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No segundo dia de “trabalho” Diego continuava descobrindo novas formas de humilhação. Não era possível que ele não conseguia cuspir, era uma coisa tão simples e básica. Mas ele não conseguia. Mais cedo, o turno do Diego no glory hole só tinha começado há uns cinco minutos e o primeiro cliente já estava usando a boca dele.
Na noite anterior, após ser arrombado e às vezes mamado continuamente por cerca de seis horas, Diego estava completamente destruído. A garganta doía após tanto tentar gritar, mas a mordaça abafava quase todo som; O corpo estava marcado, por causa da briga contra as amarras de couro; O rosto estava marcado de lágrimas; O saco doía de tanto querer gozar, mas incapaz disso por causa da sonda presa no pau dele e o cu estava destruído de ter atendido tantos clientes. No final do turno o Diego já estava usando um plug anal dois tamanhos maior do que o que ele estava usando quando chegou na Masmorra. Quando terminou o atendimento e os funcionários estavam arrumando o lugar, Diego sentiu um jato de água lavando a bunda dele. O efeito do Viagra já tinha passado quase por completo, então o pau dele estava ficando mole. Diego sentiu alguém removendo a sonda do pau dele e quis chorar de alívio, imaginando que finalmente poderia gozar, mas para sua surpresa ele sentiu um metal gelado sendo fechado em torno da piroca dele. Diego já tinha visto cintos de castidade masculinos na Internet e reconheceu imediatamente. Ele seria completamente impedido de se masturbar! Uma renovada onda de desespero bateu nele, que começou a tentar se livrar das mãos do funcionário. O rapaz que já estava travando o cadeado na pequena gaiola deu um sorriso quando o corpo do atendente começou a se debater, por que sabia o que estava acontecendo. Quando terminaram de limpar todos os atendentes, o homem mascarado começou a levar cada um deles para seus “quartos”, que eram espaços de 2m x 2m no subterrâneo mesmo. Quando Diego ouviu a porta da baia abrindo ele tentou ao máximo olhar para trás e viu o homem mascarado entrando. O desespero tomou conta novamente. O homem não se importou com os gritos abafados do atendente. Ele se abaixou e amarrou uma venda nos olhos do Diego e removeu a mordaça inflável da boca do Diego. Assim que o consolo inflável saiu da boca dele, o Diego tossiu muito e começou a tentar gritar por socorro. “Socorr-“ – Foi o que o Diego conseguiu dizer, antes que o homem aproveitasse a boca aberta para enfiar novamente uma ballgag enorme na boca do escravo. Diego tentou brigar contra, mas o homem era muito mais forte e ágil, rapidamente ele sentiu a correia da ballgag sendo presa na nuca dele. O homem soltou cada pulso do Diego e os prendeu juntos nas costas dele e então deu duas batidas na parede que dava para a área dos clientes e então outro atendente soltou cada perna do escravo, que começou a tentar chutar, e as prendeu pelos tornozelos. A abertura de borracha foi aberta e o homem soltou as outras amarras de couro e então carregou o atendente no ombro até a cela dele.
Dormir não foi nem um pouco fácil, estando totalmente preso e amordaçado, mas a venda talvez tenha ajudado. Após quatro horas na cela Diego foi “acordado” para as rotinas do dia de alimentação e banheiro e então foi preso novamente na cela. Às vinte e uma horas o turno dele começava novamente, mas dessa vez disseram a ele que o trabalho da noite seria no glory hole.
“Glory hole?? Eu vo— Eu não vou mamar ninguém! Quando eu sair daqui eu vou matar vocês todos” – Diego disse imediatamente. Ou talvez ele tenha dito algo assim, é realmente difícil entender qualquer coisa quando a pessoa tem uma bola vermelha enorme presa dentro da boca. O homem mascarado não se importou com isso também. Quando o homem tentou carregar o escravo, agora com as energia renovadas, ele ficou se debatendo com muita força. Aquelas pernas grossas eram bem fortes, graças à profissão do Diego como professor de dança. O homem não pensou duas vezes e deu uma injeção no braço do Diego, que assustou ao sentir a picada, mas já era tarde demais para reagir. Em questão de segundos ele ficou mole, mas não chegou a desmaiar. O homem carregou ele para fora da cela e o levou até a área com os glory holes. A baia era bem menor, não devia ter mais do que 1,5m de uma parede até a outra, embora o teto fosse de uma altura normal. Havia uma estrutura parecida com acrílico, mas extremamente resistente, presa na parede que dava para a área de clientes. O homem ajeitou o atendente ajoelhado na frente da estrutura, com os joelhos por cima de um acolchoado no chão. Os tornozelos foram soltos das algemas e presos a correntes curtas no chão, mas os braços permaneceriam presos às costas dele. O homem removeu a venda, removeu a ballgag e o Diego começou a tentar implorar, mas o relaxante muscular era muito forte e ele mal conseguia murmurar. Pelo lado de dentro do buraco a armação de acrílico tinha o formato de uma máscara. O homem encaixou a boca aberta do escravo na frente do buraco, posicionando os dentes por fora dos freios de plástico, que iriam impedir o Diego de fechar a boca e de arranhar os clientes. Com a boca bem posicionada, o homem fechou a parte de trás da máscara, que se tornou um capacete, prendendo firmemente a cabeça do Diego no lugar. Diego percebeu que dessa forma a boca estava completamente exposta a qualquer invasor e ele não conseguia virar a cabeça e muito menos puxar para trás. Uma trava de acrílico foi presa por trás do pescoço do Diego e o tronco dele foi preso com várias cintas de couro, para evitar que ele se machucasse quando estivesse tentando se libertar. Para finalizar, o homem enfiou uma nova sonda no pau do Diego e ouviu um pequeno choramingo de dentro da máscara de acrílico. Após fixar a sonda na gaiola de castidade, um pequeno vibrador foi ligado e preso na na gaiola. A vibração imediatamente excitou Diego, mas o pau dele não conseguia crescer quase nada dentro da gaiola e ele sabia que nunca conseguiria gozar também. O homem pegou um plug anal metálico, lubrificou a ponta e enfiou de uma vez no cu do atendente. O plug estava ligado em uma caixinha cheia de botões e o homem rapidamente configurou o modo para a noite e finalmente foi embora. Logo após a saída do homem, Diego sentiu o plug tomar vida, vibrando com uma força quase industrial, mas sua real surpresa foi descobrir que o plug também descarregava pequenos choques elétricos, nem um pouco perigosos, mas ainda assim fortes para ele. Por dentro da máscara as lágrimas corriam pelo rosto do Diego. Isso era previsto, existia um pequeno espaço na região das bochechas para as lágrimas dos atendentes escorrerem para fora do capacete.
Quando o efeito do relaxante muscular começou a passar, Diego começou a tentar falar ou gritar, mas ele descobriu que isso era muito difícil sem conseguir mexer a boca nem um centímetro. E não fosse por isso também, um funcionário do outro lado terminava de arrumar o bar, quando começou a ouvir a voz do escravo e então ele se aproximou do glory hole, pegou uma espécie de mordaça simples de plástico que encaixava na parede, não fechava a boca do escravo por completo, mas tinha um tipo de “língua” de borracha que atrapalhava o movimento da língua do atendente e travou essa mordaça no lugar. Quando esse novo pedaço de plástico invadiu a boca do Diego, impedindo ele de mexer a língua, ele queria explodir de tanta frustração. Essa mordaça nova só ficou presa por uns dez minutos, pois logo depois da Masmorra abrir as portas o primeiro cliente apresentou sua atenção à boca do Diego. Acima do buraco onde o Diego aguardava para mamar os clientes havia uma plaquinha onde se lia “Novidade!”.
Assim que a mordaça foi removida Diego sabia que o tormento começaria. A boca dele foi invadida por uma piroca enorme, que deslizou rapidamente até que ele começasse a engasgar violentamente. O cliente sentiu o atendente tossindo e deu uma risada, tirou o pau todo de dentro e enfiou novamente logo em seguida. Era a primeira vez na vida que o Diego estava mamando uma pica e o homem não tinha cerimônia nenhuma, a cada socada daquela rola ela chegava mais e mais fundo na boca dele. Diego tentou virar a cabeça e fechar a boca, mas a máscara não permitia nenhum movimento sequer. O homem estava socando a rola com toda a força, tentando desbravar aquela garganta virgem tão apertada e quente. O prazer era incrível e os gemidos de prazer ecoavam por toda Masmorra. As sensações para o escravo eram torturantes: Ele sentia uma piroca quente e cheia de veias passando por cima da língua dele, entrando e saindo da garganta, seu próprio pau preso com vibrador que o estava deixando maluco de tesão e um plug vibrando e dando pequenos choques dentro do seu cu. O cliente continuou fodendo a boca do Diego por mais uns dez minutos, já estava totalmente suado, até decidir gozar na boca do atendente. Quando ele terminou de descarregar todo o leite quente na língua do escravo, ele deu um passo pra trás e encaixou a mordaça de plástico de volta no lugar. Assim que o Diego sentiu a porra caindo na boca dele, ele sentiu nojo como nunca nessa vida. Quando a piroca deslizou para fora da boca dele, Diego ia tentar cuspir o leite quando aquela mordaça foi forçada por cima da língua dele. Ele não conseguia mais cuspir! Diego ficou um minuto tentando juntar ar para empurrar toda aquela porra para fora, mas o máximo que ele conseguiu foi gargarejar com leite quente. Enquanto o gosto salgado ia se espalhando e impregnando na boca dele a mordaça de repente foi removida. Nesse instante o Diego ia tentar novamente cuspir, mas novamente a boca dele foi invadida por outra rola. A boca do Diego não ficaria vazia nem por um momento. Quando o segundo cliente já tinha arrombado a garganta do Diego por muito tempo, ele já tinha engolido boa parte da porra que estava na boca dele involuntariamente e então a boca dele encheu com muito mais leite quente, ao ponto de começar a escapar pelas beiradas dos lábios. O cliente finalmente se deu por satisfeito, tirou o pau do buraco na parede e imediatamente encaixou a mordaça no lugar. Diego estava com a boca mais cheia de porra do que antes, mas ainda não conseguia cuspir. Ele continuou gargarejando todo aquele leite, mas quando se passaram cinco minutos e nenhum outro cliente aparecia, Diego percebeu que seria pior ficar sentindo todo aquele líquido espesso na boca e finalmente resolveu engolir. Precisou de dois goles para conseguir descer tudo. Como se houvesse uma força superior maligna no controle, tão logo o Diego engoliu toda aquela porra, um novo cliente removeu a mordaça de acrílico e começou a socar o pau pelo buraco na parede.
Diego não sabia, mas o turno dos escravos no glory hole era duas horas mais longo do que o turno dos escravos anais. É óbvio que tempo não importava mais, não fazia diferença. Ninguém é capaz de dizer quantas pirocas arrombaram a garganta do Diego naquela noite e muito menos quanta porra ele foi obrigado a engolir, mas pelo menos o atendente estava sendo muito bem alimentado com proteínas, vitaminas e minerais.
Enquanto de um lado da parede aquele buraco marcado como “Novidade!”, e de onde lentamente escorria um pouco de porra, era só alegria para os clientes, do outro o escravo estava quase perdendo a sanidade, sendo estimulado à força continuamente pelos vibradores e eternamente impedido de gozar, enquanto fornecia um prazer que ele mesmo não conseguia chegar. E essa seria a nova vida do Diego, que logo esqueceria o próprio nome, alternando a cada noite qual parte do corpo ele seria forçado a oferecer.
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Na imagem está um exemplo da função dos "freios" da máscara, caso alguém não tenha entendido direito.
O cara é incapaz de fechar a boca ou arranhar com os dentes.
Cadê o restante dos contatos estou adorando o que mais vai acontecer com ele conta aí
Saudades dessa série
Amei simplesmente continue!
Muito top os detalhes que me deixam com mais tesão. Terá continuação?
Que delicia de conto, adoro essa temática. Continua por favor. Confere meus contos tbm
Que tesão. Eu queria ser fodida com uma mordaça dessas.
Espetacular!!! adoro esta séries de contos que estas escrevendo... leio sempre com o saco amarrado e um pulo socado no rabo pra tentar imitar o atendente!!!