Empresa de Leiteiros - Parte 6

Depois de dormir durante o horário de almoço eu consegui digerir toda aquela quantidade monstruosa de porra que os leiteiros da empresa me fizeram engolir. Assim como todos os outros ordenhadores, de tarde eu já estava morrendo de vontade de receber meu pedaço de bolo coberto de leite quente. Na planilha meu leiteiro de hoje era o Vítor, então eu não fiquei surpreso quando recebi um pratinho de plástico com um pedaço de bolo escondido por baixo de toda a porra que ele conseguia gozar. Eu já estava tão acostumado em me alimentar diariamente com muita porra que o gosto já tinha ficado até normal. O Vítor ficou do meu lado, me olhando e esperando eu terminar de comer o bolo que ele preparou pra mim. Ele nem esperou eu terminar para dizer: “Lambe tudo, puta.” e eu obedeci imediatamente, limpando todo leite do pratinho e do garfo com a língua.
Passei o resto do dia ainda sentindo o gosto da porra de todos os machos que eu já tinha mamado hoje e não tinha sensação melhor pra se sentir do que essa.
Na hora de ir embora o Lucas se aproximou da minha mesa e disse “Precisa passar na sua casa não, a gente já vai direto.” e eu concordei. Na saída do prédio ele já estava me esperando dentro do carro dele. Em menos de meia hora já estávamos na frente da casa do Lucas, onde agora eu sabia que ele morava sozinho. Ele abriu o portão automático e estacionou na garagem. Saindo do carro ele me levou até a sala da casa e me mandou esperar: “Fica aí que eu tenho que arrumar um lance e aí eu te chamo”. Fiquei sentado no sofá da sala esperando e observando. Vi vários pacotes de camisinhas espalhados pela mesa e estante e até algumas camisinhas aparentemente usadas jogadas no chão, aqui e ali. Só consigo imaginar o que o Lucas não faz por aqui toda noite. Alguns minutos depois do Lucas sumir pelo corredor eu escutei um barulho que me pareceu ser de metal, como uma corrente, e eu ouvi uma voz bem baixa, sem entender nada do que foi dito. Fiquei muito mais curioso e um pouco preocupado se eu não estaria indo com sede demais ao pote. Mas nem tive muito tempo pra mudar de ideia, porque logo o Lucas gritou lá de dentro “Chega aí, cara!”
Eu me levantei e segui a voz dele. Pelo corredor havia mais pacotes de camisinha abertos. Cheguei em uma porta entreaberta, empurrei e entrei no que parecia ser o quarto do Lucas. Rapidamente eu reparei em uma corda jogada meio embaixo da cama dele, tinha um par de algemas em cima do colchão e alguns plugs anais grandes em cima da cômoda ao lado de uma ball gag vermelha enorme e molhada de saliva. Imagino que a ideia do Breno de trazer a mordaça pra empresa foi na verdade ideia do Lucas. Tudo isso eu vi e pensei em alguns segundos, porque o que mais chamava a atenção de imediato era um tipo de cavalete de madeira parafusado no chão e por cima desse cavalete, numa posição parecida como se estivesse de quatro com as pernas esticadas, estava um cara preso pelos pulsos, pelos tornozelos e pela cintura com grossos cintos de couro. A bunda dele estava virada para mim e eu vi o que deveria ser a base de um plug grande socado no rabo.
“Quem é esse?” Eu perguntei completamente surpreso. “Isso? Ele não tem nome. É uma puta de um amigo meu que aceitou me emprestar por hoje. Você pode chamar só de puta mesmo.” Lucas respondeu.
Eu andei pelo quarto em torno da “puta” e comecei a reparar no corpo lindo que ele tinha: A bunda redondinha, as pernas grossas e não parecia ser tão alto. Não dava pra reparar muito mais porque ele estava com uma coleira em torno do pescoço presa com duas correntes que esticavam para trás e estavam presas dos lados do cavalete de madeira, o impedindo de abaixar a cabeça. E a cabeça dele estava coberta com um tipo de capuz que cobria por completo, deixando à mostra apenas a boca, que estava aberta ao máximo com uma mordaça parecida com a do Bruno, mas também com um pequeno plug de acrílico preso na mordaça. Desse jeito a puta estava com a boca aberta, mas ao mesmo tempo amordaçado. “Pra que esse capuz?” Eu tive que perguntar. “Ele veio assim. Eu só troquei a ball gag ali por essa outra que meu amigo mandou junto. As únicas regras são nunca tirar o capuz e nem deixar a boca dele livre, ou é esse plug de plástico aí ou é uma rola. O cara falou que essa puta já tá muito bem treinada e então ele não quer perder o trabalho que já fez.”
[Por baixo do capuz de látex o Diego ouvia toda essa história.
Diego já não fazia nem ideia de quanto tempo ele “trabalhava” como escravo na masmorra. Ele já havia desistido de fugir havia muito tempo, mesmo hoje quando ele foi levado de madrugada para fora da masmorra e deixado nessa casa ele não tinha esperança de conseguir escapar, mas agora que ouviu que esses dois não sabiam o que aconteceu com ele, um pingo de força de vontade surgiu novamente.]
Quando o Lucas terminou de me explicar as regras, a puta começou a se mexer, puxando as amarras de couro.
“Essa puta gosta de levar rola.” O Lucas disse, dando um tapa muito forte na bunda perfeita da puta, que “gritou” baixo por trás da mordaça. De onde eu estava pude ver a marca certinha da mão enorme do Lucas que ficou desenhada na pele do cara. “E seu presente é esse: você vai aproveitar essa vadia comigo.” Eu olhei do Lucas para o corpo do cara e meu pau não me deixava mentir: Isso me excitou pra caralho. Ele nem esperou minha resposta e já começou a tirar a própria roupa. Essa seria a primeira vez que eu ia ver o Lucas totalmente pelado. Ele não era malhado demais, tinha uma barriga de alguém comum, mas a altura, o tom de pele e a cara de safado faziam daquele homem um dos mais gostosos que eu já vi na vida. Não demorei nem um minuto pra tirar minha roupa toda e jogar no chão.
“Eu vou começar comendo o rabo dela e você começa pela boca.” O Lucas orientou. Quando eu cheguei na frente da puta o meu pau já estava totalmente duro. Apesar de adorar engolir porra, eu sempre fui versátil. Eu desencaixei o plug de acrílico e tirei de dentro da boca do cara e eu percebi que ele ia tentar gaguejar alguma coisa, mas o Lucas olhou pra mim com uma expressão muito séria e eu lembrei das regras: A boca da puta sempre deve estar ocupada. Enfiei a minha rola devagar na boca do cara e bem devagar eu fui socando até o fim. Posso não ser dotado como os leiteiros, mas sou grande o suficiente pra fazer essa puta engasgar na minha pica. Foi engraçado ouvir o som diferente desse cara engasgando, porque parecia que ele ainda estava tentando falar alguma coisa mesmo com a minha pica no fundo da boca dele.
[Quando o gosto de acrílico saiu da língua dele, Diego imediatamente tentou dizer alguma coisa, mas descobriu que era difícil, depois de tanto tempo tendo sempre uma mordaça enchendo a boca dele. Antes de conseguir mover a língua de um jeito certo ele já sentiu entrando na boca dele o que sabia muito bem ser uma piroca. Comparando com os clientes que o Diego atendia, esse cliente era até “gentil” de certa forma. Mesmo assim, Diego continuou tentando formar palavras entre uma estocada e outra. Era impossível.]
Enquanto eu socava minha pica na boca da puta, o Lucas me olhava com uma expressão de tesão e batendo uma punheta até que o pau dele ficou duro. Era meio aterrorizante ver aquele monumento moreno sem a “proteção” que a calça dele transmitia. Na salinha ele só arrombava minha garganta, mas agora que ele estava pelado, parecia ameaçador ser arrombado pela rola dele. Ele chegou perto da bunda da puta, puxou o plug para fora de uma só vez e o cara gemeu com a minha piroca na boca. “Falei que essa puta gosta de rola. Gemeu porque sabe que agora vai ganhar uma piroca de macho no rabo.” o Lucas disse. Ele inclinou na direção do cuzinho, deu só uma cuspida e começou a encaixar a cabeça da pica no rabo da puta. “Cara, nem um lubrificante não?” Eu perguntei. “Puta quando sente cheiro de macho já fica molhadinha, precisa disso não. E você já socou essa pica suada na boca dela, ela tá adorando.” Eu vi o Lucas encaixando a piroca dele bem devagar no cuzinho do cara até que ele deu um gemido alto e eu entendi que a pica tinha passado do anel dele. “Enterra o pau na boca dela. Segura a cabeça, enfia tudo e fica.” o Lucas mandou e eu enterrei meu pau até o fundo da garganta do cara. Percebi logo que isso era pra abafar um grito inevitável que soou quando o Lucas segurou a puta pela cintura e enterrou cada centímetro daquele pau monstro no cuzinho dela. Eu senti a dor pelo cara. A força da estocada foi tamanha que forçou o cavalete contra os parafusos no chão. A puta deu um grito abafado e até parou de “tentar falar”.
[Não importa quantas vezes isso aconteça, cada vez que o Diego leva uma estocada de uma rola imensa ele sempre perde o ar. É como se a cabeça da rola estivesse chegando no peito dele. O cliente que estava arrasando o rabo dele parecia muito com o tipo de cara que frequenta a masmorra. Essa piroca grossa não estava destruindo só o cuzinho, mas a pequena força de vontade que o Diego tinha descoberto.]
Ainda com a pica entalada no rabo da puta, o Lucas abriu aquela bundinha com as mãos e começou a rebolar, pra conseguir socar até o talo. Eu estava hipnotizado com aquela cena.
“AH! Caralho! Eu tenho que aproveitar essas oportunidades, porque não é sempre que eu posso socar tudo no rabo de uma passiva dessas.” O Lucas falou.
Quando ele estava satisfeito de ter conseguido arrombar o cara preso, o Lucas começou o movimento de vai-e-vem mais pesado que eu já vi: Ele parecia um bate-estacas. Cada estocada forte quase tirava o cavalete do lugar. Assim que eu percebi que o cara já não ia gritar mais eu voltei a fuder a boca dele também. Não é à toa que os leiteiros adoraram fuder a minha boca hoje enquanto eu tinha a mordaça presa no rosto, a sensação é maravilhosa! Ter uma boca quentinha e úmida, totalmente à disposição, sem que o passivo recue ou arranhe com o dente e fique engasgando eternamente é um prazer imenso. Assim como o Lucas, eu também aproveitei bastante. Depois de mais alguns minutos eu não consegui segurar mais e enfiei a rola no fundo da boca da puta e gozei tudo que eu tinha acumulado de porra desde anteontem. Achei maravilhoso ver que a puta engoliu todo meu leite com muita disposição, ela realmente adora levar pica.
[Diego já estava treinado o suficiente para perceber que o cliente estava prestes a gozar na boca dele e engoliu toda a porra de uma vez, por reflexo. Enquanto sentia o leite deslizar pela garganta, o cuzinho dele piscou bem forte e ele ouviu o cliente de trás gemer alto de prazer.]
Depois de terminar de gozar, eu tirei o pau da boca do cara e ele começou a tossir daquele jeito engraçado, quando a pessoa não pode fechar a boca. Enquanto eu ainda limpava o pau com um papel, ele começou a tentar falar de novo. Mais uma vez o Lucas me olhou com uma expressão séria e, na “raiva”, deu uma estocada forte e a putinha se interrompeu com um gemido. Eu rapidamente aproveitei para enfiar a mordaça de acrílico na boca dela.
[Frustração. Diego estava novamente conhecendo o significado de frustração. Sempre que ele quase conseguia soltar uma palavra, alguma coisa era empurrada na boca dele.]
Ainda fudendo a puta, o Lucas falou “Caralho, já gozou?” - “Porra, mas essa boca tá boa demais.” Eu respondi. “Então fode ela aqui que eu vou aproveitar essa boca.” o Lucas disse.
Eu troquei de lugar com ele, assim que a pica do Lucas pulou pra fora do cuzinho do cara eu vi o tamanho do estrago, literalmente. O cara tava arrombado, tinha um túnel no lugar do cu. Talvez eu nem fizesse diferença pra ele, mas quando eu vi aquele cuzinho piscando eu nem me importei. Meti o pau naquela puta e comecei a fuder com força, mas nem de longe tanta força quanto o Lucas. Ele chegou na frente do cara, puxou o pedaço de plástico para fora e enquanto a putinha ainda puxava ar o Lucas já enterrou o pau na garganta dela. Agora sim o cara estava engasgando pra valer. O som é maravilhoso, o cara tentando respirar, mas levando rola até falar chega. Pra piorar o Lucas ainda fechou o nariz do cara com os dedos, igual eu já vi muito ativo fazer em pornô, e eu acho isso gostoso pra caralho. Fiquei até mais macho vendo a puta engasgando e sem ar, comecei a socar mais forte, segurando pela cintura dela. O Lucas também estava com o maior tesão de me ver comendo o cara com vontade. Ele soltava o nariz depois de alguns intervalos e fechava de novo, deixando a puta respirar com alguma dificuldade.
Já tinha passado um tempo nisso, eu estava pingando suor, mas sem vontade nenhuma de parar de fuder esse cuzinho delicioso e o Lucas ainda não tinha gozado nem uma vez.
“Continua fudendo ela aí, que eu quero ver de perto.” o Lucas me falou e eu nem precisei concordar, estava entretido demais na minha foda. Ele tirou o pau totalmente molhado de saliva do fundo da garganta da puta e imediatamente encaixou a mordaça de plástico no lugar. Ele contornou o cavalete de madeira, chegou do meu lado e ficou vendo minha pica entrando e saindo do rabo da puta. Ele ficou parado ali por alguns segundos e então chegou por trás de mim, eu nem percebi de tão focado que estava, então minha surpresa foi enorme quando eu senti ele segurar minha cintura com a mão esquerda, e antes de falar qualquer coisa eu senti a piroca enorme do Lucas encostando no meu cu e deslizando pra dentro. Quando eu pensei em virar para trás, o Lucas me abraçou por trás com aqueles braços fortes, me segurando por completo, e terminou de encaixar o pau dele. Mesmo me arrombando "devagar" daquele jeito, eu vi estrelas. Não tem como aguentar essa rola desse tamanho! Mas o Lucas me segurou com firmeza no lugar e quando já tinha socado tudo no meu cu, ele me empurrou pra frente, e eu soquei meu pau inteiro no rabo do cara preso na minha frente e assim nós formamos um trenzinho. Quando aquele pau grosso estourou minhas pregas, nem respirar eu estava conseguindo direito, mas o Lucas começou a me fuder devagar e aos poucos foi aumentando a velocidade. A cada estocada que ele me dava eu também comia a puta e essa mistura de sensações foi demais pra mim. Depois de alguns segundos com o Lucas me comendo eu gozei e foi a gozada mais gostosa que eu já dei na minha vida. Eu gemi alto e nesse momento o Lucas deslizou a mão direita até meu rosto e tampou minha boca com aquela mão enorme. Mesmo depois que eu já tinha gozado o Lucas continuou me fudendo, aquele barulho alto das coxas dele batendo nas minhas encheu o quarto inteiro. O tesão era tanto que meu pau continuou durasso e eu também continuei comendo a puta no mesmo ritmo em que o Lucas acabava comigo.
Para mim parecia que já tinham passado horas, mas eram alguns minutos. Eu nem sentia meu cu direito, já estava dormente de ser tão arregaçado. O Lucas só me soltou uma vez, para abrir a minha bunda igual ele tinha feito com a puta, e conseguir socar mais fundo, mas assim que eu movi meu braço pra tentar segurar ele pela cintura, ele segurou minhas mãos e voltou a me abraçar firmemente. Ele segurou meu rosto com força e virou minha cabeça de lado e me deu o melhor beijo, eu nem tinha controle porque era a língua dele que dominava tudo. Nós três ficamos nesse trenzinho por mais algum tempo até que o Lucas começou a gemer, um gemido gostoso demais, e então gozou aquela quantidade enorme de porra que ele consegue jorrar e tudo bem fundo no meu cu. Assim que eu senti que ele tinha terminado, ele deslizou a rola para fora e pegou um plug em cima da cômoda dele e enfiou no meu rabo. “O lugar da minha porra é no seu cu e é lá que vai ficar. Não tira esse plug do cu não. Amanhã eu quero você no trabalho usando ele e se eu descobrir que você tirou, eu vou acabar com você.” Lucas ordenou e a última ameaça foi seguida dele dando um tapa de pica na mão. “Veste tua roupa, a gente terminou aqui” Ele disse, me dando um tapa forte na bunda, me deixando com a mesma marca que a puta ainda tinha na bunda dela. É como se esse macho estivesse marcando o gado dele. Eu ainda estava morrendo de tesão e por pura sacanagem eu peguei um plug enorme que tinha do meu lado e soquei de uma vez até o fim no rabo da putinha. Deu pra ver que o Lucas gostou da minha atitude.
“Eu vou ligar pro meu amigo vir buscar a putinha dele, ela já serviu bastante.”
[Ao ouvir isso, aquele fiapo de esperança do Diego se foi novamente. Ele aceitou a posição dele mais uma vez.]

Empresa de Leiteiros ou Masmorra de Leiteiros?

Abaixo estão um exemplo do capuz que foi colocado na cabeça do Diego e uma aproximação do cavalete onde ele estava preso.

                                

Foto 1 do Conto erotico: Empresa de Leiteiros - Parte 6

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Comentários


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tfer2312 Comentou em 15/01/2020

Continua, coloca aí quando é aniversário dos leiteiros eles poderiam escolher um cu pra foder durante o expediente seria top

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surrenderme Comentou em 02/07/2019

Eu ia adorar ser qq um dos putos... Mas segue mais com a Masmorra!!!

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surrenderme Comentou em 02/07/2019

Eu ia adorar ser qq um dos putos... Mas segue mais com a Masmorra!!!

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henry_pe Comentou em 29/06/2019

Empresa de leiteros

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marcaogostoso Comentou em 28/06/2019

porra que delicia

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karlakian Comentou em 27/06/2019

Empresa de Leiteiros! Please

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tfer2312 Comentou em 27/06/2019

Top de mais, ansioso pelos próximos




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Ficha do conto

Foto Perfil fluiz1990
fluiz1990

Nome do conto:
Empresa de Leiteiros - Parte 6

Codigo do conto:
140632

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/06/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2