o primeiro atendimento dele nesta noite.
Um dos clientes que estava sentado em uma mesa observando tudo ficou animado e terminou sua bebida antes de se levantar. Diego continuava tentando expulsar o plug que o invadia ou libertar seus braços, mas completamente sem sucesso. Ele conseguia sentir o leite quente deixado dentro dele e só conseguia pensar em como tinha chegado naquela situação. Diego gritava de frustação, mas nenhum som saía de sua boca. Após uma nova “rebolada” de raiva, o novo cliente chegou até ele. Ao sentir um novo toque retirando o plug de dentro dele, Diego não tinha nenhuma esperança de liberdade, então continuou o grande esforço de tentar soltar suas pernas, mas as correias não cederam em nada. O cliente já havia aberto a calça e colocou o pau para fora, que deveria ter uns 19 cm, mas era muito mais grosso que o cliente anterior. O homem então removeu o plug e a porra armazenada começou a escorrer lentamente e o cliente de imediato tentou segurar o leite socando o pau no cu do atendente, utilizando a própria porra como lubrificante. Mas o cu do Diego ainda era muito apertado e o cliente não conseguiu enfiar nem a cabeça. Diego arregalou os olhos quando sentiu que estava sendo penetrado por um pau imenso e começou a tentar gritar e brigar com muito mais força. O cliente ficou extremamente animado de perceber que aquele rabo ainda estava bem apertado, então espalhou lubrificante no próprio pau, mirou a cabeça na entrada do rabo do Diego, segurou pela cintura do atendente e socou tudo de uma vez com uma força imensa. Dessa vez ele conseguiu enfiar até o talo e o prazer era o melhor que ele já sentiu. Era uma das raras vezes que ele conseguia enfiar o pau inteiro sem que o passivo reclamasse do tamanho. Bom, talvez o passivo estivesse reclamando, mas ele não sabia e nem se importava. No momento em que o pau entrou de uma vez, Diego perdeu o fôlego completamente. Ele tinha certeza que o cu tinha arrebentado! Não tinha como olhar para ver se estava sangrando, mas ele chegou a ver estrelas! Nesse momento, o mais novo atendente da Masmorra “quebrou”. Ele não tinha mais força para brigar com as correias, apenas aceitou que não tinha escapatória. Diego ficou ali, sendo realmente arrombado por uns dez minutos, reagindo apenas a cada socada com baixos murmúrios de protesto. Ele sentiu o cliente gozando muita porra uma vez, mas o tesão era tanto que ele continuou comendo o atendente sem parar. Apenas depois da segundo gozada é que o homem se sentiu satisfeito. Antes de retirar o pau, o homem pegou um outro plug mais grosso ao lado, pois o plug anterior não ficaria preso no rabo que ele acabava de destruir. Quando ele retirou o pau, o cu fez um *plop* e ele viu melhor o estrago: Não tinha chegado a sangrar, mas talvez foi por pouco. O rabo estava totalmente vermelho pelas estocadas e o cu não fechava totalmente. Quando o leite do homem começava a escorrer em maior quantidade, ele enfiou o novo plug no cu do atendente. Diego sentiu um novo objeto ser enfiado nele e soltou um abafado “HMMMMPF” por baixo da mordaça. O cliente estava prestes a se retirar, quando viu um outro brinquedo ao lado dele. Decidido a continuar a diversão, ele se ajoelhou no chão, evitando a pequena poça de porra que acumulava ali, e começou a mamar a rola do atendente. Diego arregalou os olhos mais uma vez, pois aquilo era algo que ele jamais esperaria ali. O homem começou a mamar com muita experiência: Conseguia engolir os 18 cm de rola facilmente, passava a língua por toda a extensão, desde a cabeça até as bolas. Chupava o saco do Diego, colocando as duas bolas dentro da boca e então voltava a colocar todo o pau na boca. Diego estava lutando o máximo contra esse novo prazer: Estava sendo chupado por um homem, tinha um plug grande enfiado no cu e o pior, estava começando a sentir prazer! Ele tentava ao máximo não sentir prazer, não queria gozar na boca de um cara de jeito nenhum. Para a tristeza do Diego, o cliente também não queria que o Diego gozasse. Após um cinco minutos de mamada, o homem começou a sentir o pau do Diego contraindo, o que indicava que ele estava próximo de gozar. O homem rapidamente pegou uma sonda de uretra ao lado e se preparou para inserir no pau do atendente. A sonda era uma uma pequena vareta de alumínio, com bolinhas. O homem segurou o pau do Diego com uma mão e com a outra inseriu a sonda com cuidado até o fim. Diego, mais uma vez, foi totalmente pego de surpresa, não estava de nenhuma forma preparado para aquela nova forma de “dor”. A inserção não foi dolorida, mas a sensação de um objeto inserido na sua rola era completamente estranha. Após inserir a sonda, o cliente continuou mamando a rola do Diego, lambendo a cabeça e chupando as bolas. Só então o Diego entendeu o objeto: Ele não conseguia gozar! Não importa o quanto de tesão ele estivesse sentindo, não importa o quanto quisesse se aliviar com a gozada, ele não conseguia de nenhum jeito! A mamada agora tinha se tornado uma tortura! Diego soltou um “HMMMPF” mais alto agora, tamanha era sua frustação. Por estar próximo à abertura na parede por onde o corpo do escravo passava, o cliente conseguiu ouvir o grito abafado e com um sorriso no rosto interrompeu a mamada. Após se levantar ele viu o pau do atendente pulando e contraindo, indicando que o escravo estava desesperado pela gozada que não conseguia atingir. O cliente retirou de um bolso um pequeno aviso e o fixou acima do buraco na parede. O aviso dizia “Não remover a sonda, apenas o plug anal”. Antes de se afastar, o homem, que não era um cliente qualquer, deu um tapa no plug anal, enfiando ele mais um pouco no rabo do escravo e então foi embora.
O segundo cliente foi prontamente substituído por mais um homem, o primeiro da fila que havia se formado. Uma fila de mais três clientes aguardavam sua vez de testar o novo atendente da Masmorra.
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Por favor, ignore algum erro que existir no texto. Escrevi essa parte com pressa.
Abaixo estão: Exemplo aproximado de como seria a Masmorra.
A segunda imagem é um exemplo da nova mordaça do Diego.
Por último está um exemplo da sonda de uretra.
Eu vi que essa série ainda tem muitas visualizações diárias, então deixa comentário aí, por favor. Isso dá ânimo pra escrever mais.
Escreve mais que delicia porra
Tesão! Queria ser um escravo cativo
Cara que saudade tava dos teus contos . São maravilhosos, já quero continuação da 3 parte. TOP demais . Votado.
Delicia cara, posta mais
Rapaz Eu gostei bastante