Bruno entrou na agência onde trabalhava como gerente, acendeu as luzes e olhou por toda extensão do lugar, verificando o que já sabia: Estava sozinho. Alguns funcionários tiveram suas férias adiantadas e os outros foram encaminhados para home office, após uma semana de configuração e instalação do que fosse necessário. Tudo isso em resposta à pandemia que estava acontecendo. Apenas ele mesmo teria que continuar comparecendo à agência, pois o atendimento ao público ali estava suspenso e ele poderia ir de carro e ficar sozinho.
Ficar sozinho seria chato, especialmente quando ele recebeu a comunicação de que, por segurança, a Masmorra teria que interromper o atendimento e ele não poderia comparecer ao local para aliviar o stress do trabalho. Por isso foi com muita alegria que ele recebeu o comunicado de que um serviço especial seria oferecido para alguns clientes seletos. Após uma troca de mensagens, Bruno contratou o serviço para um período de uma semana, a começar nesta segunda-feira.
Bruno sentou-se em seu escritório, no fundo da agência, e começou a ligar seu terminal e verificar o que precisava ser feito para o dia, quando recebeu uma mensagem informando a chegada da equipe de montagem. Bruno se apressou para chegar na garagem. abriu o portão, deixando entrar um sedan preto, e fechando o portão em seguida.
Do carro saíram dois homens fortes, um branco e um negro, que cumprimentaram o cliente. O homem negro puxou um kit de ferramentas do banco traseiro e Bruno indicou o caminho para ele, enquanto o homem branco ficava de guarda ao lado do carro.
O instalador chegou no escritório do Bruno e começou o trabalho: Empurrou a cadeira de escritório para o lado, ajoelhou-se de frente para mesa e fez alguns furos com uma furadeira por baixo da parte central do tampo, alguns centímetros longe da borda onde Bruno apoia os braços. Logo após ele parafusou alguns ganchos grossos de metal, passou um adesivo pastoso, para garantir máxima fixação e resistência, para então passar algumas correias de couro pelos ganchos.
“Tudo pronto! Já podemos instalar o escravo.” - disse o Instalador.
“Tem certeza mesmo que tudo isso é removível depois, certo?” - perguntou Bruno, meio incerto.
“Sim, claro! Se não quiser renovar, nós conseguimos remover todos traços de adesivo e restaurar a mesa a ponto de que ninguém poderá dizer que ali houveram furos ou ganchos.”
Sendo assegurado disso mais uma vez, Bruno acenou positivamente e acompanhou o instalador de volta para o carro.
Vendo seu colega voltar, o homem branco se adiantou até o porta-malas, o abriu e puxou de dentro do porta-malas o escravo contratado.
Diego estava novamente com seu capuz preto que só deixava à vista o nariz e a boca, aberta e amordaçada com uma enorme ball gag vermelha, completamente nu a não ser por algumas correias que estavam presas pelo corpo dele: Uma conjunto único composto por uma correia em torno da testa, conectada a outra que passava pelas laterais do rosto, por cima da cabeça por baixo do queixo e a última por cima do queixo e pela nuca, uma correia em cada braço, na altura dos bíceps, uma em cada pulso, uma em cada perna, logo acima do joelho, e uma em cada tornozelo. Nenhuma correia ainda estava presa a algum lugar, a não ser as dos pulsos e braços (cada pulso preso na correia do braço oposto, e assim ele estava com os braços cruzados nas costas) e as dos tornozelos, presas uma à outra. As correias nos pulsos também prendiam as “luvas” de couro fechadas, sem dedos, que cobriam as mãos dele por completo.
Nos joelhos, Diego tinha protetores bem acolchoados e confortáveis. Um plug preto enorme estava enfiado e bem preso no cu dele.
A mera visão daquele funcionário da Masmorra já começou a deixar Bruno com o pau duro dentro da calça social, a mala ficou bem aparente. O homem branco suspendeu Diego para fora do carro, o colocou no chão e o guiou com um mão no ombro. Diego andava em passos curtos, por causa da corrente nos tornozelos, sem saber onde estava ou para onde estava indo.
Diego sentiu quando o chão áspero de cimento foi substituído por um chão de carpete e também sentiu o cheiro do ar condicionado e dos produtos de limpeza para mesas, e percebeu que estava em um escritório.
Quando chegaram na sala do Bruno, o homem branco empurrou o ombro do Diego e ele se ajoelhou. O instalador orientou Diego para onde deveria andar de joelhos e ele percebeu que fora colocado embaixo de uma mesa.
O instalador chamou Bruno para demonstrar a facilidade do trabalho e começou a instalar as correias em torno da cabeça do escravo para então prender as outras que estavam pelo corpo dele. Quando terminou, Diego estava com a cabeça firmemente presa no lugar, sendo possível apenas pouquíssimo movimento de girar a cabeça ou puxá-la para trás. As correias dos bíceps, além de ainda estarem presas com os as correias dos pulsos, também estavam presas a uma corrente que pendia de outro gancho mais no fundo do tampo da mesa, num ângulo que não machucaria o escravo, porém diminuía ainda mais os movimentos dele, para proteger seu pescoço. A corrente foi removida das correias nos tornozelos e cada uma foi presa à respectiva correia acima dos joelhos e assim Diego tinha pouca base para tentar se contorcer.
O instalador verificou uma última vez que todas as correias estavam bem presas e então puxou de dentro do kit de ferramentas uma mordaça, que deixaria aberta a boca do escravo, soltou a fivela da ball gag e puxou a “bolinha” vermelha para fora.
“Por fav--” - foi tudo que Diego conseguiu dizer antes que o instalador enfiasse os freios cobertos com plástico preto, da mordaça na boca dele. O homem ajustou os mecanismos dos dois lados de forma que o Diego ficasse com a boca aberta novamente e encaixou a outra peça de borracha transparente na mordaça, silenciando o escravo mais uma vez.
O instalador se levantou, contemplando seu trabalho. Todo o processo havia levado exatos quinze minutos, tamanha era a eficiência dele.
“Bom, já está instalado. Conforme conversamos, você não quis o cavalete e por isso não o trouxemos. Voltaremos às 17:05 para buscá-lo e nesse meio tempo você só precisa alimentá-lo com porra e retirá-lo para urinar uma vez. Como viu as correias são fáceis de serem removidas e recolocadas, basta retirar apenas as que prendem a cabeça, os braços à mesa e as que prendem os tornozelos às pernas. Não remova nenhuma outra, por segurança. Aqui está um pacote de luvas cirúrgicas, para manusear o pênis dele no banheiro. Por segurança também vamos deixar esse taser, embora não deva ser necessário. Não se esqueça de que a boca nunca deve ficar livre. Aproveite!” - instruiu o instalador.
Bruno acompanhou novamente os dois homens, abriu e fechou o portão da garagem e finalmente estava sozinho novamente. Ou quase.
Bruno sentia o coração pulando dentro de seu peito, tamanha era a excitação do momento. Ele andou devagar pelo carpete, apertando por cima da calça o pau, que já estava praticamente duro.
Chegando em seu escritório, Bruno fechou a porta, contornou a mesa e puxou a cadeira novamente para o lugar certo.
Bruno sentou-se na cadeira, olhou novamente para a porta, que ficava de frente para ele, e olhou para baixo da mesa, para o escravo ajoelhado e preso ali, soltando sons baixos e abafados. A excitação era demais, ele abriu o botão e o zíper da calça e colocou para fora o pau, de 23 centímetros, e começou a bater uma punheta lenta para deixá-lo completamente ereto.
A visão daquele escravo debaixo da mesa, na altura certinha para ele deslizar a cadeira para frente e encaixar a rola na boca dele, era mais que suficiente para ele.Bruno regulou a cadeira para a altura certa, se inclinou e removeu a peça de borracha que ocupava a boca do Diego e colocou na gaveta ao lado, por cima de umas folhas de papel-toalha.
A boca do escravo estava bem molhada de saliva e a língua dele estava passeando, tateando os freios emborrachados da mordaça e passando por cima dos lábios. Bruno enfiou o dedo indicador na boca do escravo e começou a massagear a língua dele, então enfiou mais um dedo e depois outro e ficou brincando com os três dedos naquela boquinha quente e molhadinha até decidir retirar os dedos e enfiar o dedo maior até o fundo da garganta. O coração do Bruno deu mais um pulo ao ver Diego engasgar e tossir, mas manter a boca aberta e a cabeça exatamente no mesmo lugar.
Era raríssimo ele achar uma putinha que conseguisse engolir o pau dele por completo, a maioria engasgava quase no fim e puxava a cabeça trás, o deixando extremamente frustado.
Bruno se reclinou na cadeira novamente, abriu bem as pernas para conseguir encaixar o escravo no meio delas, mas ficou batendo uma punheta bem devagar, olhando a figura encapuzada tentando murmurar alguma coisa. Depois de um minuto, Bruno decidiu finalmente começar a usar seu novo empregado. Ele se sentou bem aprumado, a pica muito dura apontando para frente, segurou no tampo da pesada mesa e deslizou a cadeira até que a cabeça do pau ficasse entre os lábios do Diego e então deslizou a cadeira bem devagar, aproveitando a sensação maravilhosa daquela boca engolindo cada centímetro dele. Mesmo quando ele ouviu baixo o som do escravo começando a engasgar ele continuou empurrando a cadeira para frente e por fim deslizou o corpo um pouco para frente, por cima da cadeira, para que ficasse numa posição confortável para trabalhar.
Sentindo o pau dele enfiando até o fundo da garganta do escravo, Bruno colocou as mãos atrás da cabeça e aproveitou por alguns segundos a sensação incrível daquela boquinha mamando ele, da garganta tossindo, da cabeça do escravo fazendo pequenos movimentos como se tentasse evitar a invasão daquela piroca cheia de veias e da língua passeando freneticamente por todos os lados e lambendo freneticamente cada centímetro de pica.
O visão das bochechas cheias e o som abafado que o escravo fazia deixaram Bruno arrepiado de tesão. Após esse pequeno tempo, Bruno achou que o escravo precisava de ar e deslizou o corpo alguns centímetros para trás e sentiu quando Diego respirou fundo pelo nariz, puxando tanto ar quanto pudesse..
Bruno esticou o braço, olhou o relógio no pulso dele e percebeu que já estava atrasado com o trabalho do dia.
Bruno continuou seu trabalho, fazendo alguns movimento de vai e vem às vezes, para continuar fudendo a garganta do escravo e também porque o som baixinho que ele fazia quando engasgava era muito bom.
Após encerrar um relatório sobre um cliente em particular, Bruno decidiu, por diversão, enfiar a piroca mais um pouco na garganta do Diego e tampar o nariz do escravo.
Diego não estava esperando por isso! Na Masmorra, nos dias de trabalho oral, o nariz dele sempre ficava por trás da parede. Em alguns segundos ele começou a ficar desesperado por ar e começou a tentar implorar, mas com uma pica enorme por cima da língua era bem impossível.
Esse novo movimento de língua era tudo que o Bruno precisava. Ele fechou os olhos e sentiu o saco contrair e o pau pulsar quando teve uma das melhores gozadas da vida dele. Estar sendo mamado daquele jeito dentro do próprio escritório era excitante pra caralho!
Bruno segurou a piroca no lugar, sentindo jato após jato de porra deslizar pela garganta do Diego. Quando achou o que seria o último jato, Bruno recuou um pouco e deixou aquela última dose de porra espessa ser despejada na língua do escravo e usou essa lubrificação para continuar fudendo a boca do escravo, já que o pau dele continuou durasso.
Neste momento o telefone tocou. O som assustou Bruno, que não esperava nenhuma interrupção.
“Bruno falando” - ele disse, ao atender. Ao ouvir isso, o escravo aparentemente começou a tentar murmurar alguma coisa, mas Bruno socou a rola mais fundo ainda na garganta dele e isso o silenciou novamente.
“Bruno, é o Nogueira. O controle financeiro da empresa que eu te pedi na sexta-feira, já está pronto?”
“Não, senhor. Eu estou acabando de revisar alguns dados antes de te enviar.”
“Pô, Bruno! Tava precisando disso pra sexta ainda! E você ainda tá revisando?”
A ligação seguiu por mais alguns segundos de pura cobrança e terminou com o chefe chamando forte a atenção do Bruno. Bruno terminou prometendo enviar o controle antes do horário de almoço e desligou o telefone muito puto. Cobrança de chefe nunca é legal e lá veio o stress novamente. Felizmente, Bruno lembrou, eu tenho onde descontar tudo isso de uma vez. Antes de voltar a atenção para o trabalho que deveria terminar rapidamente, Bruno começou a deslizar a cadeira para trás, até só a cabeça da piroca ficar em cima da língua do Diego, e para frente com muita força. Diego começou a fuder aquela garganta do melhor jeito que ele queria, afinal nada melhor que um bom boquete para tirar a tensão de ter que lidar com tantos clientes grandes e exigentes. Bruno continuou fudendo a boca do escravo mais um pouco até sentir que estava perto de gozar mais uma vez. Nesse ponto, ele socou a piroca inteira e o Diego teve que sentir o leite quente e grosso, que costumava ser despejado na boca dele, ir direto para a garganta. Finalmente o escravo sentiu que aquela pica dura e cheia de veia começando a amolecer, mas não por completo. Bruno deixou a pica meia bomba e não tirou da boca do escravo. Ele quis estar pronto para continuar fudendo o Diego assim que terminasse o trabalho mais urgente.
Quase duas horas depois Bruno enviou tudo que o seu chefe havia solicitado, respirou aliviado e se reclinou na cadeira. Ele olhou para o escravo, ainda com a rola na boca, deu um tapa no rosto dele e falou “Ah, sua puta. Você é que tem a vida fácil, né. Seu único trabalho é ficar mamando rola todo dia e pronto.”
Bruno teria visto o Diego revirando os olhos, se não fosse pelo capuz preto.
Mais tarde, Bruno solicitou um almoço executivo para ser entregue e ao ver no aplicativo que o entregador estava para chegar, ele deslizou a cadeira para trás e Diego sentiu pela primeira vez, desde a manhã, o alívio daquela piroca sair da boca dele.
“Será que você está com fome?” Bruno perguntou. Diego começou a tentar dizer alguma coisa, mas sem a possibilidade de mover os lábios, a frase era completamente ininteligível. Bruno riu, abriu a gaveta, pegou a mordaça de plástico e enfiou por cima da língua do escravo, efetivamente abafando novamente os sons que ele produzia. Bruno limpou a rola, coberta de saliva e porra, para não manchar a calça, guardou de volta dentro da cueca e fechou o zíper. Ele se levantou e foi até a entrada da agência, recebeu seu almoço, com um sorriso de orelha a orelha, fez sua refeição na cozinha e descansou um pouco por ali mesmo. Precisava de um tempo para repor as energias e o próprio estoque de porra. Até esse momento ele já tinha feito o escravo engolir três gozadas volumosas.
Após quase uma hora, ele decidiu voltar para o trabalho. Mas antes, a pausa para o escravo ir ao banheiro.
Ao abrir a porta da sala, o escravo já recomeçou a murmurar, mas Bruno ficou feliz de perceber que os sons eram praticamente imperceptíveis.a não ser por trás da mesa. Bruno se ajoelhou e começou a relembrar como deveria soltar as correias, mas antes de começar o trabalho ele pegou o taser de dentro de uma gaveta e apertou o botão uma vez para ver se funcionava. O som estridente de eletricidade assustou os dois homens.
“Acho que você não querer levar um choque disso aqui, né.” disse Bruno. Diego percebeu que escapar não era uma opção naquele momento. Bruno soltou a corrente que prendia os braços do escravo à mesa, mas os braços permaneceram presos às costas. Com muito cuidado ele também soltou as correias que prendiam a cabeça do Diego até sobrar apenas o conjunto que ficava fixo na cabeça dele. Bruno colocou as luvas brancas e segurou Diego por baixo do braço e o ajudou a engatinhar para fora da mesa e a se levantar. Com o taser em uma mão e a outra no ombro do Diego, Bruno o guiou até o banheiro privado dele e segurou a rola do escravo, mirando no vaso sanitário. Em poucos segundos Diego começou a mijar. Bruno percebeu pela quantidade de urina que o escravo era bem hidratado e alimentado na Masmorra, sem dúvida recebendo muita porra diariamente. Quando o jato terminou, Bruno limpou as últimas gotas com um pedaço de papel higiênico e descartou as luvas. Guiou o escravo de volta para o local de trabalho dos dois, mas quando empurrou o ombro, Diego não se ajoelhou imediatamente. Ao invés disso, o escravo virou o rosto coberto pelo capuz e começou a tentar falar alguma coisa, com aquela mordaça de plástico ocupando todo o espaço dentro da boca dele.
Bruno respondeu prontamente “Não quero saber. Abaixa agora ou vou te dar um choque.”
Diego sentiu no tom de voz do outro que nenhuma negociação seria feita. Com os ombros caídos, o escravo se ajoelhou e se permitiu ser guiado novamente para baixo da mesa. Bruno rapidamente conseguiu prender todas as correias novamente, com a mesma facilidade do instalador.
Bruno sentou-se em sua cadeira e colocou a rola pra fora de novo, já dura e pronta para o período da tarde. Diego ouviu o som das rodinhas da cadeira instantes antes de sentir a piroca invadir a garganta dele de uma só vez, engasgando e tossindo muito com isso.
Esse som maravilhoso era música para os ouvidos do Bruno.
Ele passou a mão pela garganta do escravo, para sentir o volume que a piroca fazia ali.
O gerente recomeçou o trabalho checando os e-mails que tinham chegado.
No final do dia, faltando cinco minutos para as 17 horas, Bruno checou novamente o escravo. A situação era lastimável realmente.
A saliva escorria pelos cantos da boca do escravo e caía pelo queixo, se misturando com as gotas de porra que ele não conseguiu engolir e era possível ver no capuz as lágrimas do Diego, derramadas por causa de tanta garganta profunda.
Bruno retirou a pica de dentro da boca do Diego, limpou mais uma vez e guardou na cueca.
Com muito cuidado, ele começou a ajustar os mecanismos da mordaça para fechá-la. O coração do Diego bateu mais forte quando percebeu que o cliente ia remover a mordaça da boca dele. Quando os freios de borracha não mais forçavam a boca do escravo a ficar aberta, Bruno soltou a correia da mordaça.
Diego fechou a boca imediatamente, sentindo a mandíbula latejar. A sensação de poder fechar a boca era maravilhosa.
“Se você quer parar de trabalhar na Masmorra, fala AAA!” disse Bruno. Diego, por causa do reflexo adquirido de obedecer prontamente, abriu a boca para concordar e imediatamente sentiu a ball gag enorme, que ele já odiava, ser enfiada de surpresa na boca dele. Diego começou a tentar revirar a cabeça com toda força, mas as outras correias ainda seguravam firmemente a cabeça dele. Sem muito esforço Bruno prendeu a correia da ballgag na nuca do escravo e disse “Até parece…”
Quando terminou de apertar bastante a correia, Bruno se levantou, puxou o celular do bolso e discou um número.
“Alô. Boa tarde, aqui é o Bruno. Ah, já estão a caminho pra buscar ele? Excelente. Deixa eu te perguntar, posso alterar meu pedido para solicitar o cavalete amanhã?”
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Abaixo está um exemplo da luva sem dedos do Diego e da mordaça com ajuste mecânico.
continua quero gozar mais, com esta história.
ADORO estaria...por favor escreve mais... leio sempre plugado!
caralho mano gozei muito lendo, já estou ansioso pra saber como será o restante da semana. quero alugar um escravo assim pra mim um dos delinquentes kkķk. parabéns pelos contos