De volta ao térreo, mas agora às 16:30.
Eduardo e Igor continuavam sozinhos no salão onde tinham sido deixados. Igor estava em uma situação de completa derrota, com os ombros caídos, entregue à máquina e com a boca totalmente coberta de porra do amigo. Ele continuava tentando engolir tudo que era forçado na boca dele, mas sempre sobrava um pouco daquele leite espesso na língua.
Já o Eduardo não se entregava de jeito nenhum! O corpo dele mostrava os sinais da briga contra as amarras nas costas e na nuca e das algemas nos pulsos. Mas nada disso o ajudou a escapar da mordaça que forçava a boca dele a ficar aberta, recebendo jatos e jatos de porra do amigo na sua frente. Eduardo tentou morder para quebrar, mas o plástico era muito resistente. Tentou puxar e girar a cabeça com toda força, mas estava muito bem preso e só conseguiu ficar com marcas avermelhadas na pele. E assim foram as horas, desde a parte da manhã, entre pausas de vários minutos os dois delinquentes recebiam a gozada um do outro. O guarda tinha dito que cuidaria do café da manhã deles e a promessa foi cumprida, os dois estavam muito bem alimentados de leite quente.
Um dos guardas que havia levado os amigos para o salão apareceu pra avisar: “Aproveitem bem aí, depois da próxima gozada dos dois a gente encerra o dia” e saiu rindo, ouvindo novamente os gritos abafados do Eduardo. Eduardo respirava fundo e rápido, tamanha era a raiva dele. A máquina nunca havia parado de mamar eles, mas agora o prazer mais parecia com uma tortura sem fim. Os jovens continuaram sendo mamados por mais uns dez minutos até que eles sentissem um novo orgasmo vindo. Nenhum deles aguentava mais gozar, mas nada impediria isso. Eduardo viu quando o Igor começou a reagir mais uma vez, gemendo por baixo da mordaça e ele mesmo fechou os olhos antes de começar a gozar pela última vez no dia. Igor também despejou o leite quente dele no mesmo momento e novamente os amigos ouviram imediatamente a máquina iniciar o trabalho de empurrar mais porra na boca deles, mas dessa vez Eduardo teve uma ideia para descontar o ódio dele. Quando a porra do Igor chegou na boca dele, ele não engoliu nada. Dessa vez foi fácil, porque nenhum deles estava conseguindo gozar tanto quanto no começo do dia. Eduardo viu que o Igor, de olhos fechados, engolia a porra dele. Dessa vez, para alívio dos delinquentes, a máquina finalmente parou.
Alguns minutos se passaram e os dois guardas apareceram de novo. “E aí, curtiram muito?”, disse um deles, rindo. Os dois começaram a soltar o Igor aos poucos: Removeram os cintos de couro que o prendiam na mordaça e o Igor puxou a cabeça dele, sentindo a mandíbula dormente e com gotas de porra caindo pelos cantos da boca dele. “Não!! Deixa pingar nada não, a gente é que limpa! Engole tudo, anda!”, disse um guarda, fechado a boca do Igor com as mãos. O jovem entendeu o recado e passou a língua por dentro da boca, terminando de engolir o que tinha sobrado da porra do Eduardo. Todas as correias foram soltas e os tornozelos dele foram presos novamente com algemas. Os dois guardas deixaram Igor de pé, esperando, e começaram a soltar o Eduardo. Porém, quando o guarda soltou as correias que prendiam a cabeça do líder do bando, Eduardo virou o rosto rapidamente e cuspiu a porra do Igor no rosto do cara. “Quê? Filho da puta! Tu vai--” gritou o homem, mas foi rapidamente segurado pelo outro guarda, que estava totalmente surpreso com a reação do preso. O homem disse “Calma, cara! Calma! Ele vai pra solitária agora.” e o outro respondeu com um grito “Por uma semana!”. Mas eles não estavam se ouvindo, porque o Eduardo também estava gritando xingamentos para todo mundo ali, tomado pelo ódio. O guarda que estava com o rosto coberto de porra se afastou, muito puto, limpou o rosto com uma toalha descartável e tirou de dentro de um armário um tipo de máscara. Ela parecia muito com a mordaça que os dois jovens estavam usando agora há pouco, mas não cobria apenas do queixo até abaixo do nariz, esta mordaça cobria por baixo do queixo, quase no pescoço, e tinha um espaço para encaixar o nariz, porque pela parte da frente da mordaça tinham duas correias que seriam passadas pela frente do rosto para serem presas na nuca. Na parte que ficava por cima boca tinham mais quatro correias, duas de cada lado, que passariam por cima das bochechas e encontrariam com a outra correia na nuca. Enquanto Eduardo ainda gritava xingamentos, mandando todo mundo se fuder e jurando de morte cada pessoa naquele lugar, o guarda chegou por trás dele e aplicou uma injeção no braço, sem nenhum aviso. “Que porra--? Que porra é essa??” Eduardo gritou, mas levou uma tapa no rosto mais forte dessa vez. Não teve muito tempo para reagir, porque o relaxante muscular fez efeito bem rápido. Eduardo perdeu toda força, mal conseguindo murmurar alguma coisa, e só ficou de pé por ainda estar amarrado na máquina “Parceria”. O guarda puxou, pelo cabelo, o rosto do Eduardo para trás e encaixou a mordaça no rosto dele, ajustando o contorno no pescoço e o encaixe no nariz. Depois o homem levantou a cabeça do preso novamente e apertou todas as correias com muita força. Eduardo sentia essa mordaça muito mais presa do que a mordaça da máquina, mas ele ficou realmente preocupado quando escutou o click de um cadeado fechando. O guarda terminou de travar o cadeado que segurava todas as correias e disse para o colega “Leva esse aí pra cela dele que eu vou levar esse aqui pra solitária.” e o outro guarda acenou a cabeça e indicou o caminho para Igor. Antes de sair da sala, Igor deu uma última olhada para o amigo e ficou imaginando o que aconteceria com ele, mas não teve coragem de perguntar.
O homem que ficou na sala buscou uma cadeira de rodas dobrável no armário e soltou as correias que prendiam o delinquente na máquina, com o cuidado de que ele não caísse, e o arrastou para a cadeira. Eduardo estava completamente dopado, acordado e consciente de tudo, mas incapaz de mover um dedo sequer. O homem começou a empurrar a cadeira pelo corredor com o jovem totalmente nu sentado nela, entraram no elevador, desceram alguns níveis abaixo do térreo e passaram por outro corredor até chegar em um quarto minúsculo apenas com uma cama de concreto junto à parede com um colchonete em cima e uma privada. O guarda colocou Eduardo em cima do colchonete, prendeu os braços dele às costas com correias de couro presas na parede e prendeu os tornozelos dele com mais correias. Terminando essa tarefa o homem se abaixou para perto da orelha do Eduardo e disse bem baixo “Tu vai ficar aqui uma semana, seu filho da puta. Um semana com essa máscara presa na sua cara. Tu vai engolir tanta porra e eu quero ver se tu vai querer voltar pra cá depois”. E com isso o homem saiu do pequeno cômodo, trancou a pesada porta de metal, apagou a luz e foi embora, deixando Eduardo para dormir numa posição incômoda.
Pela manhã outro guarda, um loiro, apareceu na cela do Eduardo. Quando abriu a porta, o jovem reagiu imediatamente, tentando chutar ou se livrar das correias e o loiro apenas retirou uma injeção do bolso, mostrou para o Eduardo e perguntou “Quer fazer isso do jeito difícil?” e assim Eduardo parou com o chilique. O homem soltou os tornozelos do garoto, que estavam presos no concreto da cama, mas os prendeu rapidamente com algemas de novo, e soltou da parede as correias que prendiam os braços do Eduardo.
“Vamos andando!” disse o guarda. Ele ouviu o som muito abafado do delinquente tentando falar alguma coisa, mas só disse “Foda-se pra qualquer coisa que você queira falar. Até a semana que vem tu não vai falar nada. Agora tu é simplesmente um depósito de porra”. O guarda viu que o Eduardo começava a se enfurecer novamente e ameaçou “Caralho, se tu me der qualquer trabalho eu vou fazer da sua vida um inferno. Fica quieto e anda logo”.
Eduardo respirou fundo e decidiu obedecer dessa vez.
O garoto foi andando com o guarda logo atrás, entraram no elevador e subiram dois níveis e então o guarda levou Eduardo até uma sala com uma cortina, que só permitia que o moleque visse uma “cadeira” de madeira e uma daquelas máquinas ordenhadeiras que ele tanto já odiava. A base da cadeira não tinha quatro pernas, mas era maciça, como uma caixa. O homem empurrou Eduardo para a cadeira e mandou que ele se sentasse. Antes disso, Eduardo conseguiu ver que a cadeira tinha um buraco, como se fosse uma privada, mas o buraco não era grande, um pouco maior do que uma bola de tênis. Quando o garoto se sentou, o guarda começou a tarefa de amarrar ele por completo. Grossos cintos de couro prenderam Eduardo pelos braços, tórax, cintura e coxas. Nesse momento o guarda soltou as algemas dos tornozelos do garoto e prendeu cada pé de um lado da “caixa”, tendo o cuidado de deixar cada pé erguido do chão. Dessa forma, Eduardo não conseguia encostar no chão e então todo seu peso estava apoiado no banco da cadeira, ao mesmo tempo em que a grande quantidade de cintos de couro não permitiam que ele se levantasse da cadeira ou sequer saísse um centímetro do lugar.
Quando finalmente estava satisfeito com seu trabalho, o guarda se aproximou da máquina no chão, pegou a mangueira pela qual passaria toda a porra que o Eduardo seria forçado a engolir, removeu uma tampinha da parte frontal da máscara do delinquente e encaixou a mangueira.
Com o delinquente pronto para o dia de trabalho, o guarda puxou a cortina e revelou o outro lado da sala. Dividindo a sala, logo após a cortina, tinha um espelho que chegava do teto até a altura do rosto do Eduardo, e por isso o garoto só conseguia ver o outro lado da sala por baixo do espelho. De frente para o Eduardo, um metro para trás do vidro, estava uma fileira de cinco cadeiras de madeira acolchoadas, claramente mais confortáveis do que a cadeira onde ele mesmo estava amarrado. Cada cadeira tinha um tubo da ordenhadeira pendurado do lado. Alguns segundos depois um guarda entrou na sala, por uma porta do outro lado da sala, e atrás dele entraram cinco garotos apenas algemados nos pulsos e por fim outro guarda. Os dois novos guardas direcionaram cada preso para uma cadeira, soltando as algemas e então algemando eles novamente nos braços da cadeira. Mesmo com todos os garotos já sentados, Eduardo não conseguiu ver o rosto de nenhum deles. Todos estavam excitados com a situação e por isso estavam com a piroca meia bomba. Cada um teve o pau inserido no tubo da ordenhadeira sem resistência. O homem loiro que acompanhou Eduardo disse: “Você está aqui por mal comportamento, moleque. Eles estão aqui por bom comportamento. Eles não foram ordenhados por dois dias e agora eles vão gozar o dia inteiro e tu vai engolir cada gota de leite quente”. Nesse momento, vencendo o choque, Eduardo começou a se debater na cadeira, mas só conseguindo mover a cabeça. O guarda segurou o garoto pelo cabelo com força, puxou a cabeça dele e encostou no espaldar da cadeira e prendeu com cintos a testa e o queixo, por cima da máscara. A situação do Eduardo havia chegado em um ponto no qual ele não conseguia mover nenhuma parte do corpo. O homem loiro andou até um armário e começou a pegar algumas coisas que Eduardo não conseguia ver muito bem pelo espelho. Depois de colocar alguns itens em um carrinho de rodinhas de hospital, parecido com aqueles onde se colocam remédios, o homem empurrou o carrinho para a frente do Eduardo e então o garoto viu: Na bandeja estavam cinco consolos, cada um maior do que o outro. Mesmo o menor de todos era grande, na opinião do Eduardo. O loiro disse “Podem escolher” e um guarda do outro lado do espelho ia narrando o número de dedos que cada garoto ia levantando: “Cinco… Cinco… Quatro… Cinco… E cinco”. O loiro comemorou “Olha só! Quase unânime!” e pegou o consolo número cinco, o maior de todos. Eduardo estava pálido e suava frio, mas nada podia fazer. O homem se abaixou perto da “caixa” da cadeira do Eduardo e abriu uma portinha lateral. Ele encaixou o consolo no lugar, em cima de uma máquina que ficava embaixo da cadeira, fechou a portinha, empurrou o carrinho com os outros quatro consolos para um canto da sala e disse “Podemos começar?” e o guarda do outro lado respondeu “Com certeza”. O homem loiro ativou a máquina ordenhadeira primeiro e o som da máquina iniciando cinco boquetes preencheu a sala junto com o som dos cinco garotos gemendo alto de prazer. Por fim, o guarda pegou um controle, apertou um botão e a máquina dentro da cadeira do Eduardo começou a funcionar. O garoto ficou tenso e ansioso, aguardando o consolo enorme invadir o cu dele, mas de repente ele sentiu na verdade um tubo fino, quase inofensivo. Eduardo soltou um suspiro de alívio, mas o guarda riu: “Tá achando que é só isso? Esse é só o lubrificante” e nesse momento o delinquente sentiu um jato de algum líquido dentro do cu dele e então o tubo saiu novamente. O loiro apertou outro botão e então Eduardo sentiu o que tanto temia: O consolo preto começava a invadir o cu dele. O começo do consolo ainda era fino, mas o garoto já tentava gritar e protestar por baixo da mordaça dele. O guarda interrompeu o avanço do consolo, calculando que no máximo uns dois centímetro de borracha tinham invadido o cu do moleque, e esperou. Ele estava esperando os garotos do outro lado do espelho começarem a gozar, o que não deveria demorar. Esses garotos são de um tipo que resolveu se entregar ao prazer que o lugar fornecia, então eles não resistiam e nem lutavam contra a ordenha. Menos de cinco minutos depois que a ordenha tinha começado o primeiro garoto começou a respirar mais fundo e gemer mais alto e então ele gozou, despejando uma quantidade incrível de porra na máquina. Com o rosto preso como estava, Eduardo era forçado a olhar para os cinco garotos do outro lado e viu a mangueira do primeiro garoto encher com leite quente. Eduardo ficou horrorizado quando viu que o garoto gozou jato após jato, enchendo a máquina, e não parava! A mangueira transparente ficou totalmente branca. Ele tentou fechar a boca novamente, mas essa máscara era muito mais rígida e firme do que a mordaça que ele tinha usado anteriormente. O garoto fechou os olhos, esperando sentir o gosto do leite quente do garoto, mas o guarda avisou: “Calma, não vai chegar na sua boca agora não. A máquina vai esperar os cinco gozarem e aí vai mandar tudo de uma vez”, mas isso não fez o Eduardo ficar mais calmo. Logo após o primeiro cara relaxar depois de ter gozado, os outros começaram a gemer e anunciar que estavam chegando perto. Mais um, depois o terceiro, quarto e por fim o último garoto gozou. Eduardo não conseguia acreditar na quantidade de porra que eles tinham conseguido gozar, era uma quantidade “monstra”!
Assim que o último cara começou a gozar, o guarda apertou um botão no controle e o consolo começou a vibrar, um vibro muito forte e o Eduardo dividiu a atenção dele entre o garoto gozando e o consolo no cu dele. A borracha ainda não tinha realmente arrombado o cu dele, mas parece que o momento tinha chegado. Enquanto os últimos jatos de porra enchiam a máquina, o guarda liberou o consolo pra arrombar o delinquente por completo. A máquina do consolo não se importava com os gritos abafados do Eduardo e nem tinha paciência de esperar: O consolo era empurrado no cu do garoto em um ritmo constante, arrombando ele ainda mais a cada centímetro que entrava. Conforme a borracha avançava o garoto ia aumentando o volume das “reclamações” dele, mas era isso que o homem loiro esperava. Quando metade do consolo já estava arrombando o delinquente, o leite quente começou a chegar na boca dele e assim os “gritos” dele foram imediatamente suprimidos pelo líquido. Eduardo não conseguia emitir mais nenhum som agora que a porra do primeiro garoto estava ocupando a boca dele por completo. Ele fechou os olhos, pensou em segurar a porra na boca e se recusar a engolir, mas de repente sentiu dedos fechando o nariz dele. Eduardo arregalou os olhos e viu o guarda prendendo o nariz dele. Sem poder respirar pelo nariz, não demorou mais do que alguns segundos para Eduardo não conseguir mais segurar e finalmente começar a engolir a porra do garoto ao mesmo tempo em que algum dos caras do outro lado do espelho gritava um “Aê! Engole tudo, vai! Tem muito mais aqui pra você!”. Enquanto o consolo continuava a avançar para dentro do cu dele, Eduardo tomava quatro, cinco goles de porra. O gosto era de certa forma diferente do gosto da porra do Igor, que ele tinha engolido ontem, o dia inteiro. Ele não sabia, mas com o passar do tempo ele seria até capaz de diferenciar os caras pelo gosto da porra que ele era forçado a engolir. Assim que toda a porra do primeiro cara desceu pela garganta do garoto, o guarda soltou o nariz dele. Eduardo respirava fundo, tentando recuperar o fôlego, e assim que se preparava para começar a gritar de novo a boca dele encheu mais uma vez com aquele líquido espesso e quente. Nesse momento o consolo estava enfiado até o talo e o garoto nunca havia se sentido tão “expandido” e cheio, ele achava que o consolo poderia arrebentar o cu dele. Claro que isso não acontecia, tudo era monitorado muito bem. Eduardo não tinha mais força de vontade para segurar todo aquele leite na boca e já tratava de engolir tudo. O guarda loiro se deu por satisfeito, apertou outro botão no controle e a máquina do consolo começou uma rotina de fuder o garoto num ritmo rápido e forte, que seria substituído depois de algum tempo por uma rotina mais lenta e as duas rotinas ficariam se revezando até o fim do dia. Enquanto Eduardo começava a engolir a porra do terceiro garoto, já enjoado do gosto do leite quente, a máquina começou a ordenhar o primeiro garoto novamente. Se o ciclo seguisse como programado Eduardo seria arrombado pelo consolo enorme o dia inteiro enquanto engolia a pequenos intervalos a porra de algum dos garotos, já que a intenção do grupo de cinco era justamente fornecer leite para o delinquente estar sempre com a boca cheia o dia inteiro.
O guarda deu um tapinha no ombro do Eduardo e disse “Voltamos às cinco”.
Eduardo olhou para o relógio na parede à sua frente: 8:15.
Enquanto os guardas do outro lado se retiravam, os garotos tiravam sarro e as vozes se misturavam: “Isso aí, o dia inteiro!”, “Vai engolir tudinho, hein”, “Ah! Ah! Toma aqui mais porra, putinha!”
----------------------------------------------------------------------------------
Só agora eu percebi que o título das outras duas partes está errado. Agora já era hahaha
Na foto é um exemplo de como é a máscara que está presa no rosto do Eduardo, com a diferença do buraquinho na frente para encaixar a mangueira da ordenhadeira.