Deliquentes 2.0

Em alta velocidade os quatro amigos seguiam por alguma estrada desconhecida, estando algemados na parte traseira de um camburão policial. Essa transferência não parecia ser comum ou legalizada, mas a situação deles já havia ficado insustentável. Todos eram moradores de rua, sem nenhum parente conhecido, e já haviam sido apreendidos várias vezes por furtos de várias maneiras e nenhum tipo de reabilitação parecia funcionar.
A ordem para essa transferência não partiu do delegado e nem do juiz do caso, então eles não sabiam de nada sobre o destino.
Eduardo era considerado o líder e sempre foi obedecido pelos outros três, Pedro, André e Igor, mas nesse momento o líder não tinha nenhuma ordem para dar. O veículo já estava percorrendo o caminho há duas ou três horas, então o destino deveria ser bem longe da cidade grande.
Após o camburão percorrer alguns quilômetros em estradas de terra, perceptíveis pelo barulho e condição da estrada, ele parou e os delinquentes ficaram atentos, esperando algo acontecer.
A porta traseira foi aberta e três guardas enormes estavam do lado de fora, para receber os quatro novos membros do local. A grade interna foi aberta e os quatro jovens foram retirados do veículo e então eles puderam ver que estavam em um tipo de fazenda: Todo o local estava cercado por um matagal denso, sendo a estrada por onde vieram o único espaço à vista sem árvores. Na frente deles estava uma construção alta, com dois andares, e aparentemente bem comprida.
“Vamos lá, esse é a nova instituição que vai cuidar de vocês.” - disse o guarda mais próximo. Os quatro jovens, ainda algemados, foram escoltados por dois dos guardas para dentro da instalação.
“Vocês sabem que estão aqui porque ninguém mais consegue lidar com os problemas que vocês criam. Aqui nós tentamos corrigir o problema de atitude que vocês tem, além de oferecer uma punição que seja lembrada.” - o guarda disse, enquanto levava os jovens pela entrada e pelas primeiras grossas grades que os impediriam de fugir. Quando uma porta particularmente grossa foi aberta uma série de sons começou a escapar da parte mais interna do prédio e, assim que todos a atravessaram, Eduardo percebeu que era uma porta à prova de som. O som improvável que se espalhava era de gemidos, muitos gemidos em várias intensidades diferentes, mas todos masculinos. Ao virar um corredor eles chegaram a uma área central do andar, grande, totalmente aberta e com dezenas de jovens de várias idades presos a diversos tipos de equipamentos diferentes. Eles notaram que a única coisa em comum a todos era um tipo de “ordenhadeira”, um tubo plástico com algumas mangueiras que estava preso no pau de cada homem ali e que parecia, literalmente, estar ordenhando eles. Eduardo se virou para olhar um equipamento mais próximo que parecia uma cadeira, mas as costas dela eram como uma cruz, o cara estava sentado nela com os braços abertos e preso com vários cintos nos pulsos, tornozelos, cintura e tórax. Por coincidência enquanto Eduardo estava olhando para esse jovem, ele começou gemer antecipando que ia gozar, mas incapaz de gemer alto, porque estava amordaçado com uma peça de borracha transparente. A peça cobria totalmente o rosto dele abaixo do nariz, estava presa na nuca dele, mas por ser transparente ainda era possível ver a boca dele por baixo e ela estava aberta. Eduardo não entendeu de imediato porque o cara não fechava a boca, mas enquanto ele gemia por baixo da mordaça, a máquina presa no pau dele começou imediatamente a sugar toda a porra que ele estava gozando e era possível ver todo aquele leite quente e espesso subindo por uma mangueirinha, seguir um curto caminho até um motor e então continuar por outra mangueira que… terminava na mordaça do cara! Eduardo ficou em choque enquanto via a porra do cara ser empurrada pela máquina em direção à boca dele mesmo, que deveria estar mantida aberta pela própria mordaça. Quando terminou de gemer por causa do orgasmo, o cara começou a ver a porra quase chegando na boca dele e começou a tentar gritar ou puxar a cabeça, para remover a mordaça, mas é claro que nada disso funcionou e em questão de segundos todo aquele leite quente chegou na boca dele e a encheu por completo. Era possível ver o cara tentando cuspir, mas pelo visto a mordaça estava bem apertada e nem uma gota sequer escapou pelo canto da boca dele. Pelo visto o cara já estava “acostumado” com isso e finalmente decidiu engolir tudo, já que não tinha outra escolha. Pela mordaça transparente era possível ver quando toda aquela porra tinha saído da boca dele e tão logo isso aconteceu a máquina recomeçou o trabalho de masturbar o cara, que recomeçou a tentar falar ou gritar por baixo da mordaça.
Quando Eduardo olhou para frente de novo viu que seus amigos também tinham assistido a tudo isso e que os guardas tinham parado ali estrategicamente, para permitir que os delinquentes vissem tudo. Essa cena era muito poderosa, porque já explicou tudo que aconteceria ali.
“Aqui dentro vocês vão ser constantemente “ordenhados” por essas máquinas, para consumir toda essa energia que vocês têm e usam para atrapalhar os outros, e também vão engolir tudo que vocês mesmo, e outros, produzirem, porque isso vai quebrar qualquer arrogância e problema de atitude que vocês tiverem.”
Os quatro amigos ficaram alguns momentos em choque com essa informação. Eduardo se recuperou rapidamente e começou a olhar os arredores, avaliando alguma chance de fuga, mas ele sabia que haviam acabado de passar por uma porta grossa com trancas enormes, que tinham vários guardas por perto e que todas as janelas à vista tinham grossas barras. Nesses segundos em que verificava o ambiente, Eduardo viu mais à esquerda uma grande janela sem barras, com um vidro aparentemente grosso, mas que não dava para o exterior do prédio, mas para outra sala. Ao observar melhor, viu dentro da sala uma mesa de alumínio com um jovem coberto de suor muito bem amarrado por cima dela, com uma ordenhadeira presa no pau, mas sem mordaça e que parecia estar gritando muito, à plenos pulmões, embora nenhum som fosse ouvido.
Um guarda, que sabia muito bem o que estava passando pela cabeça do Eduardo, viu que ele tinha descoberto uma das salas de punição mais severas e disse “Esse tipo de sala é reservada para quem causa problemas, não acho que vamos precisar começar com vocês por ela, vamos?”.
Eduardo sabia que todos eles, estando com os braços algemados nas costas e os tornozelos também algemados, não teriam chance de escapar e deixou seus ombros caírem, encarando a primeira derrota. O guarda riu.
Outro guarda chegou logo após essa cena, com uma prancheta na mão e disse “Vocês são André, Eduardo, Igor e Pedro, certo? Quem é quem?” e três deles se identificaram, enquanto Eduardo ficou em silêncio e o guarda deduziu a identidade dele. “Então, ainda são dez e meia da manhã, então já dá pra começar com vocês hoje mesmo. Eduardo e Igor vão para o setor quatro e André e Pedro vem comigo para o segundo andar.” o guarda disse, abaixando a prancheta e fazendo sinal para os dois nomeados o seguirem. Os quatro se entreolharam, mas sabiam que não era poderiam fazer nada a não ser obedecer e então se separaram. Eduardo e Igor continuaram pelo corredor, escoltados por dois guardas, até chegarem em outro salão menor. Nesse salão, que estava vazio, tinham algumas colunas retangulares de plástico transparente, presas no chão, que tinham cerca de dois metros de altura e a largura um pouco maior que um metro e meio, mas que não sustentavam o teto. Ao se aproximarem viram que de cada lado dessas colunas tinham buracos mais ou menos na altura da virilha e espaços onde se poderia encaixar o rosto de alguém. Um guarda olhou em torno e escolheu uma coluna e encaminhou os dois jovens para lá. Quando ficaram de frente para a coluna, o guarda que já estava usando luvas, empurrou o Eduardo para uma face da coluna e prendeu ele no lugar com correias nos tornozelos e pegou uma tesoura em cima de uma mesa do lado e começou a cortar a camisa do jovem. “Que porra é essa? Que porra é essa? Para com isso, caralh--” Eduardo foi bruscamente interrompido por um tapa dado pelo outro guarda, sem nada dizer. Eduardo engoliu seus xingamentos, enquanto via o guarda cortando sua bermuda e cueca. Em segundos, Eduardo estava totalmente pelado de frente para a coluna de plástico. O guarda esticou a mão para pegar o pau do Eduardo e ele imediatamente tentou se afastar, mas foi fortemente segurado pelo outro homem. O pau do Eduardo ainda estava mole, não havia nenhuma razão para excitação aqui, mas quando a pica dele foi inserida no buraco da coluna uma máquina começou a trabalhar imediatamente, com um som de sucção. Eduardo sentiu o pau dele ser “sugado” para o interior da coluna e a textura era como a de uma buceta, molhada e começando a ficar quente e todo esse estímulo fez a piroca dele ficar dura imediatamente. Durante esse susto, Eduardo foi preso na coluna com várias correias nas coxas, cintura e tórax e por isso o rosto dele já encaixou no buraco da coluna e essa buraco era totalmente aberto até o outro lado. Um botão foi pressionado e uma mordaça subiu da parte inferior do buraco, perto do queixo do Eduardo, até perto da boca dele, que afastou a cabeça para escapar do aparelho. O guarda mais forte segurou a cabeça dele com uma mão e com a outra forçou, pelos lados do rosto na altura das bochechas, para que o jovem abrisse a boca. Eduardo tentou cerrar os dentes com força, mas o homem era muito mais forte e ele inevitavelmente abriu os dentes e nesse momento a mordaça foi forçada na boca dele e, antes que conseguisse recuar, duas correias foram passadas por trás da cabeça dele, impedindo completamente que ele saísse dali. A mordaça tinha uma parte interna, que se encaixa por baixo dos dentes e o impedia de fechar a boca por completo, e “lábios” externos, que ficam por cima da boca, selando ela completamente quando foi devidamente apertada. Agora fazia todo sentido o motivo do cara que ele tinha observado mais cedo não conseguir cuspir a própria porra.
Quando Eduardo já tinha sido devidamente “instalado” foi a vez do Igor. Embora alguns meses mais novo que Eduardo, Igor tinha praticamente a mesma altura e por isso quando ele foi instalado no outro lado da coluna, o rosto dele ficou diretamente de frente para o rosto do Eduardo, separados apenas por aquele metro e meio. Igor achou ainda mais esquisita a sensação do tubo onde o pau dele foi inserido e teve a mesma ereção imediata que o Eduardo.
“Acho que vocês ainda não tinham tomado café da manhã, mas vamos resolver isso já já. A gente chama essa máquina de ‘parceria’.” um dos guardas disse, rindo e então ativou o outro mecanismo. A máquina começou a não apenas sugar, mas masturbar os dois jovens. A sensação é indescritível, o prazer é sem igual, é como se experimentassem sexo oral e anal ao mesmo tempo. Eduardo tentava lutar contra a gozada que ele sentia estar vindo, mas a máquina era muito incrível e ele estava numa idade em que era impossível segurar para sempre. “Hmmf. Hmmff!! HMFFF!” - Eduardo tentava orientar de alguma forma o amigo dele, com o rosto logo à frente, mas era óbvio que Igor ia aguentar muito menos. Em alguns minutos, os olhos do Igor se fecharam e a testa começou a se enrugar enquanto o jovem se entregou a uma das melhores gozadas que ele já tinha dado na vida inteira. Eduardo contou mentalmente uns seis ou sete jatos de porra, e ele sabia que nenhum dos quatro teve oportunidade de bater uma punheta nos últimos dois dias que estavam detidos. Quando Igor terminou de gozar as suas pernas fraquejaram e as correias o seguraram no lugar, enquanto a máquina parava de masturbar e apenas continuava sugando o pau dele e então ele percebeu que sua piroca não tinha perdido a ereção, mas continuava totalmente dura! Ele olhou, alarmado, para o Eduardo, mas este não estava mais aguentando lutar contra a sensação da punheta da máquina e já estava com os olhos fechados. “Hmfff. Hmfff.” - Igor tentou dizer por baixo da mordaça, mas o amigo dele já não ouvia mais nada. Em questão de segundos, Eduardo gozou muito, tanto quanto nem achava possível, e gritou de frustração por baixo da própria mordaça por causa da segunda derrota nesse dia. Ambos jovens já estavam muito suados e ofegantes, mas ficaram espantados quando escutaram o som de um terceiro mecanismo funcionando. Os dois tentaram olhar para baixo, para a coluna, mas a mordaça não permitia esse movimento. “Não sei se eu comentei, mas na ‘parceria’ cada um vai beber a porra do outro.” - um guarda disse, com um sorriso enorme na boca. Os dois amigos olharam um para o outro, com os olhos arregalados, e ao mesmo tempo começaram a tentar gritar e se soltar de alguma maneira, mas as correias eram bem apertadas e resistentes. O som da máquina continuava e de repente cada um sentiu uma pequena corrente de ar fraca saindo da mordaça e então olharam para baixo novamente e agora já era possível ver o líquido branco e espesso subindo por mangueiras dentro da coluna e sendo direcionadas para dentro da boca de cada um. Eles continuaram tentando lutar, mas era inevitável o que aconteceu e de repente Eduardo sentiu a boca dele ser invadida pelo que parecia uma quantidade absurda de porra do Igor. O leite quente era bombeado para dentro da sua boca e parecia não ter fim e como ele não engoliu imediatamente, no fim as bochechas estavam inchadas com tanta porra dentro da boca dele. Quando ele abriu os olhos novamente, ele viu Igor com os olhos fechados com força enquanto os últimos mililitros da sua porra invadiam a boca do amigo, que terminou com as mesmas bochechas inchadas. Finalmente ele abriu os olhos, com uma expressão de derrota no rosto e Eduardo tentou balançar a cabeça negativamente, sem sucesso, para dizer a Igor não fazer o que estava prestes a fazer, mas Igor não aguentou, fechou os olhos novamente e deu dois goles fundos para consumir toda a porra que o Eduardo tinha gozado. Ao ver isso o gosto de porra na própria boca foi mais forte que tudo e Eduardo sentiu que não tinha jeito e fez o mesmo, deu dois goles fundos e sentiu todo aquele leite espesso deslizar pela própria garganta.
Nem bem os dois jovens tinham terminado de engolir a porra um do outro, a máquina encerrou o som do terceiro mecanismo e… recomeçou o som do segundo mecanismo! Os dois jovens ficaram sem reação novamente quando começaram a ser mamados pela máquina mais uma vez e retomaram seus protestos abafados.
O guarda olhou o relógio de pulso e disse “Vamos deixar vocês à sós e voltamos mais tarde, lá pelas cinco horas. Não se preocupem, estão sendo vigiados o tempo todo” ele finalizou apontando para duas câmeras presas no teto do salão.
E então os dois guardas se foram, trancando a pesada e única saída do lugar.
Eduardo deixou escorrer uma lágrima de ódio enquanto observava que Igor já estava entregue à força ao prazer que a máquina proporcionava.

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O conto anterior foi removido, provavelmente por não atender à todas as regras do website, e por isso eu adaptei o conto e publiquei novamente.


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Comentários


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surrenderme Comentou em 15/10/2019

Espetacular ... não perde em nada para a primeira versão!! Publica a continuação por favor!!! Adoro seus contos Segue com as outras séries também...são maravilhosas

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fluiz1990 Comentou em 14/10/2019

k4bs: Quais outros dois? Só a primeira versão do conto Delinquentes é que foi removida.

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casalbisexpa Comentou em 14/10/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos

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k4bs Comentou em 14/10/2019

o que aconteceu com os outros dois?




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Ficha do conto

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fluiz1990

Nome do conto:
Deliquentes 2.0

Codigo do conto:
145819

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2019

Quant.de Votos:
11

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