Empresa de Leiteiros - Parte 2

Os dias se seguiriam normalmente, tirando o fato de que nesta primeira semana eu ia mamar um cara diferente por dia. Tratei de prestar atenção para descobrir um favorito, mas tinha certeza mesmo que seria o Erick.
No terceiro dia, era meu dia de ordenhar o Ítalo.
“É bom você encher o copo com mais café” – Lucas me avisou.
A princípio pensei em seguir o conselho, mas depois mudei de ideia. Não queria correr o risco de ter muito mais café do que porra, por isso enchi um pouco abaixo da metade do copo. Ítalo se juntou a mim ao lado da mesa de café e aguardamos um minuto antes do Caleb e o Samuel saírem da sala. Entrei na sala junto com o Ítalo e me ajoelhei. O Ítalo abriu o botão e o zíper e desceu a calça junto com a cueca até o tornozelo. O motivo ficou óbvio, ele tinha orgulho de mostrar o tamanho das bolas dele. Eram enormes! O saco pendia pesadamente por baixo de uma piroca de 23cm. O pau poderia não ser o maior de todos, mas o que viria a seguir compensou. Ítalo era tão gentil quanto o Caleb e depois de mamar o pau dele por alguns minutos, ele me disse para pegar o copo e segurar firme. Não entendi o motivo desta última observação. Eu segurei com o indicador e o polegar, na borda do copo. Ítalo mirou e começou a gozar. O primeiro jato de porra foi tão forte que mexeu o copo na minha mão, quase como se fosse girar ele. Eu fiquei completamente impressionado. Os outros cinco jatos foram quase tão fortes, volumosos e espessos quanto o primeiro. Não havia como calcular, mas ele pode ter jorrado 100ml de porra no meu copo, mais ou menos. Havia quase tanto café quanto porra no meu copo. Quando ele terminou de jorrar toda aquela porra eu me levantei, completamente sem palavras.
“Tudo bem, precisa dizer nada não.” – Ítalo me disse sorrindo e saindo logo em seguida.
Eu retornei à minha mesa, ainda contemplando maravilhado toda aquela porra. Ao misturar o café com porra, pela primeira vez, o café ficou mais claro do que nunca.
“Eu te falei pra pegar mais café. A gente tá quase pensando em industrializar o Ítalo. Ele poderia ressuscitar a Parmalat sozinho.” – Lucas comentou.
Eu respondi apenas com uma risada e tratei de engolir toda aquela porra com café logo. A porra dele era deliciosa, mais do que qualquer outro que eu havia provado. Comecei a pensar se não daria para fazer um pudim de leite com o leite do Ítalo...
Às quatro horas, eu me levantei novamente e peguei um copo, mas sem o enchê-lo desta vez.
“Vai beber tudo puro?” – Ítalo me perguntou, ao chegar do meu lado.
“Quero ver melhor quanta porra você consegue gozar.”
“Acha que foi muito? Espera chegar uma segunda em que eu for te dar de mamar, depois de sábado e domingo sem gozar.”
A partir deste instante eu esperei essa prometida segunda com muita ansiedade.
Quando o Caleb e o Samuel saíram da sala, entramos o Ítalo e eu. Depois de mamar ele por quatro minutos ele gozou no meu copo vazio, que agora eu segurava de maneira mais firme. Quando ele terminou eu limpei o pau e ele guardou novamente. Voltei para minha mesa sem acreditar no meu copo, com mais de dois dedos de porra quente.
“Eu também custo a acreditar no tanto que o Ítalo consegue gozar... Mas também com um saco daquele tamanho. “ – o Lucas comentou.
Eu ergui o copo até a boca e comecei a engolir todo aquele leite espesso. Precisei de quase quatro goles para conseguir beber tudo.
Um jeito maravilhoso de terminar o dia de trabalho.

No dia marcado para eu mamar o Lucas, ele me disse quando estava quase chegando às dez horas.
“Você vai na frente, pega o seu café e me espera dentro da sala. “
Então, eu me levantei e fiz como ele disse. Já estava dentro da sala quando ele abriu a porta para entrar. Ele estava com a mesma cara fechada do Erick. Acho que não havia reparado antes porque ele só adotou essa expressão quando entrou.
“Era pra me esperar ajoelhado, caralho.” – Ele disse com a voz grossa.
Eu fiquei um pouco espantado, mas me abaixei na mesma hora. Lucas parou na minha frente de pé, mas levemente inclinado para trás, para jogar o pau mais na minha cara.
“Coloca o meu pau pra fora, rápido.”
Rapidamente eu abri o zíper e agarrei o pau dele. Arregalei o olho na mesma hora, parecia grosso como o do Erick!
Quando joguei para fora, percebi que talvez fosse até mais grosso que o pau do Erick e ainda era maior, devia ter 28cm!
“Que pau enor—“ Eu comecei. Lucas me interrompeu com um tapa, não muito forte, mas ainda dolorido.
“Cala boca, caralho! Aqui tu só mama, tu não fala nada! ABRE A BOCA!”
Eu fiquei um pouco chocado com a mudança de atitude e não falei mais nada.
Assim que abri a boca, Lucas me invadiu com aquela piroca gigante. De uma só vez ele forçar tudo, me engasgando imediatamente. Eu levei a mão ao pau dele por instinto e ele jogou meu braço de lado de uma só vez. Na segunda estocada, novamente ele tentou enfiar tudo de uma vez e eu virei o rosto para conseguir tirar aquela piroca da boca.
“Não é pra virar a cara não, filho da puta!”
Com uma mão ele segurou meu queixo e bochechas e me virou de frente para aquele pau monstruoso, com a outra mão ele agarrou a minha nuca. Houve a terceira tentativa de invadir a minha garganta com a sua piroca, e sendo muito mais forte que eu, não consegui virar o rosto. Engasguei muito durante aqueles cinco minutos, enquanto Lucas invadia à força a minha garganta. Agora entendi o que ele quis dizer no meu primeiro dia com “eu tinha feito um colega meu beber muita porra”. Quando por fim ele estava quase gozando ele tirou o pau da minha boca, pude sentir o pau dele saindo de dentro da minha garganta. Ele continuou batendo uma rapidamente para gozar, enquanto eu levei alguns segundos para recuperar meu fôlego. Por fim, agarrei meu copo e coloquei na frente dele. Lucas despejou quatro jatos de porra no meu copo, uma gozada enorme atrás da outra. Quando ele terminou, sem me falar nada, agarrou minha nuca novamente e deu uma última estocada com o pau na minha boca.
“Chupa tudo, é pra deixar bem limpo.”
Fiz meu melhor para conseguir chupar, mas aquele pau ocupava tanto espaço na minha boca e garganta que não tinha espaço nem para mexer a língua direito. Foi a primeira vez que alguém arrombou minha garganta.
O pau dele ainda estava duro quando terminou. Ele colocou para dentro da calça e saiu sem dizer mais nada.
Ao retornar para o meu lugar, eu só podia imaginar o meu estado. Podia sentir que havia saliva pelo meu queixo e nariz, meu olho lacrimejara tanto como se eu realmente houvesse chorado.
Quando me sentei, Lucas me ofereceu um lenço de papel. Eu peguei, mas fiquei olhando para ele, completamente perplexo.
“É, eu sei. Você não esperava por isso, mas eu não poderia pegar leve com você só porque tá começando. É bom que você já sabe o que te espera da próxima vez. “
Limpei meu rosto e peguei o copo de café com porra. Pelo menos o leite do Lucas deveria fazer tudo valer a pena. E realmente valia! Além de ter bastante, a porra era bem espessa e deliciosa. Ao terminar o copo ainda lambi os lábios. Que venham quatro horas!
Veio as quatro horas. Às quatro e seis eu voltava ao meu lugar, mais uma vez todo sujo de saliva e lágrima.
“Mas como eu não vi ninguém igual a mim quando saem da sala com você??”
“Porque todo bebedor daqui já acostumou comigo. Já consegui fazer todo mundo ficar com a garganta profunda. Você ainda vai acostumar, mas até lá eu vou continuar arrombando a tua garganta. ”
Eu dei de ombros, valia a pena, afinal de contas. Eu não ia parar de engolir a porra do Lucas só por que ele era um tanto “rude” na hora da ordenha.
Este dia, que eu ordenhei o Lucas, era uma sexta. Depois desses cinco dias mamando e engolindo tanta porra, com certeza ficaria com muita sede no fim de semana. Mas sendo otimista, seriam dois dias para o Diego recarregar!
“O que pode me dizer da gozada do Diego?” – Eu perguntei para o Lucas
“Bom, um leiteiro não costuma comentar da produção do outro, mas já que você é novato... O Diego honra bem os negros, a piroca dele é enorme. A gozada é média, mas parece que bem gostosa, porque todo mundo lambe até o copo.”
Pronto. É o suficiente para me deixar ansioso até a segunda feira.
Comecei meu sábado de maneira normal, preparei meu café da manhã e me sentei para comer. O primeiro gole de café puro foi completamente estranho. Aparentemente eu desacostumei do gosto do café sem uma boa quantidade de porra dentro. Decidi: Hoje eu tenho que arranjar uma dose. Será que dá pra ficar viciado em porra?? Não me importei. A noite, fui para uma boate que fica numa área badalada da cidade e tomei algumas latinhas de cerveja, nada demais, afinal eu queria estar são para poder procurar um leiteiro. Depois de ficar algum tempo na pista, decidi procurar no banheiro, com certeza já teria alguma sacanagem rolando lá. Não demorou nem cinco minutos para que eu estivesse agarrando um desconhecido dentro de uma das divisórias do banheiro. Me abaixei e abri o zíper dele, coloquei a mão dentro e coloquei o pau para fora. Mesmo com a pouca iluminação percebi que tinha uns 18 centímetros.
“Muito bom! Mas quero saber é da porra.” – Eu pensei, já que a minha boca já estava cheia com a piroca do cara.
Fiquei mamando ele por mais de dez minutos, revezando às vezes com uma série de beijos, quando ele se abaixava e puxava meu rosto. Eu já tinha quase me esquecido como era mamar alguém por tanto tempo, apreciando cada instante, lambendo bem a cabeça, colocando o saco todo dentro da boca. Foi um dos melhores boquetes que eu já fiz. Quando ele começou a gemer mais rápido me preparei para engolir o leite quente. Foram três jatos, a porra espessa e quente. Não gozou muito, mas o bastante para eu ficar brincando com o leite na boca. O cara se abaixou e começou a me beijar, para dividir a porra. Foi um beijo quente e demorado. Quando terminou cada de um nós tinha engolido metade do leite quente. Dei uma última mamada para limpar o pau, ele o colocou de volta na cueca e saiu sem dizer mais nada. Para mim não foi problema algum, consegui o que queria. Voltei para casa com minha sede saciada e esperando a próxima vez.
Segunda feira, oito horas. Depois de ter chegado à minha mesa o Lucas senta comigo novamente.
“Vai ficar comigo quanto tempo?”
“Só mais essa semana, mas depois qualquer dúvida é só perguntar pra qualquer um.” – Lucas respondeu
Era apenas o começo da minha segunda semana, mas eu já havia aprendido a gostar mais das segundas feiras. Fiquei na tarefa monótona de lançar e conferir notas fiscais, a função mais simples por enquanto. Um minuto antes do relógio anunciar as oito horas o Samuel mais baixo se levantou e foi pegar um copo com café. Logo em seguida o Lucas se levantou e seguiram os dois para a salinha. Conferi na minha planilha que eu seria o segundo ordenhador do dia, então fiquei à toa nestes poucos minutos e depois fui até a mesa de café e peguei meu copo. Enchi com apenas uns dois dedos de café, já que o Lucas me avisou de que o Diego não gozava tanto. Em um minuto o Diego já estava do meu lado e então a porta da salinha se abriu. O Lucas passou por mim com a calça marcando o pau enorme dele e o Samuel saiu logo depois. Me adiantei e entrei na sala seguido pelo Diego. Sem dizer nada me ajoelhei e coloquei meu copo de lado. O leiteiro se posicionou como o Lucas, levemente curvado para trás, jogando o pau mais na minha frente. Abri o zíper e coloquei uma piroca enorme para fora, no mínimo 25 cm, e bem dura. Coloquei na boca e comecei a mamar, enquanto ele colocou uma mão na minha nuca e tentava enfiar cada vez mais fundo na minha garganta. Para minha surpresa, eu consegui engolir quase toda aquela piroca. Parece que em pouco tempo minha garganta já estava acostumada. Nas últimas estocadas minha boca quase chegava até o saco do Diego.
“Pega o copo!”
Tirei aquele pau da boca, alcancei meu copo e o coloquei na frente dele. Diego mirou dentro e gozou três jatos e mais algumas gotas, o que realmente era mais ou menos a mesma quantidade que o Caleb gozou. Antes que eu pudesse terminar de mamar a piroca dele para limpar, Diego colocou para dentro da calça e saiu. Voltei para minha mesa, misturei a porra com café e tomei. Pode ser favoritismo, mas pela mesma medida eu ainda prefiro a porra do Caleb.

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Demorou muito para a sequência porque eu estava muito ocupado no final do ano passado e essa é uma história que por ter tantos detalhes, leva tempo pra montar. Tem A Carona também, pra quem interessar. Farei o possível para a próxima parte sair mais rápido.


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Comentários


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reisjunior4 Comentou em 10/07/2016

PELO AMOR DE DEUS CONTINUA ESSA CONTO!!! Ele é maravilhos, excitante, tudo de bom. Parabéns.

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reisjunior4 Comentou em 10/04/2016

OTIMO!!!

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henry_pe Comentou em 28/03/2016

Cara q conto otimo, gozei muito, não vejo a hora da continuação. Parabens. VOTADO.




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Ficha do conto

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fluiz1990

Nome do conto:
Empresa de Leiteiros - Parte 2

Codigo do conto:
80218

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/03/2016

Quant.de Votos:
20

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