Empresa de Leiteiros - Parte 3

Terminando de desligar meu terminal, ainda com o gosto da porra do Diego na boca, eu já estava excitado ao pensar no dia seguinte! Pela planilha eu iria mamar o Vítor na terça. Pelo que eu já tinha visto nessa última semana, ele realmente consegue gozar pra caramba, tentando produzir mais leite que o Erick. A excitação foi tão grande quanto minha decepção, porque na manhã da terça o Lucas me avisou que era aniversário do Samuel.
“Eu devia ter comprado algum presente?” – Eu perguntei.
“Só pagar um valor pelo bolo que a gente compra pra comer de tarde”.
“E de manhã é normal?”
“Não, às 10 horas só o Samuel vai tomar leite da gente.”
“CARAMBA! De todos vocês??”
“É. É o presente dele.”
Eu fiquei pasmo e também chateado. Imaginei que eu teria que esperar uma semana inteira pra provar a porra do Vítor.
Quando faltava um minuto para as dez horas, o Samuel se levantou e entrou na salinha. Sem café algum. Cansado de perguntar sobre as coisas, eu decidi apenas observar. Todos os leiteiros foram até a porta da salinha, mas apenas o Lucas entrou. Como nenhum bebedor se levantou, ou sequer ficou olhando para a fila de caras, eu também fiquei quieto. Alguns minutos depois, o Lucas saiu da salinha e voltou para o meu lado, com aquela mala maravilhosa marcando na calça, e o Diego entrou em seguida. Eu fiquei observando, discretamente, enquanto cada leiteiro entrava e saia pela porta, mas com um olho no relógio também. Reparei que depois do Iago, o quarto leiteiro na fila, os dois seguintes demoraram bem mais lá dentro.
“Porque o Daniel e o Erick, e agora o Caleb, demoraram tanto?”
“Se fosse você a ter que engolir a porra de todos nós aqui, você já não ia estar bem cheio?”
“Mas... Se o Samuel já está cheio, porque não termina por aí?”
“Não é assim. Aniversariante tem que engolir o leite de todo mundo. Se não aguentar, ou se desperdiçar, fica duas semanas sem ordenhar ninguém aqui.”
Tá explicado! Essa punição é muito dura, todo bebedor deve fazer um esforço enorme pra não ficar duas semanas sem porra. Caleb ficou uns dez minutos, mais ou menos, dentro da salinha e então o Ítalo entrou. Meu Deus... Ainda tem o Ítalo! Há essa altura, como será que o Samuel ia fazer pra conseguir engolir toda a porra do Ítalo?? Imediatamente uma ideia terrível passou pela minha cabeça! Rapidamente eu chequei o calendário do Windows, procurando meu próprio aniversário. UFA! Por um segundo eu achei que nesse ano meu aniversário daria numa segunda-feira, mas era numa quarta. Quantos estômagos seriam necessários para aguentar todos esses caras numa segunda-feira?? Com sorte eu não descobriria. Posso gostar de porra, mas tudo tem limite, certo?
Depois de mais dez minutos o Ítalo saiu e deu lugar para o último da fila, o Breno.
Mesmo só faltando uma gozada, já eram quase 11:10 quando finalmente o Breno saiu da sala, ajeitando uma piroca bem avantajada dentro da calça. Alguns segundos depois o Samuel apareceu na porta. Tinha um bocado de porra pelo queixo e pescoço, mas provavelmente isso não seria considerado “desperdício”. Já que o Samuel era bem magro, eu poderia jurar que a barriga dele estava mais estufada, provavelmente de tanto mamar, ou talvez fosse impressão minha... O que foi impossível de não notar foi como o Samuel ficou sonolento até a hora do almoço. Quando o relógio marcou meio dia todos foram saindo da sala, mas o Samuel se inclinou na mesa, para dormir.
“Vai almoçar hoje não?” – Eu perguntei pra ele.
O Samuel levantou a cabeça e me encarou com uma expressão incrédula, como se eu tivesse perguntado se ele não ia pular na frente de um ônibus.
“Cê tá loco? Não aguento comer nada! Me deixa dormir...”
E então abaixou novamente a cabeça, indicando que a conversa terminava ali. Parece que eu tinha subestimado quanta porra ele tomou hoje. Eu saí para almoçar, com mais fome do que o normal.
Na hora do café da tarde, o Lucas me disse que eu não precisaria sair da mesa. Alguém já tinha comprado um bolo em uma padaria próxima e eu receberia um pedaço. Todos os leiteiros foram para a cozinha e eu fiquei sentando esperando, brincando com uma caneta.
“Aqui, pra você.” – Eu ouvi a voz do Vítor, provavelmente me entregando o bolo.
“Ah, vale-“ – Eu me interrompi, ao virar para pegar o prato. Havia um pedaço de bolo de chocolate, talvez. Porque o que roubava toda a atenção era a cobertura abundante de porra.
“Espero que você goste.” – Vítor me disse, com uma piscadinha.
Aceitei o prato, mas fiquei sem palavras. Olhando ao redor percebi que todo ordenhador estava recebendo a mesma coisa do leiteiro que deveria ter mamado hoje. Até mesmo o Samuel já estava bem e aceitava, com gosto, o prato oferecido pelo Caleb. Fiquei bem feliz de perceber que o meu prato era um dos mais cobertos de leite. Com o garfo descartável eu provei o bolo com leite e fui às nuvens: A combinação era deliciosa! Depois de comer tudo, levei meu prato para a cozinha e, quando percebi que estava sozinho, tratei de lamber toda aquela porra. Era muito mais gostoso do que eu imaginava! Será que tinha uma planilha de aniversários por algum lugar? O meu aniversário mesmo seria em dois meses ainda, teria de aguentar a espera.
No dia seguinte tudo voltou ao normal. Eu segui para a salinha com um copo de café e o Iago logo atrás. Ele era um cara negro de altura mediana, magro e com tranças afro. Por ser negro não fiquei nada surpreso ao encarar uma piroca de 26 centímetros balançando, já dura, na minha frente. Torcendo muito para o Iago não ser tão rude quanto o Lucas e o Erick, eu comecei a chupar ele. Para minha sorte o Iago apenas forçava um pouco a minha garganta, sem passar muito do meu limite. Depois de um boquete muito gostoso o Iago encheu meu copo com uma boa quantidade de leite e eu voltei para minha mesa para beber tudo. À tarde, quando eu estava entrando na salinha com o Iago, o Vítor chegou e perguntou se eu não queria mais um pouco de leite.
“Eu acabei de dar de mamar pro Samuel, mas se você quiser tenho mais aqui pra você.” – O Vítor disse.
Eu olhei pro Iago e ele deu de ombros.
“Beleza! Quanto mais melhor!” – Eu falei.
Assim, entramos nós três e eu me ajoelhei.
“Ah, espera! Não é melhor eu pegar mais café?” – Eu disse, quase me levantando novamente.
“Não! Assim tá bom!” – Disse o Vítor, empurrando o meu ombro para que eu continuasse ajoelhado.
Logo em seguida, os dois abriram o zíper e colocaram duas picas enormes na minha frente. Além do pau, Vítor também tinha um saco enorme! Nem perto do Ítalo, mas sem dúvida ele estava se esforçando muito em aumentar a produção de leite dele. Eu comecei mamando o Iago, mas com a mão direita eu fiquei punhetando o Vítor. O Vítor colocou uma mão nas costas do Iago e a outra na minha nuca e ficava socando a piroca do colega na minha boca, mas de uma maneira muito agradável.
“Agora mama a dele!” – Iago mandou.
Eu tirei a boca do pau do Iago e virei para o Vítor. Quando comecei a chupar o Vítor, o Iago fez o mesmo: Colocou uma mão nas costas do Vítor e o empurrava pra frente, enquanto segurava minha nuca com a outra. Nós ficamos revezando assim por uns cinco minutos, até que o Iago avisou que ia gozar. Eu tirei o pau do Vítor do fundo da garganta e peguei o copo. Os dois caras colocaram as duas pirocas juntas, mirando pro copo e começaram a gozar praticamente juntos. Foram três jatos de muita porra, até que o Iago começou a apertar o pau dele para jogar as últimas gotas, enquanto o Vítor ainda soltava mais dois jatos de porra.
“Você já gozou uns minutos atrás e já tinha tudo isso?” – Eu falei, espantando.
“Eu faço meu serviço direito.” – Vítor respondeu, com um sorriso.
Os dois guardaram o pau de volta e eu me levantei. O café nem parecia totalmente líquido, porque dessa vez tinha muito mais porra. É óbvio que o Vítor planejou assim. De volta à minha mesa, eu tomei aquela mistura grossa de leite quente bem devagar.
“Tem um pouco de café nesse copo, viu.” – Lucas disse, rindo.
Eu dei um sorriso por baixo do copo, observando aquele leite quente, com um leve aroma de café, deslizando. Se o Vítor quisesse continuar fazendo par com outro leiteiro, eu que não reclamaria.

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Quem aí faz aniversário esse ano em uma segunda feira? ;)


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Comentários


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tfer2312 Comentou em 03/01/2019

Muito bom podia ter continuação, uma dúvida no dia do aniversário eles gozam direto na garganta ? Eu curto muito esse tema mas me exita ainda mais da forma que vc descreveu a vez que mamou o Lucas. Já imaginou ele fodendo seu cú desta mesma forma que dlc.

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tfer2312 Comentou em 03/01/2019

Muito bom podia ter continuação, uma dúvida no dia do aniversário eles gozam direto na garganta ? Eu curto muito esse tema mas me exita ainda mais da forma que vc descreveu a vez que mamou o Lucas. Já imaginou ele fodendo seu cú desta mesma forma que dlc.

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gordinhopp Comentou em 15/09/2016

Que delícia hein.

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rafa18cm Comentou em 12/09/2016

Maravilhoso! Estava com saudades da série! kkkkk Queria eu trabalhar nessa empresa e tomar leite todo dia.

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rafa2014 Comentou em 12/09/2016

Que delícia de conto! Continua por favor!!! É tao difícil encontrar contos com esse fetiche! e eu adoro.

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loirinho24 Comentou em 12/09/2016

eu faço




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Ficha do conto

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fluiz1990

Nome do conto:
Empresa de Leiteiros - Parte 3

Codigo do conto:
89018

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/09/2016

Quant.de Votos:
22

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