Hoje a minha saída do trabalho seria diferente. Eu teria que ir até uma cidade vizinha para cuidar de um assunto e, por sorte, o Mateus mora nessa cidade. Como ele sempre vinha de carro para o trabalho resolvi pedir uma carona, e ele respondeu que tudo bem. Mateus é jovem, talvez 22 ou 23 anos, moreno claro e magro. Há algum tempo começaram certas brincadeiras entre nós, mas eu sempre encarei como brincadeiras. A sugestão de que eu batia uma pra ele às vezes, o clássico “pega aqui!” e ultimamente eu reparei que quando ele ia conversar comigo ele abria muito as pernas e colocava as duas mãos em cima do pau. Não levava isso tudo a sério, então não estava preparado para o que aconteceu assim que eu abri a porta do carro e me sentei no banco do carona. Antes mesmo de engatar a marcha, Mateus abaixou o zíper, abriu a calça e colocou o pau pra fora. Fiquei sem reação no momento. A piroca era linda, pelo menos. Mesmo mole já mostrava ser grande e a cabeça era grossa e lustrosa. Permaneci sem reação por alguns segundos, olhando do pau para o rosto dele. “Eu sei que você tava doido pra cair de boca no meu pau. Tá aí, começa batendo pra mim.” Me recobrei instantaneamente. Apesar de que eu não estava “doido” pra mamar o Mateus eu não perderia a chance. Peguei o pau dele e comecei a bater uma, devagar, aproveitando a sensação, descendo e brincando com o saco, depois subindo de novo. Esse interlúdio durou no máximo vinte segundos. Logo quando o pau começou a ficar duro, o Mateus engatou a marcha e começamos a viagem. Por sorte todos os vidros do carro dele, menos o para-brisa, tem película, então do lado de fora ninguém poderia ver nada do que aconteceu dentro. Enquanto seguíamos a primeira rua o pau dele já estava bem maior, mas três quarteirões depois já tinha chegado a um 25 centímetros. Fiquei o tempo todo encarando aquela obra de arte, cheia de veias saltadas e grossa. Quando eu já tinha ficado quase cinco minutos batendo uma e massageando o saco dele, o Mateus já deu a ordem “tira a mão e mete a boca na minha pica, anda!”. Nem falei nada, tratei de obedecer. Puxei meu banco para trás, para não atrapalhar ele trocando de marcha e me abaixei. Comecei a chupar a cabeça da pica e fiquei mamando por algum tempo antes de começar a engolir o resto. O pau dele era grande e eu esforcei um bocado pra conseguir colocar quase tudo na boca, mas não cheguei até o fim. Fiquei nessa marca, subindo e descendo e chupando o pau dele. A melhor coisa era ouvir os gemidos do Mateus ficarem altos cada vez que eu quase engolia a pica dele inteira. Por mais que eu gostasse de lamber o pau enquanto estivesse chupando, o Mateus não me deixava. Sempre que eu tentava levantar a cabeça, ele me empurrava de volta com o braço. Depois de meia hora nesse movimento, o Mateus anunciou que ia gozar. Deu pra sentir com antecedência, o pau dele começou a pulsar. “É pra engolir tudo! Deixa pingar no banco, não!”, foi mais uma ordem do Mateus. Para facilitar eu enfiei o pau dele o mais fundo na garganta e comecei a engolir cada jato de porra. Foram quatro jatos bem volumosos e eu fiquei orgulhoso de realmente conseguir engolir tudo, as últimas gotas que começaram a deslizar pelo pau dele eu alcancei com a língua. Quando terminei de engolir o leite quente dele, me preparei para levantar, mas novamente ele não me deixou. “Levanta não, continua mamando aí. Quando a gente chegar você para”. O convite era muito bom, aceitei. O pau do Mateus continuou duro, mesmo depois de gozar, e eu continuei chupando ele. Porém dessa vez ele estava determinado a conseguir me fazer colocar o pau todo na boca. Nos momentos em que a rua era reta e ele não precisava colocar a mão na marcha, ele colocava na minha nuca e empurrava pra baixo com uma força moderada. Quando ele parava em algum sinal, e se desse, ele aproveitava para firmar os pés no tapete e levantar do banco, para enfiar o pau na minha garganta. O tanto que meu pau estava duro só atestava como eu gostei de tudo isso. A viagem de carro de uma cidade para a outra deveria levar no máximo, por causa do trânsito, uma hora. Para mim parecia que eu estava com a cabeça abaixada há bem mais de uma hora, mas eu não tinha como confirmar porque não poderia levantar a cabeça para olhar meu celular, o Mateus não deixou em nenhum momento o pau dele sair da minha boca. Esperei mais alguns minutos para ter certeza da demora, e então tentei falar alguma coisa, da melhor maneira possível, considerando uma piroca quase na minha garganta. Só consegui alguns grunhidos, mas o Mateus entendeu. “Se a gente tá chegando? Tá quase lá, fica de boa aí mamando” ele disse e a situação ficou assim. Pouco depois ele anunciou que ia gozar de novo e mais uma vez eu soquei a piroca fundo na garganta e consegui engolir toda a gozada dele, dessa vez foi fácil porque veio menos porra. Passou mais um bom tempo e ainda nada dele parar o carro. Chegou uma hora que não consegui continuar esperando, embora não reclamasse em nada de continuar mamando ele, e tive que levantar. Ele tentou me segurar, mas quando eu realmente demonstrei que queria levantar, ele tirou a mão da minha nuca. O pau dele estava coberto de saliva, meu maxilar já estava doendo, mas de uma maneira geral, ambos estávamos BEM satisfeitos. “Caralho, Mateus, já demorou demais!” e ele me disse, bem calmo, “Eu tô rodando nesse bairro já tem mais de hora. Melhor remarcar o que você ia fazer aqui”. Fiquei incrédulo, puxei o celular e constatei: Já eram quase oito horas da noite. “Porra cara, porque você fez isso? Você nem sabe se eu podia faltar” e ele respondeu “Mamar minha piroca é melhor do que qualquer coisa que você poderia ter marcado”, e ele tinha razão, infelizmente. Como eu não tinha mais o que falar e nem conseguia brigar com ele, fiz uma expressão de contrariado, mas o Mateus sabia que eu não estava 100% chateado. “Eu te levo pra sua casa agora” ele prometeu, eu respondi “Acho bom mesmo, já tá tarde demais pra mim.” “Mas você vai ter que me chupar daqui até lá” o Mateus falou, com um sorriso no canto da boca. Eu olhei pra ele, tentando parecer chateado ou com raiva, mas foi só olhar para o pau dele que estava começando a ficar duro novamente que eu sorri junto. Eu estava fudido, gostei pra caramba do pau dele e ele gostou pra caramba do meu boquete. Guardei meu celular no bolso de volta, as horas pouco me importavam agora, me abaixei e comecei a beijar a cabeça do pau dele. Em cinco minutos a piroca já estava toda na minha boca de novo. Entre esse momento e o momento em que eu cheguei em casa, o Mateus me deu leite quente mais duas vezes. Passei pelo meu portão às quinze para dez da noite. Contei umas três horas e meia de boquete e nem sei quanto de porra, só sei que nem ia precisar comer mais nada, já estava bem alimentado pra noite toda. Remarquei meu compromisso para o dia seguinte e pedi mais uma vez carona para o Mateus e ele aceitou. “Mas dessa vez, sem chupar piroca! Senão você me faz perder meu compromisso de novo!”, eu falei logo em seguida. Mas você acha que adiantou? Às seis da tarde, ele parou o carro na saída da empresa para eu entrar. Quando eu abri a porta já vi a piroca dele para fora do zíper, descansando em cima da perna direita dele. Ah, foda se. Posso remarcar mais algumas vezes ainda.
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