Quase um ano havia se passado desde aquele primeiro dia em que o Vítor quis fazer parceria com o Iago para eu ter duas rolas enormes para mamar e receber uma dose maior de porra. A quarta-feira do meu aniversário finalmente havia chegado, mas muitas coisas mudaram por aqui.
Vários ordenhadores saíram do escritório e foram substituídos, o Diego e o Iago também tinham saído e foram substituídos pelo Gabriel e pelo Thiago. O Gabriel era agora o mais jovem leiteiro, com apenas 20 anos e um rostinho de adolescente, mas muita disposição para aprender a dar de mamar para nós, e o Thiago, com seus 26 anos, uma barba linda, uma rola deliciosa e muita sacanagem pra falar durante a ordenha.
Um dos ordenhadores mais novos no escritório, o Bruno, provocou uma pequena mudança que me afetaria hoje. Bruno tem 25 anos, um jeito meio hétero que me fez imaginar que ele se daria melhor como leiteiro, mas pelo que eu percebi por alto, o Breno tinha algum segredo da vida pessoal dele e o Bruno foi meio que chantageado a continuar como ordenhador. Eu me divertia muito, junto com os outros do escritório, de ouvir o Bruno engasgando REALMENTE alto quando ele estava mamando alguém. Era o som de alguém muito inexperiente tendo uma rola enorme sendo enfiada garganta abaixo. Eu conseguia até visualizar o que o Lucas estava fazendo com o Bruno: Dando tapas nas mãos do ordenhador a cada vez que ele tentava segurar as pernas do Lucas, tentando impedir o leiteiro de socar a pica até o talo ou então segurando ele pela nuca sempre que o Bruno tentava puxar a cabeça para trás, para ficar um pouco fora do alcance do Lucas. Eu já sabia muito bem que nenhum leiteiro gostava disso e o Lucas era particularmente “agressivo” e com certeza enfiava a rola mais fundo na garganta do Bruno a cada vez que o leiteiro tentava escapar. Todo dia o Bruno saía da salinha com o rosto manchado de lágrimas, mas não de chorar e sim de ter feito uma garganta profunda até as bolas. Na primeira vez que ele ordenhou o Ítalo, como ficamos sabendo, Bruno ficou chocado com a quantidade de porra que foi despejada no copo dele. Quando voltou para a mesa ele tentou engolir tudo de uma vez, mas era impossível. Com a boca cheia de porra espessa, ele foi deslizando tudo garganta abaixo e ficou olhando para o que sobrou no copo. Eu percebi que ele queria jogar fora, mas o Breno, na mesa ao lado do Bruno, percebeu também e falou “Não não, Bruno. Engole tudo.” e assim o Bruno teve que limpar o copo. Já que todo dia o Bruno voltava para a mesa dele com o rosto coberto de saliva e gotas de porra, no dia do aniversário dele deram um embrulho de presente e quando ele abriu dentro tinha um babador. Todos riram e o Bruno ficou meio envergonhado da situação. Ele já ia guardando o babador na mochila, provavelmente para jogar fora depois, mas o Breno descartou essa chance: “Não, o babador vai ficar na sua gaveta. E na verdade você já pode usar ele hoje mesmo”. E foi nesse momento que o Bruno recebeu uma das maiores surpresas da vida dele. Desde que ele tinha começado a trabalhar aqui, cerca de um mês atrás, o primeiro aniversário do escritório era o dele próprio! E ninguém tinha falado para ele sobre o “presente” que todo aniversariante recebe. Ele ficou pálido, mas não tinha saída. “Hoje eu vou começar com o Bruno e vou ficar por lá pra poder ajudar também” o Breno disse. É claro que ele não especificou que iria ajudar o leiteiro e não o Bruno. O Breno pegou o babador e colocou em torno do pescoço do ordenhador e então eu reparei que tinha um desenho de uma mamadeira e embaixo escrito “mamador”. Melhor descrição possível. Os dois foram para a salinha e o resto de nós voltou para seus lugares, já que nesse dia só o Bruno ia engolir a porra de todos os leiteiros. Aquele som alto e claro do Bruno engasgando em pica começou a preencher a sala e depois de uns quatro minutos o Erick foi para a porta esperar a hora dele e assim a fila foi se formando. Era fácil de reparar que o Bruno estava demorando muito mais do que o normal. O Erick saiu ajeitando a rola na calça e logo em seguida entrou o Ítalo. Em questão de minutos eu comecei a ouvir bem baixo o Bruno tentando falar, mas não conseguindo, provavelmente por causa do Ítalo enfiando as duas bolas na boca do ordenhador, ele adorava fazer isso. “Peraí--HMMFF--não vou--HMMM--não vai dar pra engolir mais--” eu escutei a voz ser interrompida de repente e meu palpite era de que o Breno cansou e segurou a cabeça do Bruno e fez ele engolir a piroca do Ítalo inteira de uma vez. “AI! PUTA, CUIDADO COM O DENTE” eu escutei o Ítalo gritando e todo mundo virou a cabeça em direção à salinha. É a primeira vez desde que eu cheguei aqui que alguém tinha arranhado a piroca de um leiteiro. De repente a porta abriu e o Breno saiu: “Segura ele aí, não tira a rola da boca dele não.” e foi até a própria mesa, abriu a mochila e tirou um objeto de dentro. Quando ele passou por mim de novo eu vi que ele estava com uma mordaça de metal. Pela primeira vez um aniversariante ia usar uma mordaça para não machucar um leiteiro. Depois do Breno entrar na sala e fechar a porta deu pra conseguir ouvir o Bruno tossindo quando a pica do Ítalo saiu do fundo da garganta dele. “Peraí, pra que isso??” ele perguntou, “A culpa é sua mesma, abre a boca! Abre mais!” foi a resposta o Breno. Depois de alguns segundos a mamada recomeçou, o Bruno engasgava mais ainda agora que ele não conseguia fechar a boca. Já que ele também tinha dito que não conseguia mais engolir, eu tenho certeza que o Breno segurou o ordenhador enquanto o Ítalo gozava todo o leite dele no fundo da garganta do Bruno e assim toda aquela porra quente deslizava direto, sem resistência. Quando o Ítalo finalmente terminou, ele saiu da sala e era visível que ele estava irritado pelo arranhado que o Bruno fez nele. O leiteiro seguinte entrou na salinha e ainda tinham mais cinco na fila, esperando. O Gabriel estava excitado como nunca com toda essa situação, o pau dele estava quase estourando o zíper e então o Vitor sugeriu “Cara, abre tua calça aí e coloca pra fora, senão vai começar a doer”. E o Gabriel aceitou a ideia de imediato: Abriu o botão da calça, desceu o zíper e colocou pra fora um pau cheio de veias latejando, implorando por uma boca pra mamar. A cena foi tão excitante que todos os outros na fila o imitaram e logo na frente da salinha tinha uma fila de machos com a pica durassa, esperando a vez de dar de mamar pro aniversariante. Quando o Lucas saiu da salinha tomou um susto. “Caralho, que isso? Não estão aguentando esperar não? Aproveita então, porque a boca dele aí tá fácil demais.” ele disse e deu o lugar para o Vítor. Os outros ficaram batendo uma punheta bem devagar e a fila foi seguindo. Quando faltava três leiteiros o Breno saiu da sala e falou “Não, a puta não consegue mesmo engolir mais. Vagabunda…” e ficou por alguns segundos pensando. “Vamos fazer o seguinte: Vamos dar uma hora pra puta descansar e o almoço dela vai ser porra também. Pode ser?”, o Breno sugeriu. Diego, Daniel e Caleb se entreolharam, ainda batendo uma punheta para manter o pau duro, e concordaram, meio chateados. Eles guardaram com muita dificuldade as rolas e voltaram para seus lugares e eu devo admitir que também fiquei chateado: Estava aqui com a boca cheia de água, hoje era meu dia de mamar o Caleb, e o Bruno não aguentou?? Sacanagem. “Pode voltar pra mesa, vagabunda.”, o Breno falou. Quando o Bruno apareceu na porta eu vi que a situação dele estava “triste. O rosto dele lavado de lágrimas, do queixo para baixo todo molhado de porra, como se alguém tivesse jogado um balde de leite de macho no rosto dele e o babador estava ensopado de porra. E então um novo acontecimento inédito: O Breno soltou a correia da mordaça, que também estava melada de porra, e começou a beijar o Bruno! Meu pau só faltou arrebentar minha calça! Era um beijo bem forte e cheio de língua, enquanto o Breno “ajudava” a limpar a porra do rosto do Bruno. O tesão da cena era indescritível: O Bruno retribuiu o beijo e eles ficaram uns dois minutos presos no momento e a cada vez que eles soltavam os lábios do outro, vários fios de porra se formavam entre eles e em seguida o beijo recomeçava. Depois desses minutos, o Breno se afastou do Bruno e deu um tapa fraco no rosto do ordenhador, como uma forma não-verbal de chamar ele de puta. Até hoje eu não entendo muito bem a relação dos dois. O Bruno voltou para a mesa dele e foi forçado pelo Breno a continuar usando o babador manchado de porra até a hora do almoço. Quando o relógio marcou meio dia alguns começaram a sair da sala, mas o Breno encaixou novamente a mordaça na boca do Bruno e levou o aniversariante de volta pra salinha. Junto com eles os três leiteiros restantes entraram na sala. Pra mim era um sonho: Mamar três pirocas ao mesmo tempo sem folga e beber todo o leite que eles tinham guardado. Eu saí logo em seguida para almoçar também, mas quando voltei meia hora mais tarde o Bruno já estava de volta na cadeira dele e mais uma vez coberto de porra. Dessa vez o Breno não ajudou ele a engolir o resto.
De tarde, como de costume, cada ordenhador recebeu um pedaço de bolo coberto de porra. O Caleb veio todo sorridente me entregar um pratinho de plástico com meu pedaço e eu vi, de longe, dentro da cozinha, o Erick (leiteiro do dia pro Bruno), o Ítalo (querendo descontar o arranhão) e o Breno juntos batendo uma punheta coletiva em cima de um prato de vidro fundo com um mini pedaço de bolo no meio. Que vingança mais gostosa. O Bruno ficou pálido mais uma vez quando ele recebeu do Erick o prato com um pedacinho de bolo quase boiando com tanto porra que os três leiteiros tinham gozado. E o prato ainda veio sem garfo e sem nada! Assim, o único jeito do Bruno comer/beber foi enfiando a cara toda. Mas, por incrível que pareça, ele já estava diferente. Bruno tentou comer o bolo da melhor maneira possível, mas por fim inclinou o prato na boca e aquele leite espesso foi caindo na língua dele.
No final do dia, quando quase todos já tinham saído, eu fiquei na sala para terminar uma tarefa. Desliguei meu computador e me levantei para ir embora e perguntei se o Breno e o Bruno não iam sair também. “Não, vamos ficar mais um pouco aqui. Tenho coisas pra terminar hoje ainda e como castigo essa puta vai ficar aqui me mamando”, o Breno respondeu. Não era raro de acontecer situações assim, eu mesmo já tinha ficado mamando o Erick sozinho em um sábado. E assim o Bruno se ajoelhou no chão, enquanto o Breno colocava a piroca enorme dele para fora da calça e começava a ser mamado ao mesmo tempo em que registrava notas fiscais. Eu fui embora ouvindo o Bruno engolindo aquela rola com muito mais habilidade e percebi que nesse dia uma nova puta sedenta por porra tinha nascido.
Desculpem qualquer erro na escrita, eu não sei escrever muito bem e faço o melhor que posso hahahahha
A imagem mostra um exemplo da mordaça que o Bruno estava usando. Só que a do Bruno deixava a boca dele bem mais aberta ??
Como sempre um maravilhoso, pqp que tesao. Espero pelo próximo capítulo. Top. Votado
Conto muito bom, gozei muito kkkkk seria ter uma promoção pelo bom desempenho dos ordenhadores e levar uma gozada direto na garganta ao invés do copo ou liberar o cuzinho. O melhor de todos até agora sou fã e fico galudo com sexo forçado top pra Caralho
Caralho mano, escreve mais rápido que delicia cara.
Que sonho trabalhar num lugar desse, ganhar porra todo dia de um diferente ainda
Uaalll Eu amei..fiquei aqui com a boca cheia dagua
Caralho!!! que sucesso cara...adorei que tu voltou a escrever...escreve mais, to louco pra saber como foi o teu aniversário e morrendo de inveja de trabalhar nessa empresa!!!
Maravilhoso seu conto Parabéns
Maravilhoso seu conto Parabéns