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Diego já estava quase pronto para o transporte. Ele estava completamente nu e preso em uma armação de aço que o forçava a ficar ajoelhado de quatro, com a bunda bem empinada, mas com os braços presos às suas costas por várias correias de couro e as mãos escondidas dentro de luvas de couro sem dedos. A armação de aço tinha várias correias de couro que o seguravam pelo tornozelo, coxas e cintura e um suporte oval onde a cabeça do Diego seria presa. Uma mordaça enorme também estava presa no rosto do Diego, uma que ele já estava acostumado: Um conjunto de correias em torno da testa, por baixo do queixo e por trás da nuca prendiam um painel de couro por cima da boca dele e este painel possui um buraco arredondado com um “anel” de plástico que o impedia de fechar a boca e preso neste buraco estava uma piroca de borracha que enchia a boca dele por completo. Com todas as correias travadas era quase impossível remover a mordaça, a pica de borracha grossa e transparente dentro da boca dele o impedia de falar e quando fosse necessário essa peça seria removida, mas o anel de plástico ainda o obrigaria deixar a boca aberta e engolir qualquer piroca que aparecesse. Diego sabia que não estava “pronto” ainda porque não haviam colocado o capuz preto que escondia seu rosto e nem trancado a armação oval onde ele estava com a cabeça. Essa armação oval era composta de um “aro” oval de metal que seria apertado apenas o suficiente para fixar a cabeça do Diego em uma posição em que ele estivesse olhando para frente, um acolchoamento para o queixo e outro aro que se fecha em torno da testa e da parte de trás da cabeça e com isso o escravo ficaria fixado com a boca quase na mesma altura que o cu, para que os clientes pudessem aproveitar ao máximo todo o trabalho oferecido de tão bom grado.
Diego virou a cabeça ao ouvir passos e viu um homem encapuzado e todo de preto entrar na sala com alguns itens que foram então colocados sobre uma mesa. O homem pegou um cinto de castidade e se aproximou do Diego, que gemeu ao saber o que estava para acontecer, mas o gemido mal foi ouvido por trás da mordaça. Na posição em que estava o cuzinho e o pau do Diego estavam bem à mostra. O homem encaixou o aro de metal em torno do saco e do pau do escravo e, com muito cuidado, encaixou a gaiola com a sonda de uretra em torno do pau. Diego sentiu mais uma vez a sonda entrando no pau dele, a sensação esquisita, porém não dolorida, e ele sabia que passaria mais uma noite sem poder gozar. Quando o homem terminou de encaixar o metal e fechou o cadeado no cinto ele dirigiu sua atenção para o cuzinho do escravo. Aquela bunda era coisa de louco! Grande, redonda, perfeita para uns bons tapas, mas o escravo fora alugado sem nenhuma marca e não poderia chegar na festa com uma marca de mão, por isso o homem se conteve e focou no trabalho: Enfiou de uma só vez três dedos no cu do Diego, que até hoje não havia se acostumado com isso e soltou um gemido abafado. O homem fez movimentos de vai e vem algumas vezes para ter certeza do tamanho necessário, se levantou, pegou um plug anal grande em cima da mesa, e socou de uma vez, sem lubrificante, no cuzinho do escravo que começou a soltar um grito muito abafado e a se debater em cima da armação. Foi um esforço desnecessário, Diego só conseguia mover a cabeça, já que até os braços estavam presos firmemente à armação de metal. O homem simplesmente continuou forçando o plug até que o cuzinho do escravo tivesse engolido tudo e ainda abriu a bunda dele com as duas mãos e apertou o plug mais um pouco com os polegares para garantir que tudo estava enterrado bem fundo. Diego continuou forçando as correias, mas era realmente impossível se soltar e ele teve que engolir em seco e acostumar com a dor do plug socado no cu.
A atenção dos dois homens foi desviada por um segundo homem encapuzado, este usando uma camisa azul, que falou com o funcionário responsável pelo Diego: “Me ajuda com o outro lá. Ele já foi higienizado e está preso na armação, mas é pesado”.
O primeiro encapuzado concordou e os dois saíram da sala. Alguns minutos depois eles entraram novamente, ambos carregando um homem preso em uma armação praticamente idêntica a que o Diego estava usando. Este escravo devia ser facilmente o homem mais forte que Diego já viu na vida: Os braços musculosos enchiam com facilidade as grossas argolas de aço que o prendiam à armação de metal. Diego reparou rapidamente que nenhuma correia de couro foi usada neste homem, mas que seus braços, cintura, pernas e tornozelos estavam presos por grossas argolas e anéis de aço. Todas as argolas e aros se encaixavam perfeitamente no corpo do homem, então ele não tinha quase nenhum movimento livre e também indicava que essa armação devia ter sido feita sob medida o que fez Diego imaginar que a vida de escravidão desse homem havia sido decidida há algum tempo. O homem em questão estava desacordado e continuou assim mesmo quando os dois funcionários bateram com a armação de metal no chão. O homem tinha cabelos pretos, parecia ser jovem, no máximo 23 ou 24 anos, e claramente era um viciado em academia.
“Deixa ele aí enquanto a gente termina de arrumar a van.” disse um funcionário.
Os dois homens saíram, deixando Diego sozinho com o novo colega de trabalho.
Assim que julgou estar realmente sozinho Diego começou a tentar gritar para o homem acordar, mas além da mordaça abafar praticamente todo som que ele emitia, a borracha presa dentro da boca dele o fazia engasgar sempre que ele tentava gritar muito alto. Depois de poucos minutos, enquanto o Diego ainda estava tossindo por causa do último engasgo, o homem começou a acordar.
Ele começou a balançar a cabeça bem devagar, claramente ainda zonzo pelo tranquilizante que foi aplicado, e piscava os olhos para tentar encontrar o foco da visão. Diego se lembrava bem dessa sensação.
O homem fez a menção de esticar o braço para coçar os olhos e então ele percebeu que seus braços não o obedeciam. Enquanto fazia novas tentativas de levantar os braços, ele girou lentamente a cabeça até encarar a coisa mais bizarra que ele já viu na vida: Um homem loiro, com alguma coisa de couro presa no rosto e totalmente preso em uma estrutura de aço prateado, o encara de volta com uma expressão de medo. Ao ver isso o homem instintivamente deu um novo puxão com os braços, mas confirmou o que o seu subconsciente já havia percebido: Ele também estava preso em uma estrutura parecida com a que acabou de ver. Ele não conseguia se erguer, seus pés e pernas estavam fortemente presos, e não conseguia mexer seus braços, que estavam presos às suas costas. O homem começou a se debater violentamente, tentando forçar as argolas de aço, mas o metal era muito mais forte do que ele. Após alguns segundos chacoalhando, forçando, puxando e gritando de ódio, o homem desistiu, percebendo que não conseguia arrebentar o metal que o prendia.
“Que porra é essa? Que lugar é esse? Quem é você, seu filho da puta?” - o homem perguntou ao Diego, furioso. Diego, por sua vez, estava obviamente incapacitado de responder qualquer coisa, mas mesmo assim tentou gritar alguma resposta, sendo cortado imediatamente por um novo acesso de tosse graças à grossa pica de borracha que quase chegava na garganta dele.
Os dois escravos então ouviram passos. O homem se virou para a porta e Diego tentou ver quem era, mas seus olhos estavam muito marejados. O funcionário encapuzado de camisa azul apareceu: “Ah, você acordou. Ainda bem que nesse subterrâneo não tem nenhuma chance de alguém te ouvir, senão eu tava fudido!”, disse o funcionário, não se importando em responder a enxurrada de perguntas e palavrões que o escravo gritava.
O homem voltou a se debater para tentar se libertar e nessa fúria ele até conseguia balançar um pouco a armação de aço, mas isso não produziu nenhum efeito que pudesse libertá-lo. O funcionário pegou uma mordaça igual a que Diego usava. se agachou perto do homem, que continuava a xingar, e o agarrou com força pelo cabelo com uma mão, enquanto com a outra tentava encaixar a mordaça. Para azar do encapuzado, o escravo tinha muita força até no pescoço e por isso ele não conseguia encaixar a mordaça na boca dele. Após alguns segundos nesse esforço o encapuzado suspirou fundo e Diego sabia muito bem o que estava prestes a acontecer: O homem se levantou, pegou uma seringa com um paralisante e injetou sem cerimônia no braço do escravo, que soltou um grito de susto com a picada e em questão de segundos deixou a cabeça cair para a frente. Diego sabia bem que o homem estava plenamente consciente, apenas incapaz de reagir.
Com a paciência renovada, o funcionário encaixou o aro de plástico por detrás dos dentes do escravo, o forçando a ficar com a boca bem aberta, e começou a fechar todas as correias de couro por todos os lados da cabeça dele. Quando todas as correias estavam muito bem apertadas, ouviu-se um clique indicando que o cadeado da mordaça estava fechado. O homem colocou a cabeça do escravo dentro da armação oval e assim o escravo estava com a cabeça molemente na mesma posição que o Diego. O escravo girou lentamente os olhos para Diego, percebendo que o homem loiro estava tão fudido quanto ele e não merecia ter sido xingado.
O funcionário preparou o novo colaborador da Masmorra da mesma forma que Diego, o que significa que o escravo descobriu o que era um cinto de castidade, uma sonda de uretra e o pior de tudo: Um plug anal. O homem encapuzado nem conseguiu enfiar três dedos no cu do escravo, mal cabiam dois! O cuzinho desse escravo era muito apertado, mas mesmo assim o funcionário ficou algum tempo tentando forçar três dedos grossos para amaciar ele se possível. Como a mordaça desse escravo ainda não estava fechada com a pica de borracha, era nítido o fraco esforço dele em gritar por piedade, mas o paralisante o permitia emitir apenas baixos lamentos, facilmente ignoráveis. Não era do departamento deste funcionário, por isso ele não sabia que o homem preso ali se chamava Mateus e era um hétero homofóbico, que jamais cogitou sequer a possibilidade de receber um fio terra da namorada. Ao determinar que esse escravo precisava de um plug anal do menor tamanho, ele pegou o “brinquedo” em cima da mesa e enfiou no seco, de uma só vez, no cu do Mateus. Diego conseguiu perceber, porque sabia que estava prestes a acontecer: Uma lágrima escorreu por um olho do Mateus. Obviamente o plug não entrava com facilidade, mas o homem sabia que era só questão de força e tempo e por isso segurou com uma mão no ombro do escravo e com a outra empurrou o plug com mais força. O funcionários de roupas pretas entrou na sala novamente, viu o esforço que o colega fazia para encaixar o plug anal e perguntou “Passou gel não?”, o outro respondeu “Claro que não” e continuou empurrando com força até que o plug passou o anel do cu do escravo, que conseguiu finalmente emitir um grito mais alto. Mateus sentia o cu pulsando e piscando, irradiando uma dor aguda que ele nunca pensou que fosse sentir na vida.
Satisfeito com o plug firmemente enterrado no cu do escravo, que não conseguiria nunca expulsar aquele intruso de borracha, o funcionário encaixou o cinto de castidade com certa dificuldade, porque mesmo na situação em que o Mateus estava e com o pau mole a gaiola parecia que era justa demais para comportar aquela pica. Com alguma habilidade o homem conseguiu encaixar a sonda de uretra e fechar a gaiola com o cadeado, deixando a pica do Mateus muito bem presa. Outro objeto que o Mateus nunca cogitou em usar era um cinto de castidade, já que a ideia de ser privado do orgulho que tinha do próprio pau era impensável. Esse escravo ia aprender muito rápido que a partir de agora ele deve sentir prazer tendo o cu arrombado de todas as formas que os clientes quisessem, lambendo e chupando as pirocas deles e engolindo cada gota de porra que lhe forçassem garganta abaixo.
Os dois homens conferiram o cinto de castidade firmemente preso na piroca dos escravos, colocaram os capuzes pretos com buraco para nariz boca sobre a cabeça dos dois e, ao perceber que Mateus começava a recuperar os movimentos, a pica de plástico foi enfiada na boca do segundo escravo, que começou prontamente a engasgar com o tamanho daquela mordaça que quase chegava na garganta dele. O funcionário não teve nenhuma dó, segurou a cabeça do escravo pela nuca e com a palma da mão usou muita força para enfiar a peça na boca do Mateus, que começou a lacrimejar, e continuou forçando até conseguir prender a peça na mordaça de couro. Quando ele sentiu o clique, soltou a cabeça do Mateus, que começou a tentar cuspir a mordaça de todo jeito possível, mas, incapaz de fechar a boca, enfrentava uma missão impossível. Enquanto o escravo tossia, engasgava e lacrimejava, o homem posicionou fechou a armação oval em torno da cabeça dele, que agora não era mais capaz nem de ficar balançando a cabeça para tentar cuspir a pica de borracha. Os dois funcionários ergueram a armação de metal e a carregaram para fora, subindo uma escadaria de cimento subterrânea até uma saída secreta, dali para a garagem do imóvel e por fim para a parte de trás de uma van totalmente à prova de som.
Diego ainda estava em choque por tudo que acabou de ver, mesmo depois de tanto tempo trabalhando na Masmorra. Todo o preparo do novo escravo o faz relembrar os primeiros dias aprendendo suas funções nesse novo trabalho.
O breve momento de reflexão do Diego foi interrompido quando os dois funcionários apareceram para carregar sua própria estrutura de trabalho feita de metal até a van. Sem poder ver nada, ele apenas sentiu uma brisa gelada da noite que o fez arrepiar e, por consequência, piscar o cu e sentir o plug anal, que era seu material de trabalho agora. Quando os funcionários colocaram Diego dentro da van e fecharam as portas do veículo, Diego conseguiu ouvir muito baixo e abafado o som do seu novo colega soluçando e tossindo por causa da grossa mordaça. Ele quis dizer para o outro homem que ele acabaria se acostumando com tudo isso até o dia em que eles dariam a sorte da polícia os resgatarem, mas ele mesmo já não se agarrava muito nessa esperança.
Quando um motorista deu partida na van, o ronco do motor fez Diego se lembrar de quando ele fora contratado como prestador de serviços para uma empresa de transporte de linha branca e trabalhou, pela primeira vez, preso em um cavalete de madeira maciça, escondido no fundo do báu de um caminhão. Pela conversa dos carregadores ele percebeu que os homens foram levados a acreditar que ele era um forte adepto de BDSM, que isso explicava todas as correias, correntes, algemas, capuz e mordaça e porque eles eram proibidos de deixá-lo com a boca livre, sem a mordaça ou uma pica para impedir a movimentação livre da sua língua. Os homens aparentemente aceitaram essa explicação facilmente, porque fuder uma boca e um cu daquele jeito era uma forma aceitável de descarregar o stress do trabalho da forma que eles quisessem, sem reclamações, e ainda manter a própria noção de masculinidade. Alguns homens reclamavam que a namorada não liberava o cu ou que elas não gostavam quando o sexo era muito forte e por isso a oportunidade era boa demais para que eles fossem procurar defeitos.
Diego suspirou fundo ao relembrar o festival de pirocas suadas que ele foi forçado a lamber e engolir naquela semana, incrédulo de perceber como ele tinha esperança de que esses carregadores perceberiam o que aconteceu com ele e o libertariam.
No último dia do contrato Diego já era capaz de diferenciar cada carregador pelo gosto da porra e pela força com a qual eles fudiam o cu dele, tanto quanto ele já era capaz de saber que seria um dia de trabalho puxado quando os homens reclamavam que a maioria das ordens de serviço eram de geladeiras, o eletrodoméstico mais pesado. Apesar de que todas as correias já seguravam o Diego firmemente no lugar, dois carregadores gostavam de fuder em par para que quando um fosse fuder o cu do escravo o outro empurrava o escravo pelo ombro, para forçar a rola a entrar mais fundo ainda. Esses homens eram bem sádicos quando estavam fudendo alguém indefeso, talvez por acreditarem que ele gostava disso ou, mais provavelmente, por gostarem de ser bem sacanas.
Essa lembrança puxou outra lembrança, a de quando ele, ao que pareceu, foi emprestado para comemorar o aniversário de alguém. Nesse dia ele teve mais uma vez a impressão de que os homens perto dele não conheciam o destino que ele havia tomado e por isso fez alguns esforços para se comunicar, mas foram totalmente em vão e logo Diego participava de um trenzinho, incapaz de escapar da rola que começou a fuder ele. Mais tarde naquela mesma noite, quando o aniversariante tinha acabado de ir embora, o dono da casa falou bem baixo no ouvido dele: "Tentando pedir ajuda, sua puta? Ainda bem que o meu colega acreditou em mim e você não conseguiu falar nada, senão a única coisa que você ia conseguir era me obrigar a ter amarrado ele pra ser levado pra Masmorra junto com você. Você vai levar umas pra aprender a usar essa sua boca só pra mamar rolar e eu vou reportar isso pro gerente”. Depois dessa confissão, Diego sentiu mais um tapa forte na bunda e o homem recomeçou a socar a rola até o talo no seu cu. Para o escravo esse homem era algo de outro mundo, porque mesmo depois de fuder ele mesmo e o aniversariante e gozar várias vezes, o homem ainda tinha energia para continuar fudendo madrugada afora. Diego sentia a própria bunda ardendo, de tantos tapas que ele levou e de tão forte que o cara socava rola sem piedade. A cada vez que gozava o homem tirava a camisinha usada, removia a peça de borracha da mordaça do escravo, enfiava a camisinha por cima da língua do escravo com a abertura virada para dentro, deixava a pontinha da camisinha para fora da boca e a prendia com a peça de borracha novamente. Dessa forma não havia o risco do escravo engolir a camisinha e a porra escorria lentamente para dentro da garganta dele. Então ele colocava uma camisinha nova na rola ainda dura e voltava a fuder com raiva o escravo. Era mais uma nova força de humilhação que o Diego não conhecia.
Diego afastou mais essa memória, pois ele não gostava de relembrar tudo que já havia passado desde que teve a carteira assinada nessa empresa sem CNPJ, especialmente porque ele já estava a caminho de um novo lugar para ter novas experiências inesquecíveis.
Do seu lado, o novato do setor ainda soluçava, engasgava e tossia, tentando gritar.
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Na foto está um exemplo da mordaça que o Diego já está tão acostumado a usar. A diferença é que o painel por cima da boca possui um buraco e uma "ring gag" grande para deixar a boca bem aberta.
A armação oval que segura a cabeça dos escravos é de metal e é representada na mesma imagem pelas correias 1, que passa por cima da testa, e 2, que passa por cima da cabeça e por trás do queixo.
Que saudade que eu tava dessa porra. Ainda bem que tu voltou.
caralho, que tesão esse conto.
Que bom que tu voltou a escrever!! estava sentindo falta! Segue com as outras séries tb, por favor
Cara, seu conto da masmorra e top demais... Não vejo a hora da continuação.... Sério....